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sábado, 14 de agosto de 2021

“Infra-mundo subversivo”, com Herbert De Paz

Acervo: Hebert de Paz

Por Amanda Olbel 

Herbert De Paz é um artista visual de El Salvador, que reside em solos brasileiro desde 2013. Traz em seu trabalho questões bem marcadas a respeito da história da América Latina, passando por lugares de memória e imaginário.  Demonstra que sua vontade é questionar e entender a origem dessa representação colonialista de corpos racializados, através das técnicas de colagem, desenho e pintura, e propondo assim uma subversão desse olhar supremacista.

Nos conta que iniciou carreira como técnico em arquitetura e design de produtos, antes de se entender propriamente como artista: coisa que só veio acontecer posteriormente, quando decidiu aprender a falar português para vir cursar Artes Visuais na Universidade Estadual do Rio (UERJ). Na época, sem conhecer nada, nem ninguém, permaneceu por um ano e meio na casa de seu grande amigo Pauan, que o acolheu durante o período. Já em 2014, mesmo não tendo um ateliê próprio, incentivado pela fotografa e amiga Ana Alexandrino, começou a produzir pequenas colagens com os recortes da revista de História da Biblioteca Nacional, e vem desde então, amadurecendo e expandindo essa prática, principalmente com sua série “Iconografia das Sombras”.

Acervo Hebert de Paz

“Esses registros são documentos que ilustram como foi o mundo no passado e eu trago personagens para contar uma história que está nessas imagens. Tem uma responsabilidade na manipulação dessas figuras, e, não tenho interesse em usar imagens de indivíduos racializados sendo violentados. O próprio contexto dessas imagens é de uma violência. Então, eu tento trazer um elo de comunicação entre nós eles, um vínculo que possa trazer fôlego para não esquecermos que ainda estamos disputando as narrativas”

Agora, a respeito da técnica da pintura, o artista revela que sempre foi algo que o instigou e, quando era mais jovem, diz ter sido recorrente o impulso de se aproximar a esses materiais, porém, nunca de fato havia se dedicado a isso até a pandemia se instaurar. Antes disso, trabalhava como assistente da pintora contemporânea visceral, Adriana Varejão, e foi ela que lhe deu de presente as tintas com as quais deu início a sua série “La Puerta de Xibalbá”, usando como referência registros arqueológicos.  Desde 2019, Herbert também compartilha o mesmo teto com a artista plástica assombrosa Marcela Cantuária, por quem se sentiu inspirado a dar início ao seu processo de produção das imagens históricas através da pintura.

Falando um pouco sobre suas escolhas de conteúdo, comenta sobre o fato de historicamente, pessoas negras e indígenas que foram lesadas por esses processos, sempre resistiram, seja na luta física ou na perpetuação dos seus saberes.

Acervo: Hebert de Paz

 “Na escola aprendemos que a História e o passado são coisas absolutas, mas quando entendemos que só nos ensinaram a história dos opressores que “venceram”, encontramos milhares de possibilidades para imaginar o passado a partir de uma herança indígena e negra e por isso estou aqui hoje falando disso. É nesse pensamento que eu cimento a minha produção”.

O artista diz ainda que se propõe a imaginar o mundo de hoje e o continente das Américas, não como blocos separados por limites geo-políticos, e sim, como experiências similares culturais de antes da colonização e o que elas se tornaram depois disso. Comenta em seguida que por ser de El Salvador, um país com similaridades à cidade do Rio, seu entendimento sobre nação sempre se reduziu a um território restrito pela língua e pelas fronteiras, mas que sua vinda ao Brasil, fez com que conseguisse expandir seu pensamento através do contato com novas narrativas: histórias de povos milenares, tanto os nativos do nosso continente, como os que vieram do continente africano.

“É esse encontro de saberes que eu tento trazer no meu trabalho. Gosto muito de pensar em nosso território como “Améfrica” cunhado por Lélia Gonzalez, entendendo que a experiência da colonização pode ser muito similar entre Brasil, o Caribe e a América Central, não é só sobre fronteiras políticas e sim sobre legados ancestrais. Somado a isso também lembro muito do pensamento de Frantz Fanon na hora de fazer meus trabalhos, não citando diretamente mas tá sempre pulsando”.

Acervo: Hebert de Paz

Herbert enfatiza a importância da espiritualidade para os povos milenares, e de como as culturas indígenas e africanas cultuavam às forças da natureza. Diz ter profunda admiração por isso, sendo um dos motivos por incorporar a temática em suas obras. Já a questão da violência se apresenta como uma candeia ao fato de que a colonização não acabou, e foi somente atualizada, e meio essa tragédia, devido a uma predominância do cristianismo e do sistema capitalista, faz parecer de que “os brancos venceram”.

“Mas a luta por emancipação ainda não acabou e eu tento criar diálogos com meus pares. O próprio Fanon insiste em que já que a colonização foi um processo violento, a descolonização será violenta por consequência. Eu consegui formalizar esse pensamento recentemente visitando os textos dele. Acho muito curioso que a leitura das minhas pinturas mais “violentas” geram reações diferentes nas pessoas, tem gente que acha que o trabalho não precisa ir por esse caminho e tem gente que me instiga a fazer mais… aí rola uma identificação ou não, risos. Afinal, nós artistas trabalhamos no campo do simbólico né, então eu também ainda não sei muito bem como a gente incorpora essa violência”. 

Em suas obras, De Paz, incorpora propositalmente nessas imagens uma estética que se aproxima as artes e da cosmovisão das antigas civilizações Mayas. Na descrição de alguns desses trabalhos já antecede um pouco o sentido por detrás da pintura, mas que por si só acabam reverberando com uma atmosfera muito própria, de grande intensidade, usando muitas cores vibrantes. Um dos teus trabalhos mais potentes é o “Guardião do sono”, assim como “Lua Cheia” que foram justamente uns dos trabalhos de abertura da série “La puerta de  Xibalbá”.

Acervo: Hebert de Paz

Na tradição, Xibalbá é o infra-mundo, o lugar dos mortos e da escuridão, assim como o mundo em que vivemos seria o contrário; os antigos Mayas tinham um pensando dual e suas práticas culturais e religiosas eram realizadas para manter o equilíbrio ente os mundos.

“Essa pintura é bem importante para mim porque foi a primeira em que eu quis trazer um ar de misticismo para a pesquisa, eu fiz ela pensando em uma experiência de sonho que tive onde acessei a memórias ancestrais e fiquei por muito tempo com isso na cabeça. Acho que a pintura é bem explicita, é o rosto de um homem com pinturas tradicionais, ele é o guardião, o sonho é a cosmovisão. La Puerta de Xibalbá foi esse sonho que eu tive, era mais um portão gigante do que uma porta. No meu sonho eu cheguei a esse portão e desde o lado fora vi muitas coisas, mas não cheguei a entrar”.

Já no quadro “Lua Cheia”, o artista cria uma fisionomia de transe à deusa Ixchel: o principio feminino da cosmovisão Maya. Ela é a entidade responsável pela fertilidade, a tecelagem, a cura e a magia. É a chave dos mistérios presentes nas fases da Lua que são revelados em sua plenitude. Conta ser uma pintura também muito especial, relacionada a mediunidade e feitiçaria.

Herbert De Paz, é um artista fantástico, tem obras que permanecem se acrescentando e se desenvolvendo com força e realizará agora, em meados de Agosto, uma exposição coletiva na Gentil Carioca, com seus últimos trabalhos de sua produção, incluindo esses mencionados ao longo do texto. Já tendo participado também de exposições individuais e coletivas em galerias como Centro Municipal Helio Oiticica, Despina, Caixa Preta, Parque Lage, Tanya Bonakdar Gallery, entre outras.

O artista compartilha em suas redes sociais fotos pessoais e de seus trabalhos, através do perfil @herbert_depaz. E para acompanhar os próximos artistas da nossa rede, e ter acesso aos anteriores, siga o @planetafoda, frente de mobilização LGBTQIAP+ da Mídia NINJA.

Acervo: Hebert de Paz

Acervo: Hebert de Paz


Fonte: https://midianinja.org

O Delírio Bolsonarista Ameaça o BraZil - Por Wellington Duarte

Wellington Duarte

A prisão de Roberto Jefferson, presidente do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que mergulhou de corpo e alma no bolsonarismo mais violento e chula, com sucessivas postagens ameaçadoras, inclusive com fotos portando diversos tipos de armas, e, que segundo o autor do pedido de prisão, o ministro do STF, Alexandre de Morais, o elemento responderá por nada menos que onze crime, não afetou em nada a desfaçatez a Procuradoria-Geral da República (PGR) que, por meio da subprocuradora Lindora Araújo, disse que o STF não seria o foro competente e, pasmem, repetiu o chavão bolsonarista-fascista que a prisão do indivíduo “cercearia a liberdade de expressão”.

Chega a ser patético a confusão mental dos bolsonaristas, todos eles com postura nazifascista e que acusam o STF de ser, ora nazista, ora comunista. A debilidade mental desses indivíduos delirantes os torna perigosos. Há, também, os espertinhos, como o vice-presidente Mourão que disse candidamente que “mandar prender é complicado”. Não há limites para a degradação moral dos bolsonaristas.
 
Sem o anteparo da PGR, hoje um colchão protetor do nazifascismo bolsonarista, as instituições tentam se defender do presidente da república e, mesmo com forte pressão, vinda nesse momento da CPI da COVID, o Mandrião não arrefece, até porque sua natureza bélica e sua capacidade política limitada, o impedem de forjar maiorias pela negociação. Bolsonaro é a forma mais concreta do caos.
 
As sucessivas derrotas que vem tendo, porém, não fez, e não fará, Bolsonaro mudar o discurso. A maior prova de sua completa incapacidade de se mover politicamente, foi o compromisso que teria assumido com Arthur Lira, de respeitar o resultado da votação sobre o bisonho “voto impresso” e horas depois estava, de novo, soltando faísca na sua live semanal, uma mistura de al-Qaeda com Zorra Total.
 
Sem se importar com o seu entorno, ou seja, o país, cuja metade das famílias já enfrentou, esse ano, algum tipo de insegurança alimentar e que vive sob o pânico da pandemia, o medo do desemprego e o desespero de um “não futuro”, o presidente da república só faz uma coisa: campanha eleitoral permanente. E nas barbas do TSE, que vive soltando notas sobre as mentiras do Mandrião a respeito da segurança das eleições.
 
Nós estamos, como um país, numa situação tão ridícula aos olhos do mundo, que nos olha com temor que caiamos numa ditadura “estilo século XXI”, sem tanques nas ruas, mas com o parlamento e o Judiciário controlados e uma mídia leniente, como aliás foi no Golpe de 2016.
 
A república democrática, nascida dos escombros de vinte e um anos de uma sórdida ditadura, tem enfrentado instabilidades permanentes, com esse presidencialismo de coalizão e com um sistema político confuso, foi trincada pela deposição da presidenta Dilma Rousseff, um conluio abjeto das nossas patéticas elites com interesses externos, representados pelo bando da Lava a Jato, e agora está às portas de ser totalmente destruída, por um político ridículo, cuja existência política é medíocre, e que só está onde está por uma série de fatores que ainda serão explicados.
 
Só há uma única forma de impedir essa catástrofe: união de todos os brasileiros para exorcizar esse ser maléfico das nossas estruturas republicanas e democráticas. E isso já deveria ter sido feito, mas sempre há tempo.

Fonte: Potiguar Notícias

Educação: Direitos de todos, dever do Estado - Por Dr. EVANDRO BORGES - ADVOGADO

A UNDIME – União dos Dirigentes Municipais da Educação – Seção do Estado do Rio Grande do Norte, presidido pela Secretária Municipal de Rio do Fogo/RN, Joária Vieira está promovendo nos dias 23 a 25 de agosto do corrente ano, um evento comemorativo aos trinta e cinco anos da instituição, que será realizado em Natal/RN, capital do Estado no Hotel Escola Barreira Roxa, localizado na Via Costeira, com o título de “Educação: Direito de todos, dever do Estado”.

O evento está programado para os dirigentes municipais da Educação, com inscrição já finalizada e será transmitido pelo canal you tube da organização, com toda estrutura de proteção à saúde em face da pandemia do coronavírus, com a presença de no máximo cento e cinquenta participantes presenciais, com utilização de mascaras, álcool gel, e testagem a ser realizada no ingresso do evento.

A abertura do evento já está confirmada com a presença da Governadora a Profa. Fátima Bezerra, do Secretário de Estado da Educação, Getúlio Marques, o Presidente da UNDIME nacional, Prof. Luiz Miguel, a Diretora de Políticas e Diretrizes da Educação Básica do MEC, Myrian Caldeira Sartori, o Pres. da FEMURN, Anteomar  Pereira (Babá) que o Prefeito de São Tomé/RN, Ítalo Dutra, Chefe da Educação da UNICEF, Elaine Teixeira da Procuradoria Geral de Justiça, de João Hélio pelo SEBRAE/RN, ´portanto uma Mesa bastante representativa.

As palestras com temas atuais tais como: A ética do cuidado: desafio da educação na pandemia, Programas e Projetos da Secretaria de Educação Básica, Educação empreendedora em tempos de crise (Mesa Redonda), Conviva Educação – ampliação e suporte para dirigentes municipais de Educação e Equipe Técnicas, Novo FUNDEB, SIMEC/P - AR/Obras, Gestão dos Recursos da Educação e Selo UNICEF.

Os palestrantes com autoridade científica, representantes de órgãos e personalidades da Educação, podem ser destacados: Lourdes Atié, Myrian Caldeira Sartori, Tathiana Amorim, Conceição Moreno, Klévia Delmiro, Carlos Eduardo Sanches, Thiago Leopoldo e Verônica Bezerra demonstrando assim o cuidado que foi preparado o evento, construído a muitas mãos.

As Secretarias Municipais de Educação do Estado devem se mobilizar para participar e assistir o evento, para aumentar o conhecimento, saberes e aprendizagens, contribuindo para alavancar procedimentos dentro dos parâmetros da legalidade, da inclusão social, da formação de cidadania, fortalecendo a dimensão da Educação em todo o Estado do Rio Grande do Norte.

Iniciativas como do presente evento é significativa diante das dificuldades impostas pela crise sanitária da pandemia do coronavírus, que paralisou as aulas presenciais, e terminou promovendo um novo momento incorporando as  tecnológias contemporâneas, com as aulas “on line” e agora em face do avanço representativo da imunização através das vacinas, em todo o Estado está se dando o retorno das aulas presencias de modo progressivo e seguro. 

Fonte: Potiguar Notícias

LULA ESFOLA TRITURA E JOGA NO FOG0 B0LSONARO!! ELE TEM A SÍNDROME DA MEN...


Fonte: https://blogdeumsem-mdia.blogspot.com

14 de Agosto – Dia do Combate à Poluição

No dia 14 de agosto, é comemorado o Dia do Combate à Poluição. Essa data busca conscientizar e procurar soluções para esse grave problema ambiental.

Dia do Combate à Poluição é comemorado em 14 de agosto e tem por objetivo alertar todas as esferas da população sobre o grave problema ambiental que enfrentamos e buscar medidas para conter a degradação do nosso planeta.

→ O que é poluição?

A poluição é geralmente definida como a degradação física e química do meio ambiente. De acordo com a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, ela é considerada a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.

Entende-se, portanto, que a poluição é um processo que afeta não só o ambiente, como também todos os seres vivos, incluindo a população humana e suas atividades econômicas e sociais. Diante disso, é essencial que, para a saúde do planeta e das gerações futuras, tomemos medidas rápidas para evitar o aumento das alterações do meio ambiente.

→ Quais são os tipos de poluição?

A poluição não está relacionada apenas com o descarte incorreto do lixo e com o lançamento de poluentes na atmosfera. Existem diversos tipos de poluição, inclusive aqueles conhecidos por muitos apenas como uma perturbação, como é o caso da poluição produzida pelo excesso de sons.

  • Poluição atmosférica: Poluição caracterizada pela alteração da composição do ar e desencadeada, entre outras causas, por indústrias, automóveis e até mesmo fatores naturais, como atividades vulcânicas. Essa poluição relaciona-se com o agravamento do efeito estufa e o surgimento de chuva ácida;
  • Poluição hídrica: Poluição que afeta as propriedades físicas, químicas e biológicas da água, comprometendo a sua qualidade. Uma das principais fontes desse tipo de poluição é o despejo de resíduos urbanos em rios e lagos;
  • Poluição do solo: Essa poluição caracteriza-se pelo acúmulo e infiltração de agentes poluentes no solo. A poluição do solo está muito relacionada com o descarte inadequado de lixo e contaminação por produtos agrícolas, tais como agrotóxicos;
  • Poluição radioativa: é aquela causada pela liberação de algum tipo de radiação. Esse tipo de poluição é o mais grave e está associado a danos sérios à saúde da população afetada, como lesões em tecidos e órgãos, surgimento de tumores e mutações;
  • Poluição sonora: é aquela ocasionada por sons e vibrações de volume muito alto. Apesar de muitas pessoas não darem a devida importância a esse tipo de poluição, ela é grave e pode causar problemas cardíacos e mau humor.
  • Poluição visual: Esse tipo de poluição causa incômodo a quem vê, uma vez que deixa o ambiente carregado. Ela é gerada pelo número excessivo de propagandas, outdoorsposters e cartazes.

→ Como posso contribuir para a diminuição da poluição no planeta?

Muitas vezes, mesmo sem perceber, estamos contribuindo para a poluição do planeta. Quando utilizamos muito o carro ou quando não separamos nosso lixo, por exemplo, estamos ajudando a deixar o planeta cada vez mais sujo.

Podemos fazer nossa parte com atitudes muito simples, tais como:

  • Separar o lixo orgânico e reciclável;
  • Evitar o uso de sacolas plásticas;
  • Reutilizar embalagens sempre que possível;
  • Evitar utilizar o carro, preferindo sempre caminhadas, bicicletas e transporte público;
  • Não jogar lixo nas ruas;
  • Não realizar queimadas;
  • Sempre que possível levar o óleo utilizado na cozinha para postos de coleta apropriados.

Aproveite o Dia do Combate à Poluição e faça também a sua parte!

Fonte: Portal BRASIL CULTURA