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segunda-feira, 23 de março de 2020

O pastor que foge da verdade. Por Zé da Silva

por 
Pedro Pligher

NOTA DA DIRETORIA DO ANDES-SN DE REPÚDIO À PROPOSTA DO MEC DE EAD EM SUBSTITUIÇÃO AO ENSINO PRESENCIAL



Duas chapas são homologadas para concorrer à eleição da Diretoria do ANDES-SN


Integrantes das Chapas 01 e 02 na apresentação das inscrições, durante o 39º Congresso do ANDES-SN




















Nos dias 12 e 13 de maio, docentes sindicalizados ao ANDES-SN irão às urnas para eleger a nova diretoria do Sindicato Nacional, que estará à frente da entidade no biênio 2020-2022. Duas chapas foram homologadas pela Comissão Eleitoral Central (CEC) no dia 12 de março e concorrem ao pleito: “Chapa 1 – Unidade para Lutar” e “Chapa 2 – Renova ANDES”. Confira a Circular 001/2020 da CEC com as nominatas das duas duas chapas.

Apenas os docentes sindicalizados até 12 de fevereiro de 2020 e que estiverem em dia com suas contribuições até 13 de março de 2020 podem votar. A CEC irá divulgar a composição do eleitorado no dia 12 de abril. 

As seções sindicais têm até o dia 27 de abril para formar suas Comissões Eleitorais Locais (CEL), compostas por um representante da diretoria da seção sindical e por um ou dois membros de cada uma das chapas, tendo três ou cinco integrantes. Caso as seções sindicais não formem suas Comissões Locais, as secretarias regionais do ANDES-SN poderão fazê-lo, assegurando o direito ao exercício democrático do voto por parte de todos os sindicalizados. 


As CEL deverão definir e organizar as seções eleitorais até o dia 5 de maio e realizarão a apuração dos votos no dia 14 de maio, em cada uma das seções sindicais e nas secretarias regionais onde houver votação. A computação dos resultados parciais pela CEC se dará a partir das 8 horas do dia 16 de maio, na sede do ANDES-SN, em Brasília (DF). O resultado oficial será promulgado no dia 18 de maio de 2020.

A posse da nova diretoria eleita ocorrerá em Vitória da Conquista (BA), durante o 65º CONAD. 


É importante que as seções sindicais e os docentes acompanhem os prazos e estejam atentos às informações que serão veiculadas nos canais do Sindicato Nacional.


Fonte: ANDES/SN

Do Charles Alcântara, presidente da Fenafisco - *Cada um dá o que tem*

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Charles Alcântara, presidente da Fenafisco
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Ontem O Globo em editorial pregou que os servidores públicos deem sua cota de sacrifício neste momento com a redução dos seus vencimentos.

Abaixo a resposta do presidente da Fenafisco

Do Charles Alcântara, presidente da Fenafisco

*Cada um dá o que tem*

O Brasil possui 206 bilionários que, juntos, acumulam uma fortuna de mais de R$ 1,2 trilhão.

Esses 206 bilionários pagam proporcionalmente menos impostos que a classe média e os pobres.

Se o país criasse um imposto de apenas 3% por ano sobre a fortuna de R$ 1,2 trilhão, seria possível arrecadar R$ 36 bilhões anuais, valor superior ao orçamento de 1 ano de todo o programa Bolsa-Família.

A soma de toda a riqueza das famílias brasileiras é de cerca de R$ 16 trilhões de reais, estando a quase metade de toda essa riqueza - ou seja, R$ 8 trilhões - nas mãos de apenas 1 % das famílias.

Se o país taxasse o patrimônio trilionário dessas famílias em apenas 1%, seria possível arrecadar R$ 80 bilhões, o que equivale ao valor de toda a receita estimada em 2020 para o Estado de Minas Gerais, o segundo mais populoso do Brasil, com mais de 20 milhões de habitantes.

Façam as contas: R$ 36 bilhões cobrados sobre a renda dos 206 bilionários (+) R$ 80 bilhões cobrados sobre o patrimônio do 1% das famílias mais ricas (=) R$ 116 bilhões.

Esses R$ 116 bilhões a mais nos cofres públicos sequer representam sacrifício para esse punhado de bilionários, mas equivale a praticamente todo o orçamento federal da saúde.

Se chamados a contribuir um pouquinho mais com o país, garanto que nenhum desses bilionários deixaria de frequentar os melhores restaurantes do mundo, satisfazer todos os seus desejos mais extravagantes ou deslocar-se nos seus jatinhos executivos de última geração.

Os donos do jornal O Globo fazem parte dos 206 bilionários e também das famílias brasileiras que detém, juntas, um patrimônio de R$ 8 trilhões.

Em editorial publicado no jornal de sua propriedade, edição desta sexta-feira (20), a bilionária família Marinho defendeu a redução dos salários dos servidores públicos como forma de colaborar com a crise gerada pela pandemia da Covid-19.

A família Marinho não se dispõe a abrir mão de uma parcela insignificante da sua fortuna para ajudar o país, mas se acha no direito de propor que os servidores públicos sejam confiscados em seus salários.

A contribuição em termos monetários que O Globo se dispôs a oferecer ao país num momento tão dramático foi um editorial indigno, desonesto e covarde.

Cada um dá o que tem, não é mesmo?

Fonte: FANAFISCO