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sábado, 27 de maio de 2023

A Terra recebeu uma 'mensagem alienígena' que precisa ser decifrada - História por Lucas Vinicius Santos

A Terra recebeu uma 'mensagem alienígena' que precisa ser decifrada.

© Fornecido por TecMundo

Recentemente, cientistas decidiram realizar um teste para entender como seria se a humanidade recebesse uma "mensagem alienígena". Na última quarta-feira (24), uma sonda enviou a tal mensagem de fora da Terra, que chegou em cerca de 16 minutos.

O experimento faz parte do projeto A Sign In Space (um sinal no espaço, em português), criado pela artista plástica Daniela de Paulis, residente no SETI e no Observatório Green Bank. Conforme Paulis explica, a mensagem foi enviada em códigos e o objetivo é realizar um tipo de jogo, em que reunirá pessoas da comunidade acadêmica e do público geral em todo o mundo para decifrá-la.

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Fonte: https://www.msn.com

VEM AI ÁS NOITES DAS HOMENAGENS - PROMOÇÃO: CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN -"RUMO AOS SEUS 14 ANOS DE LUTAS E CONQUISTAS!!!

Imagem: DANDARA!
Nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2023, o Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN, estará realizando ás NOITES DAS HOMENGENS em meados de OUTUBRO - NOVEMBRO e DEZEMBRO DO EM CURSO.

O evento acontecerá em 5 (cinco) cidades polos do Rio Grande do Norte no mês de novembro do ano em curso. Obs. Mais adiante divulgaremos ás cidades polos que irão ser realizados ás NOITES das HOMENAGENS! FIQUEM LIGADOS!

AGUARDEM!!!

EDUARDO Henrique Félix de VASCONCELOS
Presidente
E-mail: centropotiguardecultura@gmail.com



Lançamento de Catálogo | Lima Barreto

 

A Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza para leitura e download o inventário analítico contendo todos os documentos relacionados ao arquivo pessoal de Lima Barreto. A documentação, organizada pela bibliotecária Maria Fernanda Nogueira, foi adquirida pela FBN em 1947 e é composta por 1.134 documentos.

Em 2017 o conjunto documental foi incluído no Programa Memória do Mundo, da UNESCO, que promove a visibilidade, a preservação e a difusão de documentos e coleções de reconhecido valor universal.

Conhecido do grande público por obras como “Clara dos Anjos” e “O Triste Fim de Policarpo Quaresma”, Lima Barreto foi responsável por uma vasta produção, que inclui não apenas contos e romances como artigos de jornal, crônicas, ensaios e diários, além da correspondência trocada com vários interlocutores sobre temas que vão desde questões pessoais até suas ideias sobre liberdade, justiça, igualdade, relações interraciais e a dinâmica social no Rio de Janeiro no início do século XX.

O inventário, visa facilitar a pesquisa no acervo, além de conter hiperlinks que permitem acesso remoto a alguns dos itens disponibilizados na BN Digital.

SITE NOTÍCIA.jpg

Acesse o Inventário analítico no link:

https://www.gov.br/bn/pt-br/central-de-conteudos/producao/publicacoes/colecoes/colecao-rodolfo-garcia/catalogo-lima-barreto

Fonte: BIBLIOTECA NACIONAL

Porque hoje ... é sábado!': Teresa Cristina Canta Chico Buarque

 

Pesquisa indica que brasileiros deixam escola principalmente por falta de condições e necessidade de trabalho

Quando deixou Araioses, no Maranhão, de ônibus e percorreu mais de 2 mil quilômetros até Brasília, em 2017, Maria de Fátima Santos, então com 18 anos de idade, sonhava engatar em uma profissão no comércio e voltar aos estudos. Aos 15 anos, Maria de Fátima tinha abandonado a escola, no quinto ano fundamental, para ajudar em casa.

Ela trabalhava no interior maranhense como diarista. Os livros não tinham espaço, nem eram prioridade na rotina da jovem. Hoje, em Brasília, a escola é só um sonho distante. Atualmente, perto dos 25 anos de idade, ela vive da coleta de objetos no lixo de condomínios para conseguir algum recurso, pagar o aluguel e mandar ao menos R$ 50 para a mãe, que ficou em Araioses.

Da escola, Maria de Fátima diz que sente falta das aulas de matemática. “Eu gostava e iria me ajudar na minha vida hoje.”

Deixar a escola em plena juventude não é raro no Brasil, conforme aponta uma pesquisa realizada pelo Sesi/Senai (Serviço Social da Indústria/Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), em parceria com o Instituto FSB Pesquisa. Depois dos 16 anos, apenas 15% estão em salas de aula.

”Os dados são fortes. Só 15% da população atualmente estuda. É claro que, na idade escolar, o número sobe para 53%”, afirmou o diretor-geral do Senai e diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi.

Das pessoas que não estudam, 57% disseram que abandonaram a sala de aula porque não tinham condições. A necessidade de trabalhar é o principal motivo 47% para interrupção dos estudos.

“Um número muito alto de pessoas deixa de estudar por falta de interesse na escola que, muitas vezes, não tem elementos de atratividade para os jovens e certamente esses números se agravaram durante a pandemia”, afirmou Lucchesi.

O levantamento mostrou que apenas 38% das pessoas com mais de 16 anos de idade que atualmente não estudam alcançaram a escolaridade que gostariam.

Para 18% dos jovens de 16 a 24 anos, a razão para deixar de estudar é a gravidez ou o nascimento de uma criança. A evasão escolar por gravidez ou pela chegada de um filho é maior entre mulheres (13%), moradores do Nordeste (14%) e das capitais (14%) – o dobro da média nacional, de 7%.

Preparo

O levantamento revela também que a maioria dos jovens acima dos 16 anos de idade considera que a maioria dos que têm ensino médio ou ensino superior considera-se pouco preparada ou despreparada para o mercado de trabalho.

O levantamento foi realizado com uma amostra de 2.007 cidadãos com idade a partir de 16 anos, nas 27 unidades da federação. As entrevistas foram feitas entre 8 e 12 de dezembro do ano passado.

Entre as pessoas que responderam a pesquisa, 23% disseram que a alfabetização deveria ser prioridade para o governo, seguida pela instituição de creches (16%) e pela ênfase no ensino médio (15%).

A educação pública é vista como boa ou ótima por 30% da população, índice que sobe para 50% quando se fala de educação privada.

Entre os fatores para aumentar a qualidade, os mais citados são o aumento do salário dos professores, mais capacitação deles e melhores condições das escolas.

Avaliação

Pelo menos 23% das pessoas ouvidas na pesquisa avaliaram a educação pública como ruim ou péssima e só 30% a consideraram ótima ou boa. A educação privada é avaliada como boa ou ótima por 50% dos entrevistados.

Para Rafael, Lucchesi, a pesquisa traz uma dura reflexão sobre a necessidade de aumentar a qualidade da educação e também a atratividade da escola e, “como resultado geral, melhorar a produtividade das pessoas na sociedade”.

Fonte: Agência Brasil

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