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terça-feira, 17 de março de 2020

O Negro André o abolicionista

André Rebouças (1838-1898) foi um engenheiro, professor, abolicionista e monarquista brasileiro. O primeiro engenheiro negro a se formar pela Escola Militar

André Pinto Rebouças nasceu em plena Sabinada, a insurreição baiana contra o governo regencial. Seu pai era Antônio Pereira Rebouças, um mulato autodidata que obteve o direito de advogar, representou a Bahia na Câmara dos Deputados em diversas legislaturas e foi conselheiro do Império. Sua mãe, Carolina Pinto Rebouças, era filha do comerciante André Pinto da Silveira.

André tinha sete irmãos, sendo mais ligado a Antônio, que se tornou seu grande companheiro na maioria dos seus projetos profissionais. Em fevereiro de 1846, a família mudou-se para o Rio de Janeiro. André e Antônio foram alfabetizados por seu pai e frequentaram alguns colégios até ingressarem na Escola Militar.

Em 1857 foram promovidos ao cargo de segundo tenente do Corpo de Engenheiros e complementaram seus estudos na Escola de Aplicação da Praia Vermelha. André bacharelou-se em Ciências Físicas e Matemáticas em 1859 e obteve o grau de engenheiro militar no ano seguinte.

Os dois irmãos foram pela primeira vez à Europa, em viagem de estudos, entre fevereiro de 1861 e novembro de 1862. Na volta, partiram como comissionados do Estado brasileiro para trabalhar na vistoria e no aperfeiçoamento de portos e fortificações litorâneas.

Na guerra do Paraguai, André serviu como engenheiro militar, nela permanecendo entre maio de 1865 e julho de 1886, quando retornou ao Rio de Janeiro, por motivos de saúde. Passou então a desenvolver projetos com seu irmão Antônio, na tentativa de estruturação de companhias privadas com a captação de recursos junto a particulares e a bancos, visando a modernização do país.

As obras que André realizou como engenheiro estavam ligadas ao abastecimento de água na cidade do Rio de Janeiro, às docas dom Pedro 2o e à construção das docas da Alfândega (onde permaneceu de 1866 até a sua demissão, em 1871).

Paralelamente, André dava aulas, procurava apoio financeiro para Carlos Gomes retornar à Itália, debatia com ministros e políticos por diversas leis. Foi secretário do Instituto Politécnico e redator geral de sua revista. Atuou como membro do Clube de Engenharia e muitas vezes foi designado para receber estrangeiros, por falar inglês e francês.

Participou da Associação Brasileira de Aclimação e defendeu a adaptação de produtos agrícolas não produzidos no Brasil, e o melhor preparo e acondicionamento dos produzidos aqui, para concorrerem no mercado internacional. Foi responsável ainda pela seção de Máquinas e Aparelhos na Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional.

Na década de 1880, André Rebouças se engajou na campanha abolicionista e ajudou a criar a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, ao lado de Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e outros. Participou também da Confederação Abolicionista e redigiu os estatutos da Associação Central Emancipadora. Participou da Sociedade Central de Imigração, juntamente com o Visconde de Taunay.

Entre setembro de 1882 e fevereiro de 1883, Rebouças permaneceu na Europa, retornando ao Brasil para dar continuidade à campanha. Mas o movimento militar de 15 de novembro de 1889 levou André Rebouças a embarcar, juntamente com a família imperial, com destino à Europa.

Por dois anos, ele permaneceu exilado em Lisboa, como correspondente do “The Times” de Londres. Transferiu-se, então, para Cannes, na França, até a morte de D. Pedro 2o.

Em 1892, com problemas financeiros, aceitou um emprego em Luanda, Angola, onde permaneceu por 15 meses. Fixando-se em Funchal, na Ilha da Madeira, a partir de meados de 1893, seu abatimento intensificou-se. Suicidou-se no dia 9 de maio de 1898, e seu corpo foi resgatado na base de um penhasco, próximo ao hotel em que vivia.

O QUE POUCA GENTE SABE É :Projetado e construído no século XIX pelo engenheiro negro André Rebouças, sem a utilização de mão de obra escrava, o edifício Galpão Docas Pedro II, localizado na Avenida Barão de Tefé, região central do Rio, virou alvo de uma disputa judicial. É que no imóvel deveriam ser instalados um centro de acolhimento turístico e um memorial de celebração à herança africana, espaços integrados ao Cais do Valongo. O memorial e o centro turístico fazem parte da exigência imposta pela Unesco na ocasião em que foi concedido ao sítio arqueológico o título de patrimônio cultural mundial. Apesar da exigência, o prédio, que fica bem em frente ao ao Valongo, tem sido utilizado para outros fins.

O edifício Galpão Docas Pedro II é um imóvel que pertence à União. Mas, segundo o Ministério

Público Federal (MPF), desde de o ano 2000, o imóvel é ocupado pela ONG Ação da Cidadania. Ainda de acordo com o MPF, a ONG, que é uma entidade privada, utiliza o imóvel para, sem nenhum custo, exercer atividades remuneradas. Por conta disso e para que as exigências da Unesco em relação ao Cais do Valongo sejam atendidas, o MPF entrou com uma ação judicial exigindo a reintegração de posse do imóvel. "Vê-se clara distorção: aquilo que deveria, quando muito, ser um convênio temporário para o desenvolvimento de um projeto social, eterniza-se como principal fonte de receita de uma entidade privada, literalmente servindo para remunerar todos os seus diretores e empregados", afirmam os procuradores do MPF, para justificar a ação judicial.

Se liga:somente em 2016, a ONG Ação Cidadania teve uma receita de R$ 1, 4 milhão e que pagou aos seus diretores, a título de pró-labores, R$ 119 mil. Os números sugerem que a organização não governamental está utilizando um imóvel público para desenvolver atividades com fins lucrativos. 

Apenas no final de  2019 as partes entraram em um acordo e a ong se comprometeu a deixar o prédio..."Queremos um centro de referência da memória do Valongo, com a proposta de se trabalhar os achados arqueológicos feitos neste local, para estarem em exposição. Precisamos de um museu no prédio das Docas Pedro II, tombado pelo Iphan no ano passado, um espaço construído pelo engenheiro negro André Rebouças. É um museu que terá a participação da comunidade negra.

Fonte: UNEGRO RJ

Lobão: o Brasil está nas mãos de um demente megalomaníaco

Lobão e Jair Bolsonaro
Lobão e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Reuters)

Por BRASIL 247
"O momento é muito grave e é imperativo retirar esse lunático da presidência o quanto antes.vamos impedir este presidente já!", disse o cantor Lobão pelo Twitter, ao comentar o estímulo e a participação de Jair Bolsonaro nas manifestações golpistas deste domingo.
247 - O cantor Lobão, ex-apoiador do bolsonarismo, classificou Jair Bolsonaro como "demente megalomaníaco", por estimular e participar das manifestações que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, e em meio à pandemia de coronavírus. 
"Conclusão do domingo: o Brasil está nas mãos de um demente megalomaníaco que provou a todo o mundo não ter o menor compromisso com os desígnios da nação. O momento é muito grave e é imperativo retirar esse lunático da presidência o quanto antes. Vamos impedir este presidente já!", disse Lobão pelo Twitter. 
Quebrando o isolamento no qual estava submetido após ter testado negativo para o coronavírus, Bolsonaro fez uma live nas redes sociais mostrando seu contato com apoiadores no Palácio do Planalto.
“Isso não tem preço. Não é um movimento contra nada, é a favor do Brasil”, disse o presidente na live, em que aparecem faixas contra o Congresso e pediam a saída do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) (leia mais no Brasil 247).

Patrícia Pillar diz que a História não perdoará a omissão do Congresso e do STF diante do fascismo

Patricia Pillar pede mobilização em prol de religiões de matrizes africanas

Patricia Pillar pede mobilização em prol de religiões de matrizes africanas.


Atriz protestou contra a falta de ação diante do fascismo e também questionou: onde estão os militares nacionalistas.
247 – A atriz Patrícia Pillar postou em suas redes sociais um aviso aos representantes dos poderes que se acovardam diante das provocações e do avanço do projeto neofascista representado por Jair Bolsonaro. Leia abaixo:

Editora Contracorrente anuncia Prêmio Marielle Franco por ensaios sobre feminismo

O ex-deputado estadual e conselheiro afastado do TCE-RJ Domingos Brazão negou que conheça uma testemunha que aponta o miliciano Orlando Curicica e o vereador Marcelo Siciliano como responsáveis pela execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes
O ex-deputado estadual e conselheiro afastado do TCE-RJ Domingos Brazão negou que conheça uma testemunha que aponta o miliciano Orlando Curicica e o vereador Marcelo Siciliano como responsáveis pela execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes (Foto: Midia Ninja).
O prêmio busca ensaios inéditos escritos por autoras mulheres – cis ou trans – em língua portuguesa sobre diversos aspectos do feminismo e concede um prêmio de R$ 10 mil à vencedora.

247 - No dia em que o assassinato da vereadora Marielle Franco completou dois anos, no último sábado 14, a Editora Contracorrente anunciou o Prêmio Marielle Franco, que premiará ensaios inéditos escritos por mulheres com o tema feminismo.
O “objetivo é reverenciar a memória e a luta da ex-vereadora por meio do incentivo ao pensamento feminista”, descreve a editora. “Num cenário marcado pelo ódio à cultura, à inteligência e à diversidade, a Editora Contracorrente pretende fortalecer o pensamento crítico e voz feminista no país”, acrescenta o anúncio da premiação.
Os textos, que devem ser escritos por mulheres – cis ou trans – em língua portuguesa  e enviados até o dia 14 de junho pela internet serão avaliados por três notáveis figuras: Sueli Carneiro, Marcia Tiburi e Anielle Franco.
Informações gerais
Público: Escritoras mulheres – cis e transCategoria: Ensaios sobre feminismoForma de inscrição: formulário e upload online de arquivoPremiação: publicação do ensaio + R$ 10.000,00Prazo: os textos podem ser entregues até o dia 14/06
Acesse aqui o link para o edital e o formulário de inscrição.
Fonte: BRASIL 247

Para conter coronavírus, espaços culturais suspendem atividades em BH

A onda de cancelamentos de eventos culturais na capital mineira, iniciada na sexta-feira (13), ganhou força nesta segunda (14), com diversas instituições anunciando a suspensão de suas atividades por tempo indeterminado. A medida se deve à pandemia de coronavírus e visa a evitar aglomerações, seguindo o conselho das autoridades de saúde para restringir a disseminação do vírus.
Espaço de maior visitação do Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Centro Cultural Banco do Brasil deixou de funcionar desde a segunda-feira. A instituição orienta aqueles que adquiriram ingressos via site Eventim a procurar o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da empresa para a devolução do dinheiro.

A unidade de BH do CCBB foi a última do país a fechar suas portas – as instituições do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília já haviam suspendido suas atividades na última semana.

Além das exposições Vaivém e Poteiro, o popular e o público, ambas gratuitas, o espaço abriga as temporadas teatrais do monólogo Eu de você, com Denise Fraga (que tinha sessões previstas até o próximo domingo, 22), e Espera, com a Cia. Mário Nascimento (que iria até o dia 30).

Além destas temporadas específicas, o fechamento do CCBB poderá afetar as programações futuras, como a estreia do espetáculo A valsa de Lili, que estava marcada para o próximo dia 27. Também é incerta a realização da mostra Stephen King: O medo é seu melhor companheiro, com 40 obras derivadas das histórias do mestre do terror, que deveria começar em 2 de abril.

Ainda no Circuito da Praça da Liberdade, três espaços anunciaram a suspensão de todas as suas atividades – a Casa Fiat, o Memorial Minas Gerais Vale e o Centro Cultural Minas Tênis Clube. Já o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal suspendeu a programação cultural prevista para os próximos 30 dias, como as visitas mediadas oferecidas a grupos. No entanto, o museu permanecerá funcionando para visitação de suas exposições.

A programação da Academia Mineira de Letras deste mês também será adiada. O Instituto de Arte Contemporânea Inhotim, em Brumadinho, só funciona até esta terça-feira (17). O fechamento do museu a partir de quarta-feira implica também o adiamento dos eventos do Inhotim em Cena. O primeiro deles seria no próximo dia 28. Dentro da programação do projeto Sempre um Papo, a artista Adriana Varejão e a historiadora Lilia Schwarcz lançariam o livro Pérola imperfeita: A história e as histórias na obra de Adriana Varejão. O evento ainda não tem nova data.

TENORES 

Shows e espetáculos teatrais de grande porte também estão sendo adiados. Eventos no Grande Teatro do Palácio das Artes programados para até 13 de abril serão reagendados. The Ten Tenors – Love is in the air, reunião de 10 tenores internacionais marcada para esta sexta-feira (20), no Grande Teatro, foi adiada para novembro. O pianista Richard Clayderman, que se apresentaria no mesmo palco em 2 de abril, também alterou a agenda para novembro. O show de Djavan, previsto para o próximo dia 27, foi suspenso sem nova data.

Programado para o próximo sábado no KM de Vantagens Hall, o show da banda inglesa McFly foi adiado para 3 de outubro. Este seria o único evento desta semana no ginásio do bairro São Pedro. O Sesc/Palladium também está com várias atividades interrompidas. Foi adiado, por exemplo, o encontro com o historiador Leandro Karnal, que ocorreria nesta terça (17). A Orquestra Sesiminas Musicoop cancelou o concerto de abertura da série Sempre às Quartas, no Teatro Sesiminas, Beethoven e o império, que ocorreria na quarta (18).

O mesmo ocorreu com o show de abertura do Wäls Festival, programado para sábado (21), no Espaço GoFree. Os shows de Chico Chico & João Mantuano, Orquestra Atípica de Lhamas e Sinestésica deverão ser realizados em nova data. O sábado também teria uma edição da feira Experimente, no Marô, espaço no Olhos d’Água. Neste caso, a feira foi cancelada.

Entre os espetáculos em espaços menores que já anunciaram seu adiamento estão o monólogo Família é tudo, com Fabrício Carpinejar (de sexta a domingo no Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes); e A arca de Vinicius (dias 22 e 29, no Teatro do Minas Tênis Clube). Já o Festival de Musicais Infantis Cyntilante, que ocorreria nos domingos de março no Teatro Santo Agostinho, foi cancelado. Os ingressos serão devolvidos (a produção orienta a fazer contato pelo e-mail contato@cyntilante.com.br).

Interditado desde 7 de março depois de visita surpresa do Corpo de Bombeiros, o tradicional bar A Obra, após realizar todas as demandas exigidas pela corporação, abriria suas portas na quarta (18), mas suspendeu a decisão. “Sentimos que é necessário aderir ao esforço coletivo de contenção da epidemia e manter a casa fechada pelo tempo que for preciso”, informou a casa, em nota.

Outro espaço que estava fechado e terá que adiar sua reabertura é o Cine 104. Quarta ocorreria uma sessão especial do filme O gabinete do Dr. Caligari (1920). No entanto, a sala no Centro de BH permanecerá fechada, sem nova data para reabrir.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Pandemia: cultura revirada em todo o mundo

Festivais ganharam novas datas e a lista de atividades culturais canceladas ou adiadas só aumenta
Um dia antes da Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar pandemia do novo Coronavírus, a organização do Lolapalloza Brasil havia divulgado a programação do festival, marcado para os dias 3, 4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Mesmo em meio ao surto que se alastrava mundo afora, a divulgação oficial das atrações do maior festival de música do País confirmava Guns N’ Roses, The Strokes, Djonga, Emicida e Pabllo Vittar entre outras dezenas de nomes na programação do evento. Ao contrário das edições do evento na Argentina e no Chile, ambos adiados para o segundo semestre, a versão brasileira do festival permanecia em silêncio até o fechamento desta edição. A ideia de remarcação do evento no Brasil ganha cada vez mais força ao observar o que tem ocorrido pelo País e pelo mundo.
Adiados
O impacto do Coronavírus na cultura já levou a adiamentos e cancelamentos de shows, festivais e programações diversas em todo o mundo, a exemplo de eventos de peso como o Coachella e o Ultra Music Festival, ambos nos Estados Unidos. No Brasil, o tradicional Festival de Curitiba, previsto para março e abril, foi remarcado para setembro; e a turnê dos mineiros do Jota Quest – EuroTour2020, que passaria por sete países do continente europeu, foi cancelada.
Os desdobramentos do surto da doença ainda devem repercutir em outras opções de entretenimento, a exemplo do cinema, ao menos em se tratando de algumas estreias, brasileiras inclusive, como “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, sobre o caso Von Richthofen, e gravações de filmes – Tom Hanks e a mulher, Rita Wilson, foram diagnosticados com Covid-19, contraído durante filmagens na Austrália para um longa, ainda sem nome, sobre Elvis Presley; e o sétimo longa de “Missão Impossível” também teve as gravações interrompidas, na Itália.
Sem plateia
No Brasil, os “alvos” mais recentes têm sido os programas televisivos com plateia, numa tentativa de evitar aglomeração de pessoas e, dessa forma, minimizar os efeitos da doença.“Nossa plateia está com o número menor de visitantes. Foi uma medida de segurança adotada nos Estúdios Globo, exatamente para que a gente diminua o contato entre as pessoas. Normalmente, recebemos 120 pessoas. Hoje, esse número foi reduzido pela metade”.
Foi assim que a apresentadora Fátima Bernardes abriu o programa “Encontro” de ontem, na emissora que cogita retirar integralmente a plateia do Big Brother Brasil 2020 para as próximas eliminações do reality, que acontecem sempre às terças-feiras. Assim como o BBB, outros programas globais devem ter restrições de público: atrações como Domingão do Faustão, Caldeirão do Huck e o The Voice Kids podem aderir às medidas da emissora.