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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

"As vezes você não entende a Capoeira", Pretinho (ABADÁ) - Capoeira Song

"REVIVENDO A CAPOEIRA" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN - Mestre Pé de Chumbo + Mestre Laércio Barcelona 2011

"Combustão": Romance escrito a quatro mãos foi lançado nesta quarta, em Natal

Redação do PN

Foi lançado nesta quarta-feira, 12, o romance "Combustão", escrito em parceria pela poeta e professora Jeanne Araújo e pelo jornalista e escritor Cefas Carvalho, editor do Portal Potiguar Notícias e apresentador da PNTV. O lançamento foi no Bardallos Comida e Arte, bar cultural do Centro de Natal, das 18h às 22h.
Segundo os autores, o romance narra, através de cartas, a história de amor e desencontros entre Hilda e Gregório, que durante muitos anos se amaram e se perderam, em um emaranhado de fatos e intrigas que envolve outras pessoas.
Jeanne Araújo já publicou os livros "Monte de vênus" e "Corpo vadio", foi vencedora do Concurso Luis Carlos Guimarães, da Fundação José Augusto, em 2006, além de ter sido premiada em concursos nacionais.
Cefas Carvalho tem seis livros publicados, o último deles, o romance "os olhos salgados", em 2017. É militante cultural e também foi premiado em diversos concursos literários estaduais e nacionais. 
O livro tem prefácio da professora e poeta potiguar que mora em São Paulo Ana Paula Olivier, e é uma publicação da Editora Penalux, de São Paulo.
O preço de capa do livro no lançamento é 40 reais.

Fonte: Potiguar Notícias
Adaptado pelo Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, 13/12/2018.

2018, o ano em que os negros entraram em pauta nas artes

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O ano de 2018 ficará marcado pelo fato de os negros terem definitivamente entrado em pauta no mundo das artes.
Seja em produções nacionais ou estrangeiras, não deu para ignorar a presença dos negros e abordar a cultura e história desse povo oriundo da diáspora africana.
As exposições de grandes museus tentaram reproduzir parte dessa cultura. Mas também houve o histórico filme Pantera Negra, a forte presença na Feira Literária de Paraty (FLIP) e até mesmo os protestos contra a novela “Segundo Sol”, da Globo, em que a ausência foi cobrada pelos movimentos, e deve resultar em produtos mais diversos na emissora de maior audiência do País.
Confira 15 obras em que os negros foram destaque:
PANTERA NEGRA, DA MARVEL (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Pantera Negra
O filme conta a história de um super-herói das histórias em quadrinhos publicadas pela Marvel Comics, cuja identidade secreta é a de T’Challa, rei de Wakanda, um reino fictício na África. Primeiro super-herói negro a ganhar filme, a produção estreou em fevereiro no Brasil e virou sensação por representar a maior parcela da população. Grupos negros fizeram sessões históricas no cinema e Wakanda passou a ser uma terra sonhada e almejada por muitos.  Fez história.
Dona Ivone Lara, o musical
O musical faz parte de uma trilogia, que conta também as histórias de Cartola e Alcione. Antes mesmo de estrear, “Dona Ivone Lara, um sorriso negro” virou manchete dos jornais pela escolha da protagonista. A cantora Fabiana Cozza, uma das atrizes escolhidas para representar a sambista, foi rejeitada nas redes sociais por militantes do movimento por ser negra de pele clara.
Fabiana, apesar de ter o apoio da família da cantora, decidiu sair do projeto. A escolha e decisão trouxeram à tona o debate sobre colorismo até então pautado somente dentro do movimento negro. Fernanda Jacob assumiu o papel de Ivone na fase madura e a peça estreou no Rio de Janeiro em agosto, onde fica em cartaz até novembro. Em 2019, o espetáculo chega em São Paulo. Mais informações aqui.
Exposição Samba – Museu de Arte do Rio
A exposição propõe um percurso pela história social do samba, patrimônio imaterial brasileiro, da diáspora africana à atualidade do samba carioca. A perspectiva da resistência e da reinvenção cultural atravessam a mostra, apresentando a potência do samba como fenômeno social e estético.
Marcada por letras, músicas e figuras do samba estão expostas fantasias de carnaval, mas também política desse ritmo brasileiro. A mostra está desde abril e tem entrada gratuita todas as terças-feiras. Mais informações aqui.
Ocupação Ilê Aiyê – Itaú Cultural
Um bloco afro do Curuzu, bairro da periferia de Salvador, centrado em um terreiro de candomblé que virou um dos grandes ícones do carnaval, da resistência e que canta o poder e a beleza de ser negro. “Como um grito de resistência contra os desmandos históricos que oprimem a liberdade e a majestade que habita cada pessoa – no caso, os negros –, a 42ª Ocupação homenageia a trajetória do Ilê Aiyê”, diz o texto da página que anuncia a exposição no site do Itaú.
Fundado em 1º de novembro de 1974, em Salvador, e composto exclusivamente de negros, o Ilê Aiyê surgiu em um contexto de proibição velada de os negros desfilarem no circuito de Carnaval da cidade. A entrada é franca e a exposição vai até 6 de janeiro. Mais informações aqui.
Segundo Sol
A novela das 21h da Globo conta a história de um cantor de axé que é dado como morto e aumenta sua fama por conta disso. Os cenários mostram os cartões postais de Salvador. Tudo certo não fosse pelo fato da novela trazer apenas quatro negros em seu núcleo principal que conta com 26 atores.
Como retrata uma cidade em que cerca de 80% da população é negra, a crítica e o barulho contra a novela nas redes sociais foi grande e até uma ação no Ministério Público foi ingressada pelos movimentos sociais.
Se não houve mudanças efetivas nessa trama, com certeza, a maior emissora do país pensará duas vezes antes da próxima produção não abraçar a diversidade. A Globo prepara, inclusive, uma série em que o protagonista será um super-herói negro capoeirista.
DJAMILA RIBEIRO NA FLIP (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Flip
A Feira Literária de Paraty de 2018 foi feminina e preta. Depois de uma intervenção da professora Diva Guimarães na Flip 2017 em uma mesa com Lázaro Ramos ter feito o ator chorar e viralizar nas redes, a organização do festival escolheu uma programação que destacou mulheres negras.
A curadoria feita pela jornalista e crítica literária Joselia Aguiar contribui para esse movimento. A filósofa Djamila Ribeiro teve dois dos dez livros mais vendidos no evento. O público da Flip, predominantemente branco, também ficou mais diverso. Mais gente preta pelas ruas históricas de Paraty.
Iza/Rincon Sapiência/Luedji Luna
A cantora Iza foi indicada ao Grammy Latino e passou a apresentar o “Música Boa Ao Vivo”, no Multishow, substituindo Anitta e se tornando a primeira apresentadora negra do canal.
Entre os sucessos neste ano, gravou a música Ginga, ao lado de Rincon Sapiência. Ele, por sua vez, agitou a galera que curte rap com Ponta de Lança, hit principalmente nas periferias paulistana.
Já Luedji Luna colheu os louros de seu disco “Um corpo no mundo”, lançado no ano passado, e passou a cantar em grandes casas e ser tocada nas rádios. A cada show um público maior passa a acompanhar a cantora, dona de poesias fortes, voz doce e de um corpo em movimentos encantadores.
Exposição Ex-África – CCBB
A exposição ficou em cartaz no primeiro semestre no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro e de São Paulo e retratou um panorama da arte contemporânea do continente e da identidade da África moderna, marcada por uma diversidade de encontros culturais e interações, por processos de intercâmbio e aculturações.
Estiveram expostos desde videoclipes da Nigéria, uma das maiores produtoras do mundo, até fotos de penteados de diferentes países, passando por quadros, instalações, esculturas e intervenções artísticas.
Exposição História afro-atlânticas – Masp/Instituto Tomie Otakie
Juntamente com o MASP, o Instituto Tomie Ohtake recebe a exposição Histórias Afro-Atlânticas. Com o recorte “Emancipações e Resistências e ativismos”, a mostra retrata trabalhos sobre os fluxos de pessoas entre a África, as Américas, o Caribe e a Europa.
Há quadros que abordam a abolição da escravatura, a violência policial, as garrafadas usadas como remédios e venenos pelos escravizados. Tem também retratos de instituições símbolos de resistência como Ilê Ayiê e Irmandade da Boa Morte, na Bahia. Além de retrato de Luiz Gama (patrono da abolição) e quadros de Abdias do Nascimento e Sidney Amaral. A abertura no Masp reuniu um público negro considerável. Fica em cartaz até 21 de outubro. Mais aqui.
Exposição Jamaica, Jamaica – Sesc 24 de Maio
A escolha da primeira exposição de uma unidade do Sesc no centro comercial de São Paulo não poderia ter sido mais acertada. Localizado em frente à Galeria do Reggae, o centro cultural trouxe “Jamaica, Jamaica”, um panorama cronológico e histórico sobre a música jamaicana.
Com a música da ilha caribenha como fio condutor, a mostra traçou um olhar político, social e cultural da comunidade jamaicana. A exposição que ficou em cartaz até agosto mostrou que o país tem mais do que reggae e seu ícone universal, Bob Marley. Entre as exposições listadas foi a que mais vi negros em seus corredores.
ELENCO DE ATLANTA (FOTO: DIVULGAÇÃO)
Dear White People/Atlanta
A segunda temporada da séria do Netflix Dear White People (Cara Gente Branca) fez menos barulho do que a primeira, que estreou no ano passado, mas consolidou as várias discussões que o racismo incita e trouxe mais uma boa opção de entretenimento aliado a conhecimento sobre questões raciais.
Atlanta, também disponível no Netflix, entrou na lista de séries obrigatórias depois do clipe This is America, de Childish Gambino, protagonista da série. Mais leve e debochada, mas com texto menos inspirado que Dear White PeopleAtlanta garante boas risadas e vontade de acompanhar novas temporadas.
Casa do Carnaval da Bahia
Tecnológico e interativo, o museu localizado no Pelourinho, em Salvador, retrata o período mais festivo do ano para turistas nacionais e estrangeiros que visitam a capital baiana. Inaugurado em janeiro, o museu traz músicas, história, fantasias, possibilidade de interação por meio de coreografias e aulas rápidas, além de peças icônicas como o shortinho utilizado por Carla Perez, quando era dançarina de É o Tchan. Os blocos afros, como Ilê Aiyê, Olodum, Malê e Muzenza, também têm papel de destaque. O preço de entrada é de R$ 30. Mais informações aqui.
Taís Araújo e Lázaro Ramos, apresentadores na Globo
Em dezembro do ano passado, o ator Lázaro Ramos estreou na TV Globo como ia conflitos familiares, ouviae pessoas nas ruas e contava com a interação do povo por meio de vídeos e recados de redes sociais. A audiência não correspondeu ao que a emissora esperava, mas o apresentador caiu nas graças da casa. Ele voltou em outubro com o programa “Os melhores anos de nossas vidas”, que traz competições entre décadas. Já Taís Araújo arrancou elogios ao substituir Fernanda Lima à frente do Pop Star, reality musical que traz famosos cantando. Lázaro também apresenta o Espelho, no Canal Brasil, um dos melhores programas de entrevista da TV e disponível pelo Youtube. Tanto Lázaro quanto Thaís encerraram com chave de ouro a série Mister Brau, que teve quatro temporadas e contava a história de um cantor popular e sua empresária, vividos pelo casal.
Basquiat no CCBB
O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo trouxe uma exposição retrospectiva de Jean-Michel Basquiat (1960-1988), com mais de 80 quadros, desenhos e gravuras. Ele desenvolveu um estilo novo e expressivo, e tornou-se um dos destaques da retomada da pintura figurativa na década de 1980. A obra personifica o caráter de Nova Iorque nos anos 70 e 80, quando a mistura de empolgação e decadência criou um paraíso de criatividade. Imerso na cultura pop, o artista atraiu grande público, muitos deles negros, ao CCBB. A exposição fez jus à interessante obra do artista. A mostra passou também por Belo Horizonte e atualmente está em cartaz no CCBB do Rio até 7 de janeiro de 2019.
Rubem Valentim e Josafá Neves
Em cartaz na Caixa Cultural, em São Paulo, a exposição “Rubem Valentim – Construção e Fé”, vai até 16 de dezembro de 2018 e traz um panorama do trabalho do pintor e escultor baiano. As obras do artista sintetizam em formas geométricas as simbologias místicas de matriz africana e se destacam na arte moderna construtivista e concretista brasileira. Rubem Valentim também vai ganhar uma mostra no Masp até o fim do ano. Ainda na Caixa Cultural, a Exposição “Diáspora”, de Josafá Neves, conta com 29 peças autorais do artista, entre quadros em tela e esculturas que possuem em seus temas grande relevância para identidade social dos afrodescendentes no Brasil. As exposições da Caixa Cultural têm entrada gratuita. Mais informações aqui.
É interessante perceber que esse é um movimento sem volta. Ou seja, dificilmente os negros ficarão de fora do centro da pauta das artes no próximo ano. É esperar para fazer uma lista ainda mais “bombante” em 2019.



Para mais dicas, acesse: www.guianegro.com.br
Com CARTA CAPITAL

Lei da Mordaça será arquivada: vitória da luta e da democracia

É diante dos desafios que a classe trabalhadora e partidos políticos defensores da democracia mostram sua força. Perante a Lei da Mordaça (Projeto de Lei nº 7180/14), um projeto que impõe a censura...

Por Luis Ricardo 

É diante dos desafios que a classe trabalhadora e partidos políticos defensores da democracia mostram sua força. Perante a Lei da Mordaça (Projeto de Lei nº 7180/14), um projeto que impõe a censura dentro de sala de aula, a união e a luta de professores(as), orientadores(as) educacionais, diretores do Sinpro-DF, centrais sindicais e, em especial, das deputadas federais Alice Portugal (PC do B), Maria do Rosário (PT) e Érika Kokay (PT), a reunião da Comissão Especial que analisaria o relatório acerca da Lei da Mordaça, que aconteceria nessa terça-feira (11), foi encerrada sem a votação do relatório por parte dos parlamentares.

Essa vitória, que encerra qualquer tipo de possibilidade de aprovação deste nefasto projeto ainda nessa legislatura, foi obtida graças à resistência dessa categoria, que nunca foge à luta, e de um trabalho cuidadoso feito pela diretoria colegiada do Sinpro, que participou ativamente de todas as sessões com o intuito de, juntamente com os professores e orientadores, medir todos os esforços para que o Projeto de Lei não fosse votado e aprovado. O resultado é que a união e a disposição de todos e todas conseguiu impedir, após 8 sessões consecutivas – as reuniões para a aprovação do PL são feitas desde o dia 31 de outubro –, que a Lei da Mordaça fosse aprovada na Câmara nessa terça.
Um dos parlamentares contrários à matéria que tiveram participação ativa nessa vitória e conseguiu enterrar essa proposta, que representa um grande retrocesso para o Brasil, pois pretende amordaçar os educadores e acabar com a pluralidade de ideias nas escolas, foi a deputada Alice Portugal. “O presidente Marcos Rogério talvez não quisesse essa nódoa na sua biografia. Viu que iríamos derrubar esta comissão e decidiu encerrá-la. É uma das maiores vitórias da minha vida. Talvez enfrentemos uma guerra grande na próxima legislatura, um tsunami, mas ter derrotado essa matéria agora foi muito importante. Foi a prova de que a resistência dá certo. E estamos fortalecidos para enfrentar qualquer tentativa de reduzir a educação. Queremos uma educação plural”, defendeu a deputada.
A deputada Erika Kokay (PT-DF) também avaliou como vitoriosa a atuação dos contrários ao projeto do Escola sem Partido. “Foi uma vitória da liberdade, foi uma vitória da honestidade, foi uma vitória da educação neste país”, disse. “A educação não pode ser engessada. Estudante não é coisa para apenas engolir conteúdo. Ele é uma pessoa e tem que ter na escola a liberdade de expressar essa humanidade”. Érika ainda ressalta que mesmo que esse projeto fosse aprovado, nada impediria que no próximo ano viessem com um projeto ainda mais duro. “Cada dia uma agonia. Nós impedimos esse, ano que vem tem mais”.
Como acontece com projetos não aprovados, o texto será arquivado. Agora, com o encerramento da comissão, para o texto ser analisado novamente pela Casa, uma nova comissão especial deverá ser formada na próxima legislatura, e a proposta pode ser desarquivada com pedido de qualquer parlamentar.
Para a diretoria colegiada do Sinpro-DF, o arquivamento da votação que apreciaria a Lei da Mordaça é uma vitória para toda a sociedade. O sindicato sempre defendeu uma escola plural, que integre o respeito aos alunos e professores, inclusive na perspectiva dos direitos humanos. Devemos nos manter mobilizados contra a Lei da Mordaça, uma vez que essa iniciativa representa a criminalização dos professores e a retirada do direito de cátedra do magistério. Mais que nunca, precisamos lutar contra mais esse ataque à educação.
Retrospectiva
Foram longas as batalhas travadas pelo Sinpro, pela categoria e por deputados progressistas na Comissão Especial da Câmara, responsável por analisar o Projeto de Lei 7180/14. Inúmeras sessões marcadas e suspensas, vários pedidos de vistas, muitas discussões e verdadeiros confrontos. Por fim, a vontade popular sobressaiu-se, e o PL que pretendia levar a censura às escolas termina o ano na gaveta. Desde 2014, quando o projeto de lei foi apresentado à Câmara pelo deputado Erivelton Santana (PSC), o Sinpro realiza diversas campanhas, atividades e manifestações contra a Lei da Mordaça.
Sem expressão não há democracia foi uma das primeiras campanhas realizadas pelo sindicato, com o objetivo de enaltecer e evidenciar a importância da democracia no ambiente escolar. Desde então a luta do sindicato tem sido travada com mobilizações em todas as sessões marcadas na Câmara, manifestações contrárias ao PL e atividades diversas com o intuito de enaltecer a importância do respeito à pluralidade de ideias e ao direito ao livre pensar do professor e orientador educacional.
Fotos: Deva Garcia