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quinta-feira, 1 de setembro de 2022

VIOLÊNCIA X EDUCAÇÃO - Por MONICA CAVALCANTE

 

 POR MONICA CAVALCANTE

A violência não sofre censura. A educação é perigosa.

A violência é a ordem do dia, a pauta principal. A educação é um apelo, um ato de coragem e disposição.

A violência é a manchete. A educação é o apêndice.

A violência é uma política de investimento. A educação sofre cortes.

Para a violência criam-se leis, executam-se orçamentos, investem-se em compras e aquisições de equipamentos e armas. Para a educação, livros são proibidos.

A violência também é ofício. A educação é doutrina.

...

A violência não deveria caber na métrica da poesia, mas cabe...

A violência não poderia estar tão presente em nossos dias, mas está...

A violência não parece combinar com a covardia, mas é...

A violência não é uma questão de poder, mas de impotência...

Termino com PERFEIÇÃO (https://g.co/kgs/EeNVUQ)

Venha, meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão

Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha, que o que vem é perfeição

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Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

Informalidade e emprego sem carteira batem recorde, segundo o IBGE - Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

 

Imagem:  ROBERTO PARIZOTTI (SAPÃO)

Com aumento da informalidade e de emprego sem carteira assinada, ou seja, sem direitos, a taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,1% no trimestre móvel de maio a julho de 2022 e atinge 9,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, segundo dados da da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad), divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

A taxa de desemprego é a menor da série histórica desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%. A população ocupada chegando a 98,7 milhões de pessoas, o maior nível da série histórica da pesquisa, em 2012.

O crescimento do emprego, porém, revela um exército de trabalhadores com ocupação precária, sem direitos trabalhistas garantidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como férias, descanso semanal remunerado, 13º salário e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

São considerados informais os trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ, além de trabalhadores familiares auxiliares.

. Segundo o IBGE, o número de trabalhadores informais bateu outro recorde e ficou em 39,3 milhões (39,8% da população ocupada). No trimestre maio a julho, mais 559 mil trabalhadores foram obrigados e recorrer a informalidade para ter alguma renda.  

. O número de empregados sem carteira assinada também bateu recorde. São 13,1 milhões de trabalhadores, o maior contingente desde o início da série histórica, em 2012. No trimestre, mais 601 mil trabalhadores foram contratados sem direitos.

. 25,9 milhões estavam trabalhando por conta própria no trimestre, 326 mil pessoas a mais em relação ao trimestre anterior.

. a população desalentada, pessoas que desistiram de procurar trabalho depois de muito tentar e não conseguir caiu para 4,2 milhões.

. o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada subiu para 35,8 milhões.

. O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57%, queda de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em abril.

. O contingente de pessoas ocupadas foi de 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012, lembrando que o IBGE considera ocupação até um bico que a pessoa está fazendo no dia em que é entrevistada.


Fonte: CUT NACIONAL

Humor na urna: nomes de duplo sentido, animal com fama de brega e carona nas celebridades

Após o registro das candidaturas e com o início da propaganda, o eleitor vai esbarrar com alguns nomes não muito comuns. Ao escolherem sua identificação na urna, alguns candidatos optam por nomes ousados e inusitados: de animais, plantas, frutas, comidas, nomes que pegam carona nas celebridades. Tem de tudo.  

Para o publicitário João Maria Medeiros, a estratégia de utilizar nomes exóticos amplia o clima folclórico sobreas as eleições. “Não ajuda em nada”, resume.

Apesar de ser uma estratégia comum, a lei proíbe que o nome seja  “ridículo ou irreverente”.  No entanto, para atrair a atenção do eleitor, candidatos identificam-se pelo nome mais conhecido pelo povo ou até pelos fãs, como é o caso de Cachorrão do Brega (PMB), que viralizou nas redes sociais e virou meme após sua versão da música “Boate Azul”.

“Ele só ganhou essa notoriedade, pelas redes sociais, exatamente por esse exotismo”, avalia João Maria Medeiros. “Não vejo isso como um caminho para que o cara conquiste um espaço importante, como uma cadeira no Legislativo ou mesmo até no Executivo”, acrescentou.

Para Medeiros, o eleitor, apesar de votar em nomes, tem um olhar para além desse aspecto de humor, de folclore em torno do nome do candidato. “Dificilmente esse candidatos conseguem êxito”, reforça.

Uma rápida pesquisa de candidaturas no Nordeste mostra esse lado exótico da eleição. Se tem cachorrão (o do Brega) concorrendo no RN, tem “Preá”, na Paraíba, de onde vem também “O demolidor da corrupção”.

No Maranhão, terra do reggae, a aposta é em outro ritmo. Pelo menos para a “Japa do Arrocha”. Mas assim como no RN, por lá também tem candidato com orgulho de entrar na eleição sem recursos. O “Liso” potiguar tem seu equivalente em terras maranhenses: ‘U’’ Liso”.

A julgar pelo nome, há quem aparentemente entra nessa eleição sem muita esperança de um resultado positivo. É o caso do candidato “Sifu Marcelo Ramos”, de Sergipe. Também de terras sergipanas vem o exemplo de alguém cujo nome de urna pode ter uma série de significados, caso da “Juju Estourada”.

Outro personagem curioso é a “Lady Day”, uma sergipana que trocou o “i” da Princesa Diana para pegar carona na celebridade da Lady Di inglesa e concorrer a uma vaga de deputada estadual pelo MDB no Rio Grande do Norte. A lista no RN continua com “Pintinho Amarelinho”, “Sorriso dos Teclados”, “Caju Frete” e uma inusitada “Preta Opressora”.

A Bahia também contribui para esse cenário com nomes como “Atleta Canela de Aço”, “Pirata Neles”’ e “Tucunaré”.  E já que o assunto é folclore, no Ceará, o pássaro “Cancão” é um dos candidatos. A contribuição do Piauí vem com nomes como “Chico Pança”, “Kátia Picolé” e “Quem Quem”.

Macaco Tião

É engraçado e por vezes bizarro, mas o desejo de engajar o eleitor em um protesto bem humorado a partir de uma referência conhecida é antigo. Em 1988, Macaco Tião, o chimpanzé mais famoso do zoológico no Rio, concorreu à Prefeitura do Rio de Janeiro.

A candidatura do animal foi lançada pela revista Casseta Popular como uma brincadeira, mas também um ato de protesto e insatisfação contra as opções políticas da época. Macaco Tião teve 400 mil votos e se a disputa fosse verdadeira, teria ficado em terceiro lugar.

Pior que tá não fica

Em nível nacional, a mais famosa candidatura que se aproveitou da fama conquistada através do humor foi a de Tiririca. No dia 3 de outubro de 2010, Francisco Everardo “Tiririca” Oliveira Silva tornou-se o deputado federal mais votado do Brasil das eleições daquele ano, eleito por São Paulo com 1.348.295 votos.  Tinha como slogan de campanha “Vote Tiririca. Pior que tá não fica”.

Em 2014, foi reeleito com cerca de 300 mil votos a menos que na eleição anterior.  Em 2022, chegou a anunciar que desistiria de tentar a reeleição, depois de perder o número com o qual foi eleito duas vezes para Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Não cumpriu a promessa. Candidato à reeleição, segue apostando na irreverência e mensagens de duplo sentido nas redes sociais.

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS