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domingo, 10 de março de 2019

No país onde a ignorância acha que sabe tudo, educação é ameaça, diz Renato Janine

Publicado originalmente na Rede Brasil Atual
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A importância dos livros numa época em que se valoriza a ignorância é o tema da aula magna que o professor Renato Janine Ribeiro dará nesta quarta-feira (13), às 19h, na sede da Fundação Editora Unesp, marcando o início do ano letivo da Universidade do Livro (Unil, Praça da Sé, 108, centro da capital paulista). O desafio é maior considerando o período atual, de menos troca de conhecimento e mais divulgação de informações inverídicas, mas o professor e ex-ministro observa que, historicamente, o não saber é um estímulo para o saber.
“Até o século 18, você tem pessoas que conhecem tudo: física, matemática, astronomia, línguas clássicas, história, literatura. Eram pessoas com saber muito abrangente”, diz Janine. Seguiu-se um processo de “especialização” do conhecimento. Ele cita o clássico aforismo atribuído ao filósofo grego Sócrates, “Só sei que nada sei”, e lembra que passa a existir uma nova ideia de ciência, pela busca do conhecimento. Os “furos”, no sentido de coisas por descobrir, são instigantes, desafiantes.
“A ciência vai prosseguir despertando novas dúvidas. Cada descoberta científica abre espaço para novas questões”, observa o professor. Nesse sentido, ninguém, nem Darwin ou Einstein, oferecerá resposta definitiva. A percepção do desconhecimento é que propiciará avanços. “Se você não tiver a percepção de que falta muito coisa, não dá conta disso.”
Mas há aqueles que parecem se satisfazer com a ignorância. “São pessoas que estão convencidas que o pouco que elas sabem é mais que suficiente para explicar tudo”, diz Janine, citando a homossexualidade como exemplo. “Para muitos ignorantes, ela é proibida, vai contra a natureza… São teses simplistas. A ignorância acha que sabe tudo.” Ele também destaca a divulgação – consciente – de mentiras, com forte impacto social.
Ele volta ao tema da aula magna. “A esta altura, defender o livro, defender leitura, é muito importante, porque é uma das mídias mais interativas que existem”, afirma, lembrando que não se confirmou a expectativa de que o Kindle acabaria com o livro impresso, que ainda responde por 80% a 85% do total. Mas é um país onde se lê pouco. “O livro não é popular”, diz Janine.

Ameaça social

O professor titular de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP) é uma exceção, como ele mesmo lembra. Começou a “devorar” livros assim que aprendeu a ler, por volta de 6 anos. “Meus pais tinham a coleção completa do Machado de Assis”, recorda, citando uma coleção clássica, da Editora Jackson, na ortografia anterior à “reforma” de 1943. Recentemente, ele se pôs a ler Machado novamente, desta vez em versão digital, baixando quase de graça as obras completa do “bruxo do Cosme Velho”, bairro do Rio de Janeiro onde ele viveu.
Mas ele acredita que há uma “campanha” permanente contra os livros. “Existe um estímulo constante para as pessoas não lerem.” Isso piora no atual governo, comenta o ex-ministro, porque a educação passa a ser vista como ameaça social. “É o primeiro governo que o Brasil elege, em tantos anos, que apresenta a educação como perigo. Neste governo, a ideia da educação é de uma coisa perigosa, que pode se voltar contra a família, então é um perigo, socialmente falando.” Ele lembra o caso de uma parlamentar na região Sul que propôs aos alunos que filmassem seus professores.
Recentemente, em sua página no Facebook, Janine postou reportagem do jornal El País, sobre a transformação social na Espanha, para melhor, com a chegada dos filhos dos mais pobres às universidades. “A melhor resposta ao ministro, que se opõe à inclusão social na universidade: ela melhora os países”, escreveu, lembrando de declaração do atual ministro da Educação no Brasil, Ricardo Vélez Rodrigues, para quem se trata de um espaço reservado a uma “elite intelectual”.
Além do aspecto ideológico, há também deficiência de formação, aponta Janine. Pesquisa relativamente recente mostrou que os professores da educação básica liam, em média, menos de dois livros por ano. Isso “torna as ideias de melhorar a educação um tanto quanto ingênuas”.
Janine conta que está sempre “lendo vários livros”,  por múltiplos interesses. “Não é uma sociedade que incentiva a leitura. E, mais importante, a curiosidade, que é algo crucial.”
DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO - DCM

Filha de uma ex-escrava foi a primeira deputada negra do Brasil

Antonieta de Barros foi a primeira parlamentar negra do Brasi (Foto: Acervo familiar)
Antonieta de Barros foi a primeira negra do Brasil (Foto: Acervo familiar)
A filha de uma ex-escrava teve papel fundamental na luta pela igualdade racial e pelos direitos das mulheres no Brasil. Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra a ser eleita deputada no Brasil. Em 1935, ela conquistou nas urnas uma vaga para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina. 

Nascida em Florianópolis, em 1901, Antonieta teve uma infância difícil. Após ser libertada da escravidão, sua mãe trabalhou como lavadeira. Para completar o orçamento, ela transformou sua casa em pensão para estudantes. Seu pai, um jardineiro, morreu quando ela ainda era menina. 
Foi convivendo com os estudantes na pensão de sua mãe que Antonieta se alfabetizou. Aos 17 anos, entrou na Escola Normal Catarinense, concluindo o curso em 1921. No ano seguinte, fundou o Curso Particular Antonieta de Barros, voltado para a educação da população carente.
Antonieta também trabalhou como jornalista, sendo fundadora do periódico A Semana, que circulou entre 1922 e 1927. Por meio de suas crônicas, divulgava ideias ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição feminina e do preconceito.  
Em 1934, na primeira vez em que as mulheres brasileiras puderam votar e se candidatar, filiou-se ao Partido Liberal Catarinense, elegendo-se deputada estadual. Uma das principais bandeiras de seu mandato foi a concessão de bolsas de estudo para alunos carentes. Ela exerceu o mandato até 1937, quando começou o período ditatorial de Getúlio Vargas. No mesmo ano, sob o pseudônimo Maria da Ilha, escreveu o livro Farrapos de Idéias.
Em 1947, após o fim da ditadura Vargas, ela se elegeu deputada novamente, desta vez pelo Partido Social Democrático, cumprindo o mandato até 1951. Antonieta nunca deixou de exercer o magistério. Ela dirigiu a escola que levava seu nome até morrer, em 1952.  

CAMPUS DA UERN NA REGIÃO DO AGRESTE POTIGUAR... O SONHO AINDA NÃO ACABOU, MAS LUTA A CONTINUA!


"A nossa LUTA nunca parou e NUNCA vai pará, estamos cientes de que precisamos continuar lutando pelo nosso campus (Nova Cruz). 
Este ano novas mobilizações (reuniões, encontros, debates, audiências) vão ser FUNDAMENTAIS para fortalecermos essa LUTA. Acreditamos no governo que se inicia! 
A AUTONOMIA financeira da UERN será uma saída, mas vamos buscar o diálogo permanente com a UERN em Mossoró, procurando o melhor entendimento entre ambas as partes! E a classe política da Região do Agreste Potiguar precisa URGENTEMENTE fazer uma reflexão de suas ações! 
Iremos também solicitar apoio a Governadora, FÁTIMA BEZERRA e a Assembleia Legislativa do Estado para fortalecermos o SONHO DO POVO AGRESTEIRO!
Lembre-se: A Região do Agreste é a ÚNICA QUE NÃO TEM CAMPUS DA UERNPor quê?Com a palavra a UERN e a classe política, que detém votos na região. Estamos de olho!" .
Tenho na memória uma das últimas conversas com o saudoso, reitor, professor, MILTON MARQUES DE MEDEIROS em uma das minhas viagens a Mossoró o mesmo me confidenciou, que existe na UERN um documento aprovado pelo Conselho Superior da UERN dizendo que " QUE TODAS AS REGIÕES DO ESTADO DO RN SERÃO CONTEMPLADAS COM UM CAMPUS.... E A REGIÃO DO AGRESTE POTIGUAR É A ÚNICA QUE AINDA NÃO TEM!". Na nossa próxima ida a Mossoró iremos buscar  mais uma vez as autoridades competentes, inclusive o CONSELHO SUPERIOR para termos acesso a este documento.

Recebemos recentemente da reitoria da UERN uma NOTA DE ESCLARECIMENTO comunicando o fechamento do núcleo em Nova Cruz, através da Resolução nº 67/2014/CONSEPE, que suspendeu a oferta de vagas iniciais em cursos de graduação, destinadas aos Núcleos Avançados de Educação Superior da UERN.
Obs. Só agora que recebemos, depois de termos ido a Mossoró várias vezes.?

Tem aproximadamente 04 (quatro) anos que não temos vestibular, ou seja o núcleo de Nova Cruz vai fechar ou melhor já fechou! A reitoria não comunicou nada a esta comissão, talvez pelo fato de não ser de muita importância..... só agora com esta nota de esclarecimento? E a classe política? Deixa pra lá! Vamos nos unirmos com os demais municípios do AGRESTE para avançarmos na LUTA e na DEFESA DO NOSSO CAMPUS!
Eduardo Vasconcelos, coordenador da Comissão em Defesa dos Campus da UERN, UFRN e IFRN na Região do Agreste Potiguar, Presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, radialista e blogueiro.

8M: revivendo Leolinda Daltro

Oitenta e sete anos após a conquista do voto, o papel da mulher e sua posição na sociedade brasileira e na vida pública ainda são permeados por diversas contradições. Evidentemente, apesar dos enormes avanços de nossa civilização desde então, inegável que ser mulher em nossa sociedade ainda é um desafio, seja no âmbito doméstico e familiar, seja nos espaços públicos e de poder
Por Mayara Lima
Do Portal Disparada
Todo dia 08 de março seguimos o mesmo ritual: recebemos felicitações do nosso convívio social, mensagens fofas no whatsapp, e-mails de marcas oferecendo desconto em produtos de cosméticos, eletrodomésticos, vestuários, etc. Mas será que a gente realmente entende o significado desse dia tão simbólico no mundo todo?
O dia 08 de março só foi oficializado como Dia Internacional da Mulher pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, mas a origem da data comemorativa remonta à época muito mais remota. O primeiro registro é de 1910, durante a II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhague, quando Clara Zetkin, militante operária do Partido Comunista Alemão, propôs que trabalhadoras de todos os lugares do mundo organizassem um dia de mobilização para as mulheres, cujo primordial objetivo seria a promoção do direito ao voto feminino, reivindicação que se espalhava por outros países.
No dia 24 de fevereiro deste ano comemoramos 87 anos da conquista do voto feminino no Brasil, ocorrida durante o Governo de Getúlio Vargas. Em que pese termos sido um dos primeiros países a conquistar o voto feminino, pouco se fala sobre essa conquista, dando a falsa ideia de que o sufrágio feminino foi uma mera concessão do governo varguista, e não resultado de uma longa batalha travada entre as mulheres letradas, com apoio de alguns parlamentares.
O debate parlamentar durante a Constituinte de 1891 inaugurou um período cercado de protestos encabeçados por mulheres que acreditavam que o voto seria o caminho da emancipação feminina. Apesar da primeira Constituição republicana pregar igualdade entre os cidadãos, na prática, isso não ocorreu. Isso porque, além das mulheres, outras classes (como analfabetos, mendigos, praças de pret, etc.) não conquistaram os direitos políticos previstos na Constituição.
A partir daí, a conscientização da mulher e de seu papel além do mundo privado foi gradativamente se espalhando entre as letradas, principalmente amparadas pelos jornais, que, a partir do final do século XIX, começaram também a ser destinados às mulheres, como pautas femininas, que incluíam apelo a maiores condições ao gênero. A modernização da sociedade brasileira (fruto da industrialização) foi um fato de suma importância para que as ideias do progresso feminino se propagassem.
Dado o contexto histórico, destacamos, especialmente na data de hoje, a figura de Leolinda de Figueiredo Daltro, precursora do Movimento Sufragista brasileiro. Nascida em 1859, Leolinda não iniciou seus pleitos em prol dos direitos políticos da mulher. Sua atuação mais representativa se deu junto aos grupos indígenas no oeste do Brasil.
Daltro ganhou notoriedade pela imprensa diante de sua ousadia ao tentar pôr em prática seu projeto de alfabetização laica dos indígenas. Conhecida por seu temperamento forte, “a mulher do diabo” (como era chamada), se embrenhou Brasil afora em prol da causa indigenista. No meio de seu caminho, deparou-se com dificuldades em participar efetivamente do mundo público e em colocar seus projetos em ação. Leolinda, então, percebeu que não alcançaria seus objetivos sem antes lutar pelos direitos políticos plenos às mulheres.
Diante de tal cenário, no qual sua voz não tinha vez única e exclusivamente pelo fato de ser mulher, Leolinda organizou, em 1910, a criação do Partido Republicano Feminino (PRF), primeiro partido feminino, em uma época em que a mulher não detinha nenhum direito político. O estatuto do partido, indo além do direito ao voto, pretendia a emancipação e a independência da mulher, atribuindo às mulheres qualidades para o exercício da cidadania no mundo da política e do trabalho.
Dentre suas estratégias de conscientização e mobilização feminina, organizou, em 1917, uma marcha pelas ruas do Rio de Janeiro com a participação de noventa mulheres. Em 1919, candidatou-se ao cargo de intendente do Rio de Janeiro e, apesar da votação expressiva, não foi eleita. Em 1933, candidatou-se a deputada  constituinte.
Desse modo, a atuação de Daltro, nas primeiras décadas do século XX, foi fundamental na primeira fase do movimento sufragista brasileiro. Ela fez com que fosse debatida a questão da participação feminina na vida política.
Foi durante o apogeu do partido que surgiu a primeira proposta de emenda à lei eleitoral desde o debate da Constituinte em 1891. Apresentada pelo Deputado Maurício Lacerda (Rio de Janeiro), a referida emenda pregava uma modificação no alistamento eleitoral e requeria a inclusão das mulheres no rol de eleitores. Ao que tudo indica, o deputado tinha ligação com o partido feminino, o que pode tê-lo influenciado a propor a referida emenda.
A proposta, entretanto, não emplacou e, com isso, Daltro organizou novamente uma passeata de mulheres pelas ruas do Rio de Janeiro, repudiando a postura do Congresso. Frente a isso, suas reivindicações foram sempre taxadas pela impressa de forma preconceituosa, dada sua origem humilde. Leolinda destoava da classe elitizada que comandava os espaços públicos brasileiros e sua militância era constantemente associada a das sufragettes inglesas, que ficaram conhecidas por aplicar táticas mais agressivas para alcançar seus objetivos.
Os esforços de Daltro não foram em vão e a luta pelo voto feminino continuou durante os anos 20. Após sua morte, o protagonismo na militância pelo voto feminino no Brasil passou para outro grupo de mulheres, comandado pela revolucionária Bertha Lutz, que também dedicou seu trabalho e sua vida à luta pelas causas das mulheres.
A consciência dos parlamentares frente às reivindicações de mulheres pela emancipação feminina culminou em apoio de figuras importantes tais como Rui Barbosa (então candidato à presidência da República), Justo Clermont (Senador Federal), e diversos deputados federais como Francisco Joaquim Bethencourt da Silva Filho, Antonio Maximo Nogueira Penido e Octavio Francisco Rocha.
Apesar de todo o movimento em prol do voto feminino na década de 20, somente durante o Governo Provisório de Getúlio Vargas é que foi aprovado um decreto pelo qual fora montada uma comissão legislativa responsável por estudar e propor uma reforma da lei eleitoral, que tinha como uma das propostas a extensão do direito de voto às mulheres.
A partir de então, o voto feminino foi finalmente conquistado em 1932, com a aprovação do Código Eleitoral e as mulheres puderam efetivamente participar da vida pública.
Oitenta e sete anos após a conquista, o papel da mulher e sua posição na sociedade brasileira e na vida pública ainda são permeados por diversas contradições. Evidentemente, apesar dos enormes avanços de nossa civilização desde então, inegável que ser mulher em nossa sociedade ainda é um desafio, seja no âmbito doméstico e familiar, seja nos espaços públicos e de poder. Nesta data, importante exaltar que nossa história foi construída por meio da luta de mulheres fortes, preocupadas com a diminuição de desigualdades e que buscaram incessantemente uma verdadeira justiça social, capaz de alcançar a todas e todos.
Importante que as flores e homenagens cheguem até nós banhadas do conhecimento do verdadeiro significado desta data, especialmente num momento tão obscuro de nossa história.
Mayara Lima é advogada e historiadora.

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Festa de Sant’Ana

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A Festa de Santana (ou Sant’Ana) trata-se da festa da padroeira da cidade de Caicó, ela é realizada há mais de 260 anos e dura onze dias.

Anacetaba

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‘Anacetaba’ foi o primeiro nome da cidade de São Gonçalo do Amarante, uma alusão aos índios Anacés, que habitavam a região. O nome atual é uma homenagem ao Padroeiro da Cidade que é comemorado no dia 29 de novembro.

Abolição de escravos

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Em 30 de setembro de 1883 – cinco anos antes da assinatura da Lei Áurea – Mossoró aboliu seus escravos. Até hoje a data é comemorada a cada ano com muito entusiasmo pelos mossoroenses.

“Atenas Norte-Rio-Grandense”

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O município do Açu é conhecido pela sua riqueza cultural e, pelo histórico de poetas que ganharam fama a nível regional, sendo conhecida como a “Atenas Norte-Rio-Grandense”.

Rio Jundiaí

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A cidade está localizada às margens do Rio Jundiaí, é berço ilustres como a poetisa Auta de Souza, e seu irmão Henrique Castriciano de Souza.

Ryo Seara

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Ryo Seara era o nome dado ao atual Rio Ceará Mirim (que banha a cidade). Foi às margens desse rio que os índios potiguaras povoaram a cidade.

Sítios arqueológicos

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A cidade abriga o Sítio Arqueológico do Lajedo de Soledade, um dos sítios arqueológicos mais importantes do Brasil. O sítio por milhões de anos já foi mar e, por isso, é possível encontrar animais marinhos fossilizados de 90 milhões de anos.

Aviação

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Foi em meio à aventura dos pioneiros da aviação civil que a cidade de Parnamirim nasceu. Em 1927, foram abertas diversas rotas aéreas no Brasil. Para isso, foram escolhidas algumas áreas ao longo dessas rotas a fim de que se pudesse ser instalada uma rede de aeroportos. Parnamirim sempre foi tida como ponto estratégico dentro dessas rotas.

Sal marinho

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Macau é conhecida pela grande produção de Sal marinho. Há mais de 200 anos explorações normais e extensivas acontecem no município. Mas jazidas espontâneas já eram conhecidas desde o início da colonização.

Lenda do tesouro

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Ainda hoje quem passa pela cidade de Extremoz, pode contemplar as ruínas da primitiva Igreja de São Miguel. A destruição do templo foi contada geração a geração, através de lendas. Uma delas faz menção a um tesouro, que seria sido enterrado no interior da construção da Igreja. Os antigos moradores teriam demolido o templo, na tentativa de encontrarem o tal tesouro.

“Terra dos Vaqueiros Bravos”

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Emancipado de Portalegre, o nome “Pau dos Ferros” é referência a uma árvore que, pela sua grande dimensão, oferecia sombra e consequentemente um local para repouso dos vaqueiros que deram origem ao povoamento da região.

“Terra dos abalos”

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A cidade de João Câmara é conhecida assim devido a grande quantidade de tremores de terra que já atingiu a cidade. O que ocorreu em 1986 foi a mais estudada atividade sísmica já observada no Brasil.

Rancho do Sabiá

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Os moradores de Baraúna defendem que a cidade nasceu numa localidade que chamava-se “Rancho do Sabiá” e que o mesmo servia de abrigo para os tropeiros que faziam o percurso de Ceará para Mossoró, e estes repousavam sobre o frondoso pé de Sabiá. A mudança do nome para Baraúna deu-se devido a um senhor conhecido pelo nome de Baraúna que passava a maior parte do seu tempo nesta região dedicando-se a caça, uma vez que a mesma era farta. Por isso, o Rancho do Sabiá aos poucos passou a ser chamado de “As terras de Baraúna”.

Segundo maior parque urbano do Brasil

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O Parque Estadual Dunas do Natal possui uma área de 1.172 hectares. Ele é considerado o maior parque urbano sobre dunas do Brasil, e o segundo maior parque urbano do Brasil, perdendo apenas para o Parque da Tijuca, e exercendo fundamental importância para a qualidade de vida da população natalense.

Abundância de meios de comunicação

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Desde o início de sua fundação, Currais Novos sempre se destacou pelos seus avanços tecnológicos. No século XX a cidade já contava com várias ideias e tecnologias, e ainda hoje se destaca pela abundância de meios de comunicação, prova disso são as diversas empresas de mídias presentes em seu território e o forte papel que elas exercem.
Fonte: CURIOZZZO