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Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

quinta-feira, 29 de março de 2018

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP)

Acervo Iphan

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular. Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa. 
Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular. Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.
Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais.
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Patrimônio Cultural

Acervo Iphan

Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 216, ampliou o conceito de patrimônio estabelecido pelo Decreto-lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, substituindo a nominação Patrimônio Histórico e Artístico, por Patrimônio Cultural Brasileiro. Essa alteração incorporou o conceito de referência cultural e a definição dos bens passíveis de reconhecimento, sobretudo os de caráter imaterial. A Constituição estabelece ainda a parceria entre o poder público e as comunidades para a promoção e proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro, no entanto mantém a gestão do patrimônio e da documentação relativa aos bens sob responsabilidade da administração pública.
Enquanto o Decreto de 1937 estabelece como patrimônio “o conjunto de bens móveis e imóveis existentes no País e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico”, o Artigo 216 da Constituição conceitua patrimônio cultural como sendo os bens “de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”. 
Nessa redefinição promovida pela Constituição, estão as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
O Iphan zela pelo cumprimento dos marcos legais, efetivando a gestão do Patrimônio Cultural Brasileiro e dos bens reconhecidos pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio da Humanidade. Pioneiro na preservação do patrimônio na América Latina, o Instituto possui um vasto conhecimento acumulado ao longo de décadas e tornou-se referência para instituições assemelhadas de países de passado colonial, mantendo ativa cooperação internacional. 
Nesse contexto, o Iphan constrói em parceria com os governos estaduais o Sistema Nacional do Patrimônio Cultural, com uma proposta de avanço disseminada de maneira contínua para os estados e municípios em três eixos: coordenação (definição de instância(s) coordenadora(s) para garantir ações articuladas e mais efetivas); regulação (conceituações comuns, princípios e regras gerais de ação); e fomento (incentivos direcionados principalmente para o fortalecimento institucional, estruturação de sistema de informação de âmbito nacional, fortalecer ações coordenadas em projetos específicos). 
Trabalhando com esses conceitos e visando facilitar o acesso ao conhecimento dos bens nacionais, a gestão do patrimônio é efetivada segundo as características de cada grupo: Patrimônio Material, Patrimônio Imaterial, Patrimônio Arqueológico e Patrimônio Mundial.
Fonte: http://portal.iphan.gov.br

Reggae Romântico 2017 - Só As Tops de Fevereiro

O Melhor do Reggae Internacional

Marielle: As Operações de Mídia

O necropoder ataca a potência, por isso os mesmo heróis celebrados pela mídia são os elementos matáveis para o Estado

A comoção gigantesca por Marielle, um fenômeno nas redes e nas ruas, para além dos que partilhavam de suas lutas, viralizou e se globalizou levando junto valores que hoje vão na contramão do retrocesso político que vivemos.
A reação das mídias corporativas foi imediata: Fantástico, o RJ TV, o Jornal Nacional novelizaram a execução de Marielle Franco, e fizeram um perfil humano e digno de sua vida, nos apresentando sua família, sua filha, sua mulher embalados para aquele consumo anestesiante, como fizeram com vários outros personagens políticos, inclusive com uma parte da indignação de 2013 que foi canalizada para o golpe de 2016. Mas as coisas são mais complexas que isso e é possível mesmo celebrar a posição da Globo à esquerda da direita!
O Fantástico e a cobertura massiva de um assassinato político faz o que é possível para colar o carisma de Marielle, sua cara iluminada, seu sorriso lindo, de jovem negra vitoriosa vinda da favela contra o poder de morte do Estado, aos arquétipos de sua teledramaturgia.
O capitalismo trabalha com a potência, se apropria da potência. Sempre tivemos uma bipolaridade no tratamento que a Globo dá as questões de comportamento e do imaginário e as questões do embate econômico-político.
São liberais no comportamento (homoafetividade, comportamentos disruptivos da juventude, afropunk, cultura trans, a potência ligada aos desejos) , e traduzem isso como a “periferia legal”, o “novo”, o hype, etc.
A esquizofrenia e perversão é que os mesmo sujeitos do discurso e da potência, transformados em personagens de um multiculturalismo não problemático, são os “elementos suspeitos” e matáveis para o Estado, a polícia e o exército, e recebem respaldo da mídia.
A negra linda e descolada, as marielles politizadas, as minas pretas com seus cabelos coloridos, o jovem hype da periferia, eles são os mesmos que são matáveis! Essa “dissociação” é perversa! Dissociação cognitiva, política, uma operação de mídia e de linguagem.
Temos sim que celebrar a posição da Globo contra a difamação, as fakenews, o discurso de ódio e a apresentação pedagógica da cartilha dos direitos humanos para um contingente que faz apologia da barbárie.

Ou seja, não adianta achar que o PSOL não deveria colaborar com a Globo, e nem que suas lideranças não deveriam aparecer no Fantástico! Seria desinteligente! Ainda mais com a audiência gigantesca que tiveram. Pois sabem vocalizar a potência dos corpos e do imaginário.
Vamos aprender com a Globo, com a publicidade, com Hollywood, a tal da disputa das narrativas.
Nossas lutas e corpos são a matéria dos sonhos, sã a matéria do imaginário, é isso que os novos movimentos políticos e pops podem buscar. Esse é o novo ativismo que passa pela comoção e pelos afetos potentes, pela renovação da linguagem. É isso que vejo na Mídia Ninja, nos coletivos de arte e urbanismo, que podemos ver em uma campanha como a de Boulos/Guajajara, na cara dos cotistas dentro das universidades, no funk, no hip hop, no jongo, nas culturas explosivas e disruptivas etc. Potência dos corpos que sofrem o poder e transformam as forças mais hostis em potência.
Na mídia, a distorção vem depois. Dissociada, mais uma vez: Ao final da edição, do Fantástico, do Bom Dia Brasil, do RJ TV, do Jornal Nacional desta segunda, finalizam com matérias redentoras dos bilhões do governo Temer para a Intervenção no Rio, que “serão tirados de outras áreas”, de que áreas, com as universidades, a saúde, congelada por decreto de 20 anos? Projeto de eleição, de poder, de sujeição.
Acende-se uma vela ao imaginário contemporâneo das lutas e ao necropoder, o poder de morte do Estado brasileiro, conectando Marielle a uma operação que combatia: a intervenção militar no Rio de Janeiro.
Ou seja, a denúncia de Marielle de possíveis crimes cometidos por policiais, sua posição crítica diante da Intervenção militar no Rio, se conectam com uma solução mágica: mais recursos para a própria intervenção! Mais recursos para o necropoder!
A morte de Marielle está em disputa por muitas lutas! Os conservadores, liberais a extrema-direita, a Globo, etc, todos querem surfar nesse acontecimento que desequilibra, pela sua brutalidade as narrativas pré-eleições.
Mas também, o que prova sua morte? Que chegou um ponto sem retorno para avançar nos movimentos pela consolidação dos direitos humanos no Brasil, os movimentos contra o racismo, machismo, o genocídio dos jovens negros das periferias, contra esse mesmo necropoder que a matou. #mariellepresente

Fonte: Mídia Ninja

Programação do 8ºEME reflete desafios das mulheres nas ruas e universidades

por Cristiane Tada
Serão três dias com mesas de discussão, convidadas especiais, nove arenas feministas de debate, e uma plenária final
Raça, classe, violência, trabalho, saúde, gênero, política e educação são alguns dos assuntos que mais de 3 mil estudantes esperadas para o 8º Encontro de Mulheres Estudantes da UNE vão abraçar durante os três dias de encontro.
Sob um território livre de machismo que vai ocupar a Universidade Federal de Juiz de Fora de 30 de Março a 1 de Abril as mulheres estudantes terão espaço de voz e reflexão sobre seus desafios cotidianos e formas de organização de resistência. 
O tema desta edição Mulheres em Movimento: A Resistência feminista nas universidades e nas ruasvai se desdobrar em três mesas de discussão, nove arenas feministas de debate, e uma plenária final no último dia que deve aprovar uma Carta que vai marcar os 15 anos de Diretoria de Mulheres da UNE.
O time de convidadas está especial. Já estão confirmadas as presenças da representante da Coordenação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Direitos (MND) Eliane Moura, a rapper  Preta Rara, a representante da Marcha Mundial das Mulheres (MMM) Nalu Faria, a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul e candidata à presidência, Manuela d’Avila, a jornalista e youtuber Tia Má e a representante da Central única dos Trabalhadores (CUT), Juliane Furno.
Se liga na programação:

PROGRAMAÇÃO DO 8º EME DA UNE

PROGRAMAÇÃO DO 8º EME DA UNE
SEXTA – 30/03
19h – Abertura do 8º EME da UNE e Homenagem à Marielle Franco
22h30 – Show das Guerreiras de Clara
SÁBADO– 31/03
Oficinas Autogestionadas/Mostra
8h30 Científica/Montagem Exposições
10h Mesa Mulheres em movimento: A resistência feminista nas universidades e nas ruas
14h Roda Viva: Resistência Feminista frente ao golpe e ao avanço neoliberal conservador.
16h Arenas Feministas
Arena 1 – Raça, classe e gênero: os desafios na construção de um feminismo antirracista e anticapitalista;
Arena 2 – Universidade e Mundo do Trabalho: divisão sexual do trabalho, desigualdade salarial e economia feminista;
Arena 3 – Em defesa do SUS: saúde para todas!
Arena 4 –Soberania nacional: do campo à cidade;
Arena 5 – Violência contra as mulheres e segurança pública;
Arena 6 – Os desafios para a permanência das mulheres nas universidades: assistência estudantil, creche universitária e segurança no campus;
Arena 7 – A cultura feminista transformando as ruas e a universidade;
Arena 8 – Mulheres por uma educação emancipadora!;
Arena 9 – Mudar a política para mudar a vida das mulheres!
20h – Mesa de debate Mulheres LBTs em Movimento
21h – Mesa de debate Mulheres Negras em Movimento
22h – Cultural Feminista com Preta Rara, Rebu Bloco, Marias Bonita, Laura Conceição, Tata Dellon, Thaina Kriya e Amanda Messias
DOMINGO – 1/04
9h – EME da UNE: A contribuição da UNE para o fortalecimento da luta feminista no Brasil.
10h30 Plenária Final e Lançamento da Campanha da UNE Feminista

Fonte: UNE

CULTURA: Dilma sobre Padilha: mentiroso, golpista, farsante, ilusionista e pusilânime

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Farsa começou no livro do filho da Míriam Leitão sobre o Moro (Reprodução: DCM)
​É o cineasta-publicitário do fascismo latente no Brasil
Conversa Afiada reproduz serena análise da Presidenta Dilma Rousseff sobre o filme que ganhou as primeiras páginas do PiG nesse domingo:

O mecanismo de José Padilha para assassinar reputações


Cineasta propaga “fake news" na série de TV lançada pela Netflix. Dilma desmascara as mentiras
Nota de esclarecimento

O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país. 
A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.
A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas. 
O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.
Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.
Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.
A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.
Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.
Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment. 
Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.
Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.
O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.
É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.
O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimula o que está fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer. 
Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.

Dilma Rousseff
Fonte: Conversa Afiada - Paulo Henrique amorim

Audiência pública do Condephaat apresenta proposta de tombamento do Bairro de Santa Ifigênia


No dia 16 de abril, segunda-feira, a partir das 9h00, o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) promove audiência pública para apresentar a proposta de tombamento do Bairro de Santa Ifigênia e sua regulamentação.
Esta audiência pública objetiva promover um adequado tratamento dos diversos interesses envolvidos na área de proteção do Bairro de Santa Ifigênia, de modo a ouvir vários segmentos da sociedade e interessados em geral e, assim, aprimorar e dar transparência aos atos do Condephaat.
A proposta de tombamento do bairro recai sobre o perímetro formado pela intersecção dos eixos das vias Avenida Duque de Caxias, Rua Mauá, Largo General Osório, Rua Mauá, Rua Brigadeiro Tobias, Viaduto Santa Ifigênia, Rua Brigadeiro Tobias, Rua Capitão Salomão, Largo Paissandu, Avenida Rio Branco e Avenida Duque de Caxias. Dentro deste perímetro estão listados 88 imóveis.
Para acessar o Regulamento da audiência, clique aqui
AUDIÊNCIA PÚBLICA
DATA: 16 de abril de 2018
HORÁRIO: 9h30 às 13h00
LOCAL: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 1º. andar, auditório (Rua Mauá, nº 51, Luz – São Paulo SP)

MIS/SP tem nova programação de cinema!


MIS inicou uma nova programação, o Cinema Paulista Já!Idealizado por Isa Castro, Diretora Cultural do Museu, o programa busca mostrar como o cinema paulista se renovou a partir de uma geração de cineastas independentes que fizeram seus primeiros longas-metragens de ficção nos anos 1980.
O programa traz, a cada edição, um personagem desta geração e uma retrospectiva de seus filmes. O primeiro convidado é Alain Fresnot, diretor de filmes como Lua cheiaEd MortDesmundo e Família vende tudo. Para que esses filmes possam ser exibidos, a pesquisa não se resume ao acervo do Museu da Imagem e do Som, mas se estende a acervos universitários e de espaços como a Cinemateca Brasileira. A segunda edição do Cinema Paulista Já! Será em junho e tem como convidado André Klotzel.
Entre os filmes dessa geração que se destacam estão Asa Branca – um sonho brasileiro (1981), de Djalma Limongi Batista; A marvada carne (1985), de André Klotzel; Anjos da noite (1987), de Wilson Barros; A dama do Cine Shanghai (1987), de Guilherme de Almeida Prado; Cidade oculta (1986), de Chico Botelho; Jogo Duro (1986), de Ugo Giorgetti; Romance (1988), de Sérgio Bianchi e Feliz ano velho (1988), de Roberto Gervitz.
“O que nos diferencia de outras gerações era o espírito colaborativo: todos se conheciam, assim trocávamos experiências, emprestávamos equipamentos e atuávamos em diversas funções e em projetos de todos os amigos.”

Por Brasil Cultura