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domingo, 3 de julho de 2022

Para quem? Para que? Sobre o que? -

Mônica Cavalcante

É isso mesmo. Este será o nosso primeiro título, que também será o tema.

E já começo fazendo revelações: não vou mais apagar, rasgar, esconder meus textos... “liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós...”

Pensei por tanto tempo, que nunca o tempo todo do mundo fora suficiente para tudo ou tanto a ser dito.

E para quem, né? Para mim e para quem possa ou queira saber.

Sobre quase tudo eu tenho uma opinião, e juro, não sei de onde sai tanta ideia... é praticamente um “sincericídio”...

Terapia nunca foi suficiente. E eu penso que há muitas pessoas bem assim bebendo um grande gole de “PARA MIM TAMBÉM NÃO”.

A gente precisa só precisa às vezes de uma enorme fila de posto de saúde para desabafar, né não minha gente? Ficar horas competindo quem tem mais dores e mais problemas. Quem está perdendo dia de serviço sem saber nem se vai ter atendimento. Aí, cada uma fala de suas meninas e meninos, companheiras e companheiros. Eita, vida boa aperreada.

É tanto sobre cada uma. E há tanto sobre cada uma de nós na outra. Tanto assunto. Mas só esse pouquinho de tempo que a mulherada se junta é uma amizade danada.  Já sabe os nomes, onde mora, o número do zap. E vai-se embora um pouquinho da tristeza e dá lugar à alegria.

E assim seguimos aprendendo sobre a vida, dividindo as experiências, multiplicando as risadas.

Mas nesse no meio disso tudo, o que nós mulheres buscamos entender é sobre o que é ser mulher em si e no seu cotidiano, buscando por uma nova forma de concepção sobre liberdade e igualdade. Seja menina moça, jovem adulta, mais experiente, mais adulta, as nossas mais velhas, e muitas trocas são feitas, afinal, ao redor do mundo todo, todo dia é dito às mulheres sobre como “cuidar dos filhos e da casa”, sobre o que a mulher pode ou não fazer.

Aí voltando sobre “para quem? para que? sobre o que?”,  esta será sempre uma pretenciosa coluna que se permitirá dialogar com essa pauta tão sobre nós, sobre a QUESTÃO DE MULHER!

Algumas vezes mais leves, outras um pouco mais tensas, mas sempre necessárias.

Já deixo um convite. Escreve para gente. Sugere tema, diz o que pensa sobre o que escrevemos e sobre o devemos escrever. Vem com a gente!

Nesse espaço temos um compromisso: SER MULHER E O QUE ELA QUISER!

Fonte: Potiguar Notícias

Arthur Poerner: PRESENTE! Rebelde, sempre!

 *Créditos da imagem: Vitor Vogel

Entusiasta, otimista e cheio de histórias: é com pesar que a UBES informa o falecimento de um dos maiores líderes do movimento estudantil.

Arthur Poerner, escritor, jornalista, professor e compositor carioca, encerrou sua trajetória na comunicação e reivindicação por um Brasil melhor neste mês de junho (2022), deixando um legado com contribuições riquíssimas à história e cultura do país.

Bacharel em Direito com pós-graduação em Comunicação, Poerner foi participante ativo da resistência à ditadura militar, sendo conhecido como o brasileiro mais jovem a ter os direitos políticos suspensos por 10 anos, em 1966. Dentre suas obras, destaca-se “O poder jovem”, um dos mais importantes trabalhos de síntese sobre a história do movimento estudantil no Brasil.

Um apaixonado pelos jovens e o quanto podem alcançar com seu protagonismo. Não à toa, é o autor de “O Poder Jovem”, considerado a “Bíblia do Movimento Estudantil”.

Acreditou até o fim na urgente NECESSIDADE de devolver o Brasil para o caminho da democracia, com dedicação e paixão por essa luta. E nós seguiremos nessa busca, Poerner, por um país onde todas e todos tenham o direito a uma vida digna e plena!

Sua trajetória

Nascido em 1 de outubro de 1939, no Rio de Janeiro, Arthur José Poerner iniciou sua carreira em 1962 como repórter do Jornal do Commercio, no Rio de Janeiro, também atuando como redator da Standard Propaganda e, em 1963, do Correio da Manhã. Em 1964, ingressou na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Já em 1965,  foi co-autor da obra “Assim marcha a família”, com José Louzeiro e outros. No ano seguinte, lançou o livro “Argélia: o caminho da independência”, tendo todos os seus direitos políticos suspensos pelo então presidente Castelo Branco. Dois anos depois, em 1968, publicou o livro “O poder jovem: história da participação política dos estudantes brasileiros”, um dos 20 primeiros proibidos no período da ditadura militar.

Em abril de 1970, Poerner foi preso na redação do Correio da Manhã e exilado na Alemanha, onde se tornou redator e locutor da rádio Voz da Alemanha e compôs as canções “Meu lamento” e “Vou-me embora”. 

Mesmo no exílio, o jornalista trabalhou como correspondente de veículos de imprensa brasileiros e lançou livros baseados na sua experiência de prisão política. Voltando para o Brasil em 1984, tornou-se presidente do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro e também do Museu da Imagem e do Som.

Em 2000, Poerner fez parte de uma coletânea sobre a resistência à ditadura militar chamada “Nossa paixão era inventar um novo tempo” e recebeu a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, entregue àqueles que mais se destacam na comunidade brasileira.

Já em 2004, em São Paulo, lançou a quinta edição do livro “O poder jovem”. Quando, segundo ele, acompanhava as transformações ocorridas nos 26 anos que separavam as cinco edições de sua obra, mas que “o poder jovem continua atual. A luta continua”.

Poerner participava de todas as bienais realizadas pela UBES, sempre acreditando na necessidade de reconduzir o Brasil ao caminho democrático e que todas as pessoas tivessem o direito a uma vida digna e plena. 

Entusiasta, otimista e cheio de histórias. Ele sempre será lembrado pelo afeto e a entrega que dedicou em cada momento e a cada pessoa com quem trocou.

A resistência continua

Fonte: UBES (União Brasileira de Estudantes Secundaristas)

68o Coneg vem aí! O maior encontro de DCEs do Brasil volta de 22 a 24 de Julho

DCEs, UEEs, federações e executivas podem se credenciar no dia 19 de Julho das 8 às 18h na sede da UNE

Depois de dois anos de pandemia, ensino remoto e sem grandes encontros presenciais, o movimento estudantil brasileiro volta a se reunir em São Paulo, de 22 a 24 de Julho no o 68o Conselho Nacional de Entidades Gerais da UNE. Um dos mais importantes encontros estudantis do país vai reunir Diretórios Centrais de Estudantes (DCEs), Uniões Estaduais Estudantis (UEEs), federações e executivas de cursos que se credenciarem no dia 19 de Julho, das 8 às 18h na sede da entidades estudantis (Rua Vergueiro, 2485), na Vila Mariana em São Paulo. 

> LEIA O REGIMENTO E BAIXE A ATA DE CREDENCIAMENTO AQUI

Serão três dias de debates em torno do tema desta edição “Reconstruir o Brasil, estudantes em luta por educação e democracia”. Para a diretora de Comunicação da UNE, Manuella Mirella, é uma oportunidade rica dos estudantes fazerem valer a sua voz próximo às eleições gerais do país. “ Será o primeiro encontro de peso do movimento estudantil desde a pandemia. Muitos estudantes que não conheciam o movimento estudantil se engajaram no último período, devido as atrocidades que Bolsonaro vem cometendo na nossa política. Será o momento de mostrar que estamos mais organizados do que nunca”, destacou.

Além de diretrizes para o próximo período, os estudantes reunidos devem aprovar a plataforma eleitoral da UNE, documento que elenca as prioridades dos estudantes para os candidatos ao pleito de Outubro de 2022. A entidade deve ainda lançar uma nota técnica sobre a política de cotas nas universidades que completa uma década este ano. Em breve a entidade vai divulgar a programação com convidados para o encontro.

Fonte: UNE

Novo RG já está sendo liberado; confira as mudanças no documento

Imagem do Google

Durante um evento no Palácio do Planalto na última segunda-feira (27), o presidente da república, Jair Bolsonaro, entregou a primeira remessa da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN).

Registro Geral passou por mudanças a fim de trazer mais segurança à população brasileira. o novo documento terá como número e principal registro de identificação o Cadastro de Pessoa Física (CPF)

Outra novidade diz respeito a emissão do documento na versão digital e física. Também será possível autenticar a identidade por meio do QR Code. Com relação a implementação, está sendo gradativa.

A nova carteira de identidade será emitida em modelo único por todos os estados, pelos institutos de identificação local. No dia 4 de agosto, sete estados começarão a emitir a nova versão do RG, sendo eles:

  • Acre;
  • Goiás;
  • Minas Gerais;
  • Paraná;
  • Pernambuco;
  • Rio Grande do Sul;
  • Santa Catarina; e
  • Distrito Federal. De todo modo, existe um prazo para que as unidades de identificação se adequem ao novo sistema. Obrigatoriamente, as instituições devem emitir o novo RG a partir de março de 2023.
  • Veja as demais mudanças na CIN:

Fonte:https://noticiasconcursos.com.br