Postagem em destaque

FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS NA RÁDIO AGRESTE FM - NOVA CRUZ-RN - 107.5 - DAS 19 HORAS ÁS 19 E 30: PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA" - PROMOÇÃO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN

Fiquem ligados nas ondas da Rádio Agreste FM - 107.5 - NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, todos os sábados: Programa "30 MINUTOS COM CULTU...

terça-feira, 3 de novembro de 2020

EDUARDO VASCONCELOS - AGENTE DE CULTURA E ATUAL PRESIDENTE DO CPC/RN FOI RECEBIDO PELA DIREÇÃO DA FJA - CONFIRAM!

Da esquerda p/ direita: Poeta, Gerson Pessoa, Gilmery Cordeiro, Coordenador Adjunto das Casas de Cultura, Jefferson Tavares, Crispiniano Neto (presidente da FJA), Eduardo Vasconcelos e Messias Domingos Matias, Coordenador das Casas de Cultura do RN.

Nesta terça-feira (03) na sala da coordenação na  Fundação José Augusto, com a presença do Diretor Geral da FJA, Crispiniano Neto e Gilmery Cordeiro, coordenadora da Lei Aldir Blanc, recebemos o agente da Casa de Cultura Popular de Nova Cruz, Eduardo Vasconcelos, para tratar de assuntos relativos ao Edital Premio de Cultura Popular de Tradição.

Por Jefferson Tavares

" Foi um momento radiante, pois em poucos minutos falamos de muita coisa, principalmente a LEI ALDIR BLANC - (Edital Premio de Cultura Popular de Tradição). Aproveitando para lembrar que ainda esta semana estaremos convidamos artistas, grupos de danças, mestres de capoeira, quadrilhas juninas, entre outros/as para participarem de uma reunião EMERGÊNCIAL  para logo após fazermos as inscrições dos artistas de modo geral para quem sabe serem beneficiados com a lei. Amanhã estaremos nas rádios Curimataú (7 horas da manhã) em entrevista com FRAM EMÍDIO e em seguida na Agreste FM: 8h. e 30m.). Iremos divulgar o Edital e o que precisam para ficarem aptos ao Emergencial da Cultura. Fiquem ligados.". Concluiu, Eduardo Vasconcelos, agente de cultura de Nova Cruz e atual presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN."


PRESIDENTE DO CPC/RN, EDUARDO VASCONCELOS VIAJA A NATAL E TEM AGENDA CHEIA DE CONTATOS

Radialista, Agente de Cultura e atual presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN, Eduardo Vasconcelos.

Hoje (3) o presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN e Agente de Cultura logo mais a Natal com agenda cheia: Receita Federal, SEEC/RN, Gabinete Civil da Governadoria, Secretaria Estadual de Saúde, FJA (Fundação José Augusto), entre outros para tratar de assuntos inerente as instituições mencionadas acima.

Para Eduardo Vasconcelos se faz necessário buscar este contatos para concretizar apoios aos projetos em andamento, como a IV NOITE DAS HOMENAGENS, estruturação da Casa de Cultura de Nova Cruz, materiais de consumo e permanente para o CPC/RN, entre outros assuntos.

"É uma luta constante não podemos olhar mais para o retrovisor! A cultura não pode parar! Disse, Eduardo Vasconcelos.

Dia de Finados - "Como surgiu!" - CPC/RN - Por Portal BRASIL CULTURA


A associação do dia de finados com tristeza pela lembrança daqueles que já morreram e os cemitérios lotados com toda aquela vibração que vai desde aqueles que fazem preces em silêncio até a histeria dos mais exaltados, tem uma origem bem anterior a citada pelo catolicismo. Sua origem mais provável vem da cultura do povo Celta, que habitava no início o centro da Europa, mas entre o II e o I milênios a.C. (1900 – 600 a.C.) foram ocupando várias outras regiões, até ocupar, no século III a.C., mais da metade do continente europeu.

Os celtas são conhecidos, segundo as zonas que ocuparam, por diferentes denominações: celtíberos na Península Ibérica, gauleses na França, bretões na Grã-Bretanha, gálatas no centro da Turquia, etc. e tem como característica religiosa a concepção reencarnacionista.

Segundo diversas fontes sobre o assunto, o Catolicismo se utilizou da data, que já era usada pelos Celtas desde muitos séculos atrás, para o dia da reverências aos mortos.

Para os Celtas, dia 31 de outubro era o fim de um ciclo, de um ano produtivo, quando se iniciava o período denominados por nós de outono e de inverno, tempo este que nesta região a colheita tinha acabo de se encerrar e de ser estocada, especialmente para os meses frios e escuros do inverno neste período nesta região.

Na celebração do fim de um ano (31 de outubro no hemisfério norte e dia 30 de abril no hemisfério sul) e início do outro ano (1 de novembro), acreditava-se que este seria o dia de maior proximidade entre os que estavam encarnados e os desencarnados e nas festas, de muita alegria e comemoração por este fato também, cada um levava algo como uma vela ou uma luminária que era feita em gomos de bambu, a fim de se iluminar os dias de inverno que estariam por vir.

Alguns textos falam que nesses dias de festas, as luminárias eram feitas com abóboras esvaziadas e esculpidas com o formato de cabeças, isto para indicar o caminhos àqueles que eles acreditavam serem visitados por seus parentes e receber o perdão daqueles a quem eles haviam feito sofrer, além de ter o significado de sabedoria pela humildade para saber pedir perdão e como prova de vida além da vida.

Este ciclo se encerra e um novo se iniciasse em outra da importante, dia 01 de maio no hemisfério norte, que era o dia do início dos trabalhos para a nova plantação e colheita de un novo ciclo que iniciava.

Com o domínio desses povos pelo Império Romano, rico em armas e estratégias de guerras e conquistas e pobre em intelectualidade, as culturas foram se misturando e expandindo com todo o Império, que mais tarde viria a ser – e o é até hoje – a sede do Império Católico ou da Religião Católica, hoje fixada no Estado do Vaticano, na área urbana de Roma, Itália. do No México, o dia dos mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. começa no dia 1 de novembro e coincide com as tradições católicas do dia dos fiéis defuntos.

É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.

Segundo prega a tradição da Igreja Católica, o Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é celebrado no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. Desde o século II, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram.

No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos.

Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual, que até então era comemorado no dia 1 de novembro, passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos.

A história real nos mostra que o Dia de Finados só passou a ser um dia de dor e lamúria após o advento dos culposos dogmas católicos, ao contrário das filosofias reencarnacionistas que, não temendo a morte e entendendo esta como o fim de um período transitório em retorno a vida verdadeira (espiritual), só tem a celebrar e enviar boas emanações aos entes queridos que se foram do corpo carnal e continuam sua vida verdadeira, cada um na sua condição de elevação espiritual.

Por isso, o Dia de Finados hoje em dia em nosso pais ainda é um dia de vibrações muito negativas, pois a maioria Cristã em nosso país e em boa parte do mundo é católica e evangélica, mantendo – na sua grande maioria – pesares em suas preces com evocações saudosistas e egoístas pelos que já “partiram”, querendo que de alguma forma retornem ou dêem algum “sinal de vida”, não entendendo muitas vezes “porque foram abandonadas” e coisas do tipo, que só fazem sofrer os espíritos que já desencarnaram, especialmente àqueles que ainda se mantêm presos por laços pouco evoluídos aqui junto aos encarnados, muitas vezes ainda até ligados ao corpo que já praticamente não existe mais.

Assim, nós como espíritos, façamos preces e vamos manter uma boa vibração por aqueles que desencarnaram e sofrem com a dor daqueles que os pedem de volta, pelos desencarnados que não se perceberam dessa nova situação ainda e pelos encarnados que também sentem a falta daqueles que já estão no plano espiritual.