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domingo, 6 de junho de 2021

Covid: “Dia D”, “Arraial” e prazos menores: Estados buscam acelerar vacinação

Governos estaduais intensificaram as campanhas de vacinação contra a covid-19 nesta última semana, seja pela execução de eventos próprios para a vacinação, seja por adiantar prazos para cumprir o cronograma de vacinar toda a população adulta no país.

Neste sábado (5), ao menos dois estados contam com eventos próprios para a vacinação contra o coronavírus. Em São Paulo, há o "Dia D", com o foco em imunizar quem ainda não tomou a segunda dose. Durante todo o dia, cinco mil postos no estado ficarão abertos para qualquer pessoa que já tomou a primeira dose possa garantir a segunda.
 
No Maranhão, a proposta é na forma de um "arraial" da vacina. Entre a manhã de sábado e o meio-dia de domingo, um posto em São Luis funcionará ininterruptamente para vacinar, com a primeira dose, quem possui mais de 38 anos.
 
Encurtar a meta
 
Com a estabilidade no cronograma de entrega de vacinas – e prospectos de envio de mais doses de novas vacinas, como a Sputnik e a Covaxin – governos estaduais começaram a ser mais otimistas ao prometer cumprir uma meta crucial – vacinar toda a população adulta contra a covid-19. Na quarta-feira (2), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), indicou que poderá fazer isso até o dia 31 de outubro.
 
A proposta, otimista, foi acompanhada de outros adiantamentos. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), também foi às redes sociais na sexta-feira (4) para indicar que a mesma marca poderá ser alcançada em seu estado um mês antes:
 
O governador de Minas, Romeu Zema (Novo) disse ao portal "UOL" que o estado todo pode ser vacinado até o final de outubro, caso se mantenham as previsões de entrega do Plano Nacional de Imunização (PNI).
 
A proposta de adiantamento destes prazos também foi vista no município do Rio de Janeiro. Lá, o prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou que espera vacinar toda a população adulta até o final de outubro.

Fonte: Congresso Em Foco

Com Potiguar Notícias

Dia Mundial do Meio Ambiente: no Brasil, uma data para denunciar a destruição ambiental sob Bolsonaro - "Pra você que perdeu!" - LEIA!

 

Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

 

O dia 5 de junho é celebrado internacionalmente como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Uma data em que governos e empresas divulgam mensagens demagógicas em defesa da natureza, mas que movimentos ambientalistas, anti-capitalistas e anti-imperialistas utilizam para denunciar a crise ambiental e a responsabilidade do capitalismo no colapso em curso no planeta.

 

O mundo assiste uma acelerada degradação ambiental, que é reflexo da exploração capitalista cada vez maior. Uma degradação que se reflete em crises alimentares e climáticas em diversos países; na destruição de florestas e biomas; na contaminação dos oceanos e da terra; na perda acelerada da biodiversidade em todo o planeta. A atual pandemia, que segundo estudos está relacionada à devastação de ambientes naturais, é uma demonstração do avanço desse processo. Situações que, principalmente, acabam por resultar no aumento da pobreza e piora das condições de vida da classe trabalhadora, notadamente os mais pobres.

 

A causa determinante para o aumento dessa degradação e das desigualdades sociais é o modelo de produção e consumo capitalista, guiado pelo lucro. Isso porque o aumento da acumulação capitalista exige uma produção crescente de mercadorias e a exploração desmedida da natureza (na forma de matérias-primas e outros produtos), impedindo-a de se recompor.

 

Sob Bolsonaro, uma destruição desenfreada

 

No Brasil, especialmente, temos muitos motivos para fazer desta data um dia de luta e protesto.

 

Em pouco mais de dois anos de mandato de Jair Bolsonaro e seu governo de ultradireita, vimos o avanço do desmatamento, das queimadas sobre a Amazônia e biomas brasileiros e do garimpo ilegal. Dados da plataforma Terra Brasilis, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), contabilizam um total de 36.226,09 km² em avisos de desmatamento somente na área da Amazônia Legal.

 

Para defender os interesses de madeireiras, mineradoras, latifúndio, agronegócio, garimpeiros ilegais e setores empresariais em geral, Bolsonaro e seu ministro da “destruição” do meio ambiente Ricardo Salles têm aplicado a famosa política de “passar a boiada”, com um discurso antiambientalista, com projetos de lei e o desmonte de todo o serviço público voltado à área e perseguição a cientistas e órgãos de fiscalização ambientais.

 

Não à toa, Salles é acusado de favorecer setores empresarias em detrimento da defesa do meio ambiente. Na última quarta-feira (2), inclusive, a ministra do STF (Supremo Tribunal Federral) Carmem Lúcia determinou à PGR (Procuradoria Geral da República) abertura de investigação contra Salles pelos indícios de ter facilitado a exportação ilegal de madeira e atrapalhar as investigações da Polícia Federal.

 

O fato é que Bolsonaro e Salles afrouxaram a fiscalização do Meio Ambiente, demitiram e perseguiram cientistas e instituições de pesquisa, como o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais); desmontaram ou intervieram em órgãos de proteção ambiental como o ICMBio e o Ibama.

 

Para avançar no ataque ao meio ambiente e garantir os interesses da burguesia, o governo Bolsonaro vem atacando ainda os maiores defensores da natureza, por isso, também temos assistido um avanço na perseguição aos indígenas e quilombolas, trabalhadores e pequenos proprietários rurais.

 

É uma política de extermínio da floresta e do povo que dela depende, inclusive aprovando no parlamento, com apoio da bancada da bala e ruralistas, leis que facilitam a posse de armas para grandes proprietários de terra, incentivando assim a perseguição e o assassinato de ativistas do campo e das florestas. Isso provoca a expulsão dessas populações de seus territórios, o que também ocorre por conta da construção de grandes obras públicas e privadas, como hidrelétricas, portos, estradas, resorts e outros empreendimentos.

 

Por tudo isso, neste sábado, 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, também é dia de dizer Fora Bolsonaro e Mourão, já, bem como reforçar que a efetiva defesa do meio ambiente só pode se dar com a superação deste sistema capitalista e a construção de uma nova sociedade socialista.

 

Pelas redes sociais, estão sendo convocadas, às 12 horas de cada país, ações de denúncia. Em Brasília (DF), haverá uma ação unitária nacional. O lema central será: Povo Vivo! Floresta em Pé! Fora Bolsonaro! E as hashtags para serem usadas no dia serão: #EmDefensaDelPlaneta e #PovoVivoFlorestaEmPé.


Fonte: http://cspconlutas.org.br

Festuern: Um festival de teatro que muda a vida das pessoas - Por Bruno Soares

Festuern é considerado o maior festival de teatro escolar do RN

O que está por trás das cortinas, cenário, maquiagem, figurino e personagens é desconhecido do grande público. Antes do palco, ao longo do percurso, é quando os maiores espetáculos acontecem. Unindo arte, cultura e educação, o Festival de Teatro da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FESTUERN) se destaca pelo seu cunho social, ajudando a transformar vidas e mudar realidades.

Não são poucos os casos de alunos da rede pública de ensino que aprenderam a ler para participar dos grupos de teatro das suas escolas. Crianças e adolescentes que tinham dificuldade na leitura e passaram a ter mais fluência.

Jovens tímidos que perderam o medo e a vergonha ao se soltar nos ensaios e nas apresentações. Estudantes que sofriam de depressão, pensavam em suicídio e foram salvos pela arte.

“Uma das minhas alunas dizia que o teatro era um oásis, o único lugar em que ela se sentia bem. No último Festuern que participamos, ao descer do palco, ela me abraçou, chorou no meu ouvido e disse ‘só eu e você sabemos o porquê das minhas lágrimas. Desde os 12 anos que você luta comigo para que eu não faça uma besteira e hoje estou aqui nos palcos’. Era uma menina que vivia em depressão, pensando em suicídio e hoje tem o teatro na veia”, relata o professor de Língua Portuguesa Alexandre Neves.

Professor Alexandre Neves é testemunha de casos de jovens que mudaram suas vidas através do teatro.

Coordenador do grupo de teatro da Escola Municipal Professora Celina Guimarães Viana, em Mossoró, Alexandre Neves participou de 11 das 14 edições do Festuern. Melhor ator, melhor atriz, melhor cenário, melhor maquiagem, melhor diretor, melhor espetáculo e melhor ator coadjuvante foram alguns dos prêmios conquistados pelas suas turmas.

Para o educador, todo o processo realizado antes do Festival com oficinas de formação continuada não é apenas uma intervenção cultural.

“O Festuern não é apenas uma ação de teatro, mas é algo que ajuda a todos os envolvidos em diversos aspectos, tanto na questão da leitura, como na questão do posicionamento como ser humano, como indivíduo, como na questão, muitas vezes, psicológica”, completou Alexandre.

O professor Jonathan Aparecido foi diretor artístico da Escola Municipal Maria Madalena da Silva, em Guamaré, e em cinco oportunidades participou do Festuern com suas turmas. Para ele, o legado que fica nas escolas e na vida de crianças e adolescentes é dos melhores.

“O impacto que tem com os alunos, tanto na interação com outros jovens, quanto ajuda eles com a dicção, com a fala, com a interpretação, nas leituras. E temos relatos também de adolescentes com alguns problemas familiares, com alguns problemas de depressão, e que devido ao teatro, às artes cênicas e ao contato com outros tiveram uma melhora de praticamente cem por cento”, exemplifica.

Consolidado no calendário da Uern e das escolas de Mossoró e de todo o Rio Grande do Norte, o Festuern é considerado o maior festival de teatro escolar do estado potiguar, tendo em vista a sua abrangência e a sua forma de realização.

“É um festival que está dentro das escolas e a gente fica muito feliz por isso. Festuern é formação, é envolvimento”, destaca o coordenador Hallyson Dantas.

Em razão da pandemia, não foi possível realizar o evento no ano passado. Mas neste ano, levando-se em conta as adaptações, o Festival será retomado para uma 15ª edição em um novo formato, o virtual, com o tema “Letramento e arte: direito humano”.

Ao contrário das edições anteriores com muitos envolvidos em ensaios, produções e apresentações presenciais, desta vez serão apenas três participantes de cada escola a produzirem o material audiovisual.

A partir das oficinas de dramaturgia, audiovisual e de outros enfoques, os coordenadores e alunos das escolas vão produzir vídeos que serão exibidos numa Mostra Virtual comemorativa pelos 53 anos da Uern a ser realizada em setembro.

Escolas podem se inscrever virtualmente até o dia 15 de junho

“Como realmente não tem previsão para voltarmos ao normal, o Festuern teve que se reinventar, assim como todas as outras atividades institucionais. E se tem uma coisa que a Uern faz bem é se reinventar e fazer com o que se tem. Nós estamos empenhados e empolgados pra que tudo dê certo, tentando contactar o maior número possível de pessoas interessadas, as escolas, coordenadores antigos, e fazer uma retrospectiva histórica de tudo que foi feito nesses 15 anos”, comentou a professora Alexsandra Gomes, chefe do setor administrativo de Produção Cultural da Diretoria de Educação, Cultura e Artes (DECA) da Proex.

Neste mesmo sentido de ressignificação, a professora Dra. Beatriz Pazini Ferreira, do Campus Avançado de Patu, coordenadora do projeto de extensão Cineatro, acredita que o Festival traz novas possibilidades sendo realizado virtualmente.

Em 2019, o Cineatro, com alunos dos cursos de Letras e Pedagogia de Patu, se apresentou pela primeira vez no evento. Para esta edição, os primeiros esboços do que produzir já estão indo para o papel.

“Acredito que o Festuern acontecendo virtualmente é pra gente poder realmente pensar em atividades virtuais, inclusive o teatro. A gente nunca pensou teatro virtualmente, né? A gente sempre pensou as casas de teatro lotadas, as pessoas próximas, abraços. Então, o Festuern está dando uma oportunidade de nós nos adequarmos a esse, digamos, novo normal”, ressalta a docente que participará do Festival pela segunda vez.

Inscrições

As escolas interessadas devem se inscrever virtualmente no site www.festuern.uern.br até o dia 15 de junho. No endereço eletrônico é possível consultar o edital e o regulamento do Festival.

Serão selecionadas até 32 instituições, sendo, no mínimo, 70% de escolas públicas do Estado do Rio Grande do Norte e no máximo 30% de escolas públicas de outros estados.

Fonte: http://portal.uern.br

Jeovânia P. lançou novo livro, ´Na estrada da poesia` em live ontem (5) sábado

Ontem (sábado) dia 5 de junho, às 19h, pelo Instagram haverá live de lançamento do livro livro “Na estrada da poesia”, de Jeovânia P. Será no perfil @jeaovania.pinheiro e terá participação das escritoras Dorinha Timóteo e Eliane Debus.

Segundo Eliane Debus na orelha da obra, “Jeovania Pinheiro, Jeovania P., (P de Pinheiro, P de Poeta, P de Preta) , é mulher negra desassossegada, está sempre a inventar arte. Ativista cultural está na batalha constante em disseminar coletivamente a literatura,  a sua marca potente,  “Bom dia com literatura” ;“livro das Marias I”; “Livro das Marias II” e tantos outros projetos que, alimentados pela sua força e generosidade, ganham cada dia mais companheiras de estrada”.  

Também ela escreve: “As estradas da poeta são muitas: do chão batido na terra vermelha; de macadam com suas camadas alicerçadas; de asfalto áspero e irregular; de areia quente e movediça. Nestas estradas às vezes tem pedras no caminho: tinha, não tinha, tinha, joga amarelinha!. No acostamento estreito, driblando espaço; no atalho no caminho vencendo o tempo, segue ela a fazer versos, sua intensa paixão. O novo livro “Na estrada da poesia”, de Jeovânia P. é palavra pulsante”.

Jeovânia é professora, escritora, poeta e militante cultural na Paraíba e no Rio Grande do Norte.

Fonte: Potiguar Notícias
Adaptado pelo CPC-RN, 06 de junho de 2021

Nota de repúdio ao presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo - "VALE A PENA RELEMBRAR!" - CPC-RN - Publicado no Youtube, em 15 de jun. de 2020


Fonte: ANDES SN