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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Brasil: Chega de Globo! Chega de selecinha! Chega de Galvinho! O Neymar jogou?

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Cai, meu filho! Cai! (Crédito: Sergio Perez/Reuters)
A derrota por 2 a 1 para a Bélgica livra o Brasil de uma insuportável tirania.
A avassaladora hegemonia da Globo Overseasempresa holandesa, que ali suborna agentes da FIFA para ser a única a transmitir os jogos da seleção.
O Brasil é o único país "democrático" em que uma única emissora privada de televisão tem o monopólio para exibir o time que representa a nação.
"A Bélgica veio para ganhar o jogo", disse o Galvinho que chega melancolicamente ao fim.
Ser obrigado a ouvir tal pérola... a Bélgica veio para vencer...
A Globo não voltará a ter essa hegemonia nos jogos da Copa do Mundo.
Galvinho vai produzir vinho.
E o Neymar não será o melhor jogador do mundo.
Está na hora de volta à mediocridade reinante.
À usurpação dos bens públicos, enquanto a sociedade se enganava com essa seleção fake.
Uma seleção medíocre.
De Tite, Fagner, Paulinho, Renato Augusto... já se sabia que não passava da linha do Equador.
A seleção do Corinthians e dos herois do Brasileirão da Globo!
Ufa!
O espectador da tevê aberta se livra das ameaças verbais do Ronaldo Fenômeno e da incontrolável mão esquerda do Galvinho.
Agora, o brasileiro pode assistir à Copa em paz.
Em tempo: o Conversa Afiada saúda com entusiasmo um dos "analistas" da equipe da Globo que acha o De Bruyne um abestalhado! Arrogantes e minúsculos.
Em tempo²: agora vamos ver só no PSG se o Neymar é um cretino ou um dramaturgo, como diz o jornal inglês num campeonato da segunda linha da Europa.
Em tempo³: o Fenômeno dá a impressão de que o Fernandinho deveria ter decepado o De Bruyne antes de fazer o maravilhoso segundo gol...
Fonte: CONVERSA AFIADA - Paulo Henrique Amorim

Bélgica elimina o Brasil da Copa! O SONHO DO HEXA ACABOU

O Brasil deu adeus ao sonho do hexa na Rússia. Nesta sexta-feira, a Seleção não fez um grande jogo diante da Bélgica em Kazan, reagiu tardiamente, perdeu por 2 a 1 e caiu nas quartas de final.
Na semifinal, terça-feira, às 15h (de Brasília) em São Petersburgo, a ‘geração belga’ vai enfrentar a França, que eliminou o Uruguai.
Fernandinho, contra, de cabeça, aos 13, e De Bruyne, em chute de fora da área, aos 31, construíram o triunfo belga no primeiro tempo. O Brasil reagiu aos 30 da etapa final, com gol de Renato Augusto, depois de cruzamento perfeito de Philippe Coutinho.
A Bélgica chega à sua segunda semifinal de Copa na história. Em 1986, perdeu por 2 a 0 para a Argentina.
Essa foi a primeira derrota do técnico Tite à frente da Seleção Brasileira por torneios oficiais. A primeira foi num amistoso contra a Argentina, por 1 a 0, na China. O retrospecto agora é de 26 jogos, com 20 vitórias, 4 empates e 2 derrotas: 54 gols pró e 8 contra.
Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO - DCM

"Retrospectiva" - Globo tenta embranquecer a Bahia

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(Reprodução/Rede Globo)
Leci: dá vontade de dar um murro na tevê!
De Pedro Alexandre Sanches, na Carta Capital:
Até pareceu que desde sua origem a Rede Globo não elegeu representar brasileiros negros como protagonistas apenas quando produz novelas e séries sobre escravizados ou presidiários.
Nas semanas que antecederam a estreia de Segundo Sol, a nova novela principal da casa, por algum despertar ainda inexplicado, o Movimento Negro conseguiu articular uma reação rumorosa à ausência quase completa de personagens e atores negros numa história sobre axé music ambientada na Bahia.
É o mesmo que já aconteceu em dezenas de novelas com sotaque baiano ou nordestino, mas desta vez não passou batido.
Chefões globais tiveram de se explicar, e se embananaram. O diretor-geral da casa, Carlos Henrique Schroeder, afirmou em entrevista que a Globo investe, sim, em elencos negros, e citou como exemplo a novela Lado a Lado (2012) – justamente uma história sobre o final da era de escravização oficial no País, como gostariam de demonstrar os antirracistas.
“Isso tem que vir naturalmente”, socorreu-o o diretor-geral da nova novela, Dennis Carvalho, o mesmo que em 2015 escalou para a novela Babilônia um elenco com forte presença negra. Babilônia foi amplamente rejeitada pelo público, e o fracasso foi atribuído a um romance com beijo na boca entre as personagens vividas pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Thimberg.
Agora, a axé music embranquecida de Segundo Sol rendeu à Globo a melhor primeira semana de uma novela desde 2014. A história que a antecedeu, O Outro Lado do Paraíso, também contou com altos índices de audiência e de branquitude. Na semana final, uma vilã pálida e loira teve como punição definitiva o encarceramento numa cela em que todas as demais presas eram negras e carrancudas. 
Na quarta-feira 16, já com Segundo Sol no ar, a militante negra, cantora e compositora carioca e deputada estadual por São Paulo Leci Brandão promoveu, na Assembleia Legislativa, um debate sobre o voto negro em 2018, e o assunto do racismo global veio à tona.“Há muitos anos escrevi um negócio chamado Eu Quero uma Novela Negra no Ar, mas nunca consegui concluir essa música”, contou Leci.
Não quero mais viver carregando bandeja na televisão, isso é um samba lá de trás, gente negra, gente negra, de se acomodar acho que já chega. A gente só vivia carregando bandeja, o homem abrindo porta de carro. E piorou, porque os escritores de novelas começaram a botar as nossas companheiras fazendo personagem de novela entregando copo d’água e levando bronca de patroa, ‘não fica olhando para a minha cara!, sai daqui!’ Eles querem cada vez mais rebaixar a gente.
Dá vontade de dar um murro na tevê. Fiz papel de escrava, lá na Xica da Silva (1996). Mas eu era a líder do quilombo, fazia uma confusão danada e morria no tiro. Mas a gente cansou. Desta vez os próprios atores da Globo fizeram uma reunião, parece que Lázaro Ramos participou, está uma confusão danada.”
Durante o encontro promovido por Leci, a socióloga negra Mariana Anto-niazzi apresenta os resultados da pesquisa Afrodescendentes & Política, realizada pelo Painel BAP. Ela cita que 54% dos brasileiros se autodeclaram pretos ou pardos e que 77% afirmam não se sentir representados pelas marcas e propagandas.
Num recorte de 1.067 eleitores afrodescendentes paulistanos, 35% declararam trabalhar com carteira assinada e 30% disseram não se identificar com nenhum presidenciável. “Essa pesquisa é tão importante que tinha que ser noticiada no horário nobre de uma tevê que tivesse coragem, qualquer uma do quinteto da mídia que manda no País e não tem nada a ver com a gente”, provoca Leci.
“A boa notícia é que estão acontecendo mudanças. A população não está mais se calando. Como uma novela feita na Bahia, onde 75% da população se declara negra ou parda, não tem nem pelo menos um núcleo negro?”, indaga Mariana. 
A controvérsia em torno de Segundo Sol coincidiu com o impacto do lançamento mundial de This Is America, videoclipe explosivo do rapper estadunidense Childish Gambino (codinome musical do também ator e roteirista Donald Glover), que emprega cenas explícitas de assassinatos para criticar a violência institucional dos Estados Unidos contra seus afrodescendentes.
Com uma dança desengonçada, ele parece ironizar o papel dos negros como entretenedores numa sociedade dominada por brancos - entre um rebolado e outro, Gambino interrompe a diversão para disparar tiros contra outros afrodescendentes.
O caso brasileiro demonstra uma população que tenta reagir timidamente e uma rede hegemônica anos-luz atrás de qualquer reflexão racial. Também presente no debate de Leci, o mestre em jornalismo (e afrodescendente) Juarez Tadeu de Paula Xavier compara as experiências dos dois países no enfrentamento ao racismo institucional e institucionalizado.
“Nos Estados Unidos eles sabem que O Nascimento de uma Nação (1915), de D.W. Griffith, teve papel importante na construção da imagem do homem negro como predador e estuprador e da mulher negra como lasciva e preguiçosa”, afirma.
“Aqui, a ideia das novelas é fazer a representação do lugar do negro na sociedade, num processo extremamente articulado de negação absoluta da população negra. É uma longa narrativa de persuasão que justifica a brutal repressão contra a população negra por um Estado que é genocida em relação a essa população. 
No Brasil ainda precisamos construir essa narrativa: qual é o papel que os meios de comunicação têm na legitimação da violência contra o negro?”, pergunta. A resposta, irmãs e irmãos, sopra com os ventos globais.
Fonte: Conversa Afiada (Paulo Henrique Amorim), publicado em, 02/06/2018.

"Nova Embraer" é 80% Boeing!

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Brito: Brasil à venda a preço de Vale!

Na terra, mar e ar, vender o Brasil, e rápido, antes que acabe!

Ontem à noite, o lixo majoritário na Câmara dos Deputados aprovou a venda de jazidas da Petrobras – nas áreas concedidas conhecidas como de “cessão onerosa”, por terem sido usadas na capitalização da estatal, em 2010 – no valor de cerca de R$ 100 bilhões, segundo estimativas dos jornais. Áreas “prontinhas”, sem risco, mapeadas sismicamente e com diversos poços exploratórios feitos com ciência, trabalho e dinheiro brasileiros, a garantir a quantidade e a qualidade do petróleo a ser extraído 
Hoje de manhã, anunciou-se o que será a “nova” Embraer: 80% para a Boeing e um “tasquinho” de 20% para Embraer, além de uma sede no Brasil, para dar emprego a executivos e gerentes, enquanto a produção vai sendo espalhada pelo mundo, por onde melhor convier o preço e a capacidade da mão de obra. A “parceria” do elefante com a formiguinha, claro, vai se dar sobre os produtos concebidos e desenvolvidos aqui, como a bem sucedida linha de jatos médios E2, a aviação executiva e o imenso potencial de mercado do transporte militar KC-390.
O Governo Michel Temer e as ratazanas políticas que ele reúne têm pressa. E, convenhamos, em matéria de lesa-pátria estão se saindo como um “Governo FHC concentrado”, com um grau de traição nacional extremamente elevado, nestes dois anos e pouco de golpe.
Que, afinal, fizeram para isso.
São negócios imensos, certamente com comissões a granel, enquanto nós discutimos a diferença de preço do apartamento do Lula. Ou melhor, “atribuído” a Lula, que jamais passou um dia lá, para gozar do banheirão identificado como piscina e da churrasqueira “gourmet” cuja triste imagem todos vimos.
Não há quem grite contra isso e, ainda mais vergonhoso, não há quem o faça nas Forças Armadas, empenhadíssimas em subir as favelas cariocas e em fazer de uma caricatura que bate continência à bandeira norte-americana o presidente da República.
Não importa que estejamos dizendo adeus não só a riquezas, mas também ao nosso potencial de desenvolvimento tecnológico.
Afinal, para quem quer ser brucutu, tacape basta.
Em tempo: sobre o "preço de Vale do Rio Doce", veja a histórica entrevista do FHC Brasif.
Fonte: Conversa Afiada (Paulo Henrique Amorim)

Cidade cubana se mobiliza pelo Brasil durante Copa do Mundo

A única vez que Cuba esteve em uma Copa do Mundo foi em 1938 e por isso, a cada torneio, o país escolhe por qual seleção vai torcer. Uma das exceções é a cidade de Bauta, onde, em todo os Mundiais, o coração de seus 50 mil habitantes é sempre verde e amarelo.
As ruas da cidade são enfeitadas com bandeiras que proclamam “Ordem e Progresso” e jogos são transmitidos no teatro do povoado. Quem não consegue entrada para assistir no telão, se reúne em casa com os amigos para acompanhar a equipe de Tite. O narrador esportivo da “Tele Rebelde” deixa bem claro durante a transmissão do jogo: “o Brasil é o país que mais torcedores tem em Cuba”.
Na última quarta-feira (27), durante o jogo da Seleção Brasileita contra a Sérvia, a chuva caia na cidade localizada nos arredores da capital Havana, e raios geravam interferência na imagem da velha TV de tubo chinesa, da marca Panda. Mas pouco importava. Quando Paulinho fez o primeiro gol do Brasil, os moradores pularam de alegria.
“Isso nasceu em 2006. Toda vez que o Brasil joga pintamos tudo de verde e amerelo. Os rapazes pintam os cabelos. Os cubanos se identificam muito com os brasileiros, o samba, o ritmo, a raça. Somos cubanos, somos latinos, somos Brasil”, afirma Alberto Izquierdo, de 65 anos.
Junto com outros vizinhos, o cubano convidou brasileiros residentes em Havana para ver a partida contra a Sérvia em sua casa. A torcida é embalada por gritos entusiasmados, música e muita dança. Em cima da TV, um boneco de Ronaldinho Gaúcho foi colado para dar sorte.
“Estou muito emocionado. Fomos acolhidos de forma tão carinhosa. Me disseram que Bauta era a cidade mais brasileira de Cuba. Eu não conhecia. E vou voltar. Estou em casa. Eles nos trouxeram boa sorte. Ganhamos e jogamos bem”, comenta o embaixador Antonio Alves Júnior, chefe da missão diplomática do Brasil em Cuba.
No teatro da cidade, cubanos comemoravam a vitória brasileira agitando bandeiras ao som de gritos e vuvuzelas. “Somos fãs do Brasil. Vamos ganhar. A Alemanha já se foi. É um a menos. Cuba inteira apoia o Brasil e estamos com eles”, diz María Esther Ríos, de 55 anos.

Bandeira paraibana registra a rebeldia de João Pessoa

No fim dos anos 1920, reinava ainda a política do café com leite, pela qual paulistas e mineiros revezavam-se na presidência da República. Washington Luís, no entanto, indicou outro paulista para lhe suceder: Júlio Prestes. Minas se revoltou, e logo recebeu o apoio do Rio Grande do Sul. Também conquistou outro aliado decisivo: a Paraíba, por meio do governador João Pessoa.
Em 29 de julho de 1929, o político enviou um telegrama de protesto ao Governo Federal. Negava qualquer apoio à candidatura de Prestes. Não foi usada exatamente a expressão “nego”, mas a palavra ficou como um símbolo do acontecimento. Os três estados propuseram o nome de Getúlio Vargas, que chegaria ao poder com a Revolução de 1930.
João Pessoa morreria também em 1930. Seus seguidores decidiram registrar o episódio na bandeira do estado. O verbo “nego” entrou como um símbolo da rebeldia paraibana. O vermelho, de sangue. E o preto de luto.
Por Bruno Hoffmann

Carré de cordeiro

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Os dias e as noites começaram a ficar um pouco frios? Então se quer comer deliciosas receitas de INVERNO, não perca essas dicas do Portal da Cultura Brasileira. Que tal um delicioso Carré de Cordeiro e acompanhamentos?
Modo de preparo
Limpe o carré, tempere com molho inglês, sal e pimenta do reino a gosto e reserve. Pegue uma frigideira, leve ao fogo com azeite e frite o carré e acrescente o molho de tamarindo e deixe ferver.
  • Molho de tamarindo
Modo de preparo
  • Junte o tamarindo descascado com açúcar e 4 litros de água, leve ao fogo e deixe cozinhar até reduzir um terço da água. Em seguida peneire para retirar as sementes e as impurezas. Por fim, repasse novamente em uma peneira mais fina e reserve. Em outra panela acrescente 300ml de Azeite deixe esquentar, junte, cebola cotada a Juliana, alho cortado em laminas e a polpa do tamarindo, deixe ferver e junte o vinho tinto seco. Peneire novamente para retirar a cebola e o alho. Em uma outra panela leve o molho ao fogo deixe ferver e acrescente o mel de engenho com sal e pimenta do reino a gosto, deixe cozinhar mais um pouquinho e por fim, acrescente o creme de leite, engrosse com amido de milho se preciso, reserve.
Purê de banana
Ingredientes
4 bananas compridas
2 colheres de sopa de requeijão
2 colheres de manteiga
Creme de leite
500g de queijo de coalho
100ml de azeite de oliva
Folhas de alecrim
Modo de preparo
Corte as extremidades da banana e arrume no tabuleiro untado com pouco de manteiga, azeite e alecrim, cubra com papel alumínio e leve ao forno para assar por aproximadamente 30 minutos, retire do forno e deixe esfriar. Retire as casca das bananas e a sementes e amasse com a ponta do garfo. Em uma panela, junte a banana amassada, requeijão, creme de leite, manteiga e 100g de queijo de coalho por fim, sal a gosto. Mexa até ficar homogêneo.
Arroz de castanha
2 xícara de arroz já cozido branco
Meia Xícara de chá de coco queimado
3 Colheres de sopa de azeite
Meia xícara de chá de cebola a Juliana
Pitada de tempera tudo
Xícara de chá de castanha moída
Xícara  de cebolinho
Xícara de milho verde
Modo de preparo
Leve uma panela ao fogo junto com azeitona, acrescente a cebola e deixe refogar, junte a castanha, coco queimado e o milho verde. Depois refogar por 3 minuto e acrescente o cebolinho e o arroz e mecha  bem, tire do fogo e reserve.
Fonte: BRASIL CULTURA