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terça-feira, 29 de maio de 2018

14 EXPRESSÕES FALADAS NO RIO GRANDE DO NORTE QUE CONFUNDEM O RESTO DO BRASIL

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Foto 1.
No Rio Grande do Norte se falam coisas que na maioria dos outros estados brasileiros tem o significado totalmente diferente para a mesma expressão. Mas você que mora no RN entende perfeitamente o que elas significam, quer ver?

1. No RN você não vai embora, você “vai chegar”!

Se pra você o mais lógico é que alguém quando vai embora diga: “vou embora” , no Rio Grande do Norte quando alguém, especialmente o natalense, vai deixar um local, ele que vai chegar. Fácil, hein?

2. Já esta era pra ser uma cheirada de pescoço, mas não é bem isso

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Se pra quem não mora no RN cheirar alguém é uma ação que se faz com o nariz e um pescoço geralmente, no RN “um cheiro” não significa cheirar, mas sim, dar um beijo. “A fulana tá bem? Diga que mandei um xero!”

3. Malhar pode ser o corpo ou alguém

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Malhar pra quem mora fora do Rio Grande do Norte quer dizer exercitar-se na academia, mas para os potiguares quer dizer zombar, zuar, expôr ao ridículo. Então você pode ser “malhado” no RN sem fazer nenhum exercício.

4. Essa já é conhecida por aí e o RN usa muito

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Apesar do Brasil já estar bem familiarizado com essa, muita gente sabe que “massa” é um prato de macarrão, uma pizza, um pão ou um bolo. Mas no Rio Grande do Norte não. Ela é uma expressão muito usada nesse estado e significa algo/alguém legal, bacana.

5. Esta pode ser para homem, mulher e até para animais

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Pensa que falar “rapaz” é para se referir à um rapaz mesmo? Não. No RN a palavra “rapaz” serve tanto pra moças quanto para rapazes, também tanto para mulheres quanto para homens. Não importa a idade, não importa o sexo. E ainda tem gente que fala assim com animais: “rapaz você mijou no sofá de novo?”

6. Calma com essa aqui! Você não está todo sujo, mas sim com sorte!

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Quem há de imaginar que essa palavra não é o que é? E além do mais é algo bom? Poisé, no Rio Grande do Norte alguém “cagado” é alguém que tem ou teve muita sorte. É de bugar qualquer cérebro fora desta UF!

7. Mais uma aqui que não tem nada a ver com o que deveria ser

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O que é um RIM pra quem não mora no Rio Grande do Norte? Um órgão do corpo humano, certo? Poisé. No RN, e em outras regiões do Nordeste, RIM significa ruim. Ah claro! 😛

8. Fique feliz se alguém no RN te chamar assim:

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Quem não mora no elefante pensa o que? Sou a tampa da panela de alguém talvez, certo? Poisé, so que no RN isso quer dizer que você é inteligente ou expert no que faz.

9. Essa é difícil até de explicar

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Moído não é algo triturado ou picado no Rio Grande do Norte, é uma situação complicada, uma briga, uma criação de caso, um evento embaraçoso. Tipo assim:
“Ontem o moído foi grande na festa que eu fui” = “Ontem na festa tiveram situações estranhas/constrangedoras/polêmicas.”
“Deixa de muído aí” = “Para de criar caso à toa aí.”

10. Esse pode ser empolgante pra quem ouve, mas não é

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Pode parecer algo super legal, algo surpreendente que alguém tenha dito, mas no RN “é demais” (dito com vários AAAIS assim) significa que o que alguém acabou de dizer não é verdade. Exemplo: você diz “eu sou especialista em redação do ENEM”, potiguar retruca: “É demaaaais!”, ou seja, ele duvida que você seja.

11. Essa aqui significa algo folgado pra você?

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No Rio Grande do Norte – em outras regiões – não. Frouxo é quando se quer dizer que alguém é medroso ou covarde.

12. Nada mais que uma maneira inteligente de “espia só!”

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Pia é aquele troço que você que não mora no RN lava a mão, certo? No RN (e em outros lugares do Nordeste também) quando alguém quer mostrar algo para outra pessoa fala “pia” também. É o mesmo que espiar, olhar, enxergar. Muitas vezes quer dizer: “preste atenção em mim”.

13. “Bixiga” não significa nem balão e nem o órgão do corpo humano

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E nem o bairro tradicional de São Paulo. Bixiga significa “raios” ou “diabos”. É sinônimo de algo espantoso e de caráter ruim:
Eita bixiga = Eita lasqueira!
Tá com a bixiga = Que loucura!
Que bixiga é isso? = Que diabos é isso?

14. Galado

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Ovo galado? Nada disso!
Essa expressão é a melhor, é algo que só os potiguares sabem exatamente o que significa, e no momento certo. GALADO pra o resto do Brasil significa o ovo fecundado, ou seja, que vai se transformar em pintinho. Mas no Rio Grande do Norte dependendo do contexto e da entonação da frase muitas interpretações podem surgir.
Galado pode ser algo engraçado, hilário. “que cara galado!” É uma expressão comum pelo RN para designar uma figura engraçada, hilária, que acaba de criar uma brincadeira qualquer.
Pode ser também um adjetivo pejorativo, como por exemplo na frase: “Esta mulher não passa de uma galada!”.
“Que bixo Galado!” = “Que cara engraçado/escroto/esperto/safado/inteligente/e maisummilhaodeoutrascoisasquevocênãovaientenderrapidamente”
Fonte:  curiozzzo.com

A CHOCANTE HISTÓRIA DA CIDADE DO RN QUE DESAPARECEU E REAPARECEU EM OUTRO LUGAR


Quantas cidades você já ouviu falar que se mudaram inteiras para outro lugar?
E o que você faria se a cidade inteira onde mora se mudasse de repente?
Foi o que aconteceu com São Rafael, cidade do Oeste Potiguar, no ano de 1980. Naquela época seu município tinha em torno de 8 mil habitantes, mas apenas 3 mil viviam na cidade. A população vivia essencialmente da pesca e da agricultura, e bebia água direto do rio Piranhas-Açu. Não havia se quer água encanada, rede de esgoto ou hospitais. Todo mundo se conhecia, num território resumido a pouco mais de 460m², e apesar de uma vida em que lhes faltava o básico, parecia não faltar felicidade.
Igreja matriz de São Rafael na época (youtube)
Até que um dia o governo, através do Departamento Nacional de Obras – conhecido por DNOCS, decidiu botar em prática um antigo projeto chamado de “Baixo-Açu”. O projeto tinha um objetivo simples e direto: construir um enorme represa para armazenar água para várias regiões, mas para isso, havia um problema não tão simples: a própria cidade, que ficava às margens do rio, mas estava bem no meio do local da obra. Este projeto mais tarde se tornaria o maior inimigo de todos os moradores de São Rafael, marcando eles provavelmente para o resto de suas vidas.
Para se construir a barragem a cidade inteira de São Rafael precisava deixar de existir, ou melhor, mudar-se para outro lugar, onde seria criada uma nova cidade, mas o governo parecia ter tudo sob controle. O departamento prometia uma São Rafael novinha em folha, projetada nos moldes de um conjunto habitacional, com casas de 2, 3 e 4 quartos, e assegurava que quem tinha comércio receberia pontos comerciais no mesmo estilo.
Fonte: Bruno Andrade (Imagens Aéreas)
Antes de iniciar as obras também seria feito um levantamento do pessoal que aceitaria uma casa na “nova cidade” que seria construída, e aqueles que não aceitavam isso recebiam indenizações. Mas a população já era avisada de que não seria um recomeço nada fácil, já que o povo teria que encontrar novas formas de renda por causa da extinção instantânea das suas. Diante da tristeza e do medo que se abateu sobre grande parte dos moradores só havia uma exigência: morar perto dos mesmos vizinhos de antes.
Ainda assim, mesmo vivendo de forma humilde, e com promessas de vida melhor pelo projeto, os moradores da cidade contam que na época a maioria deles eram contra a mudança: “O governo vinha conversar com a gente para induzir a gente a acreditar que esta obra seria excelente para a cidade”, conta um deles. Mas logo o silêncio abrupto de responsáveis técnicos e de autoridades do próprio governo pareceu anunciar que a vida nova seria marcada pela saudade.
Um vídeo no Youtube gravado numa espécie de “assembléia” com a comunidade na época, revela que a maioria dos moradores da cidade não foram consultados se concordavam ou não com a construção da represa, e ainda que não foram informados de forma clara para onde se mudariam por causa da obra. No registro dá pra ver como era a cidade anteriormente e sentir a tristeza dos depoimentos dos moradores prestes a deixarem a cidade. Veja o vídeo:
Foi então que dentro de poucos meses após o projeto ser fechado, a cidade começou a ser inundada. A água foi chegando pouco a pouco e o desespero tomou conta de muita gente. Em vídeos na internet, moradores contam que muitos deles só deixaram suas casas quando a água literalmente lhes bateu nos pés. Há relatos de gente que faleceu às vésperas de ir para a nova cidade ou logo depois de ter chegado.
“Adeus terra querida que nunca mais vou pisar. Vai ficar adormecida vai ficar adormecida no fundo daquele mar. Quando vejo tanta dá vontade de chorar. Basta de tanta ingratidão com essa gente sofrida. Que tanto trabalhou hoje tem suas terras perdidas.” cantarola uma lavadeira da cidade.
Anos depois o artista, cantor, músico e compositor rafaelense, Arleno Farias compôs um poema e musicou, chamando a cidade de “Atlântida Potiguar”. A capa do seu CD foi a foto da antiga torre da igreja católica no meio das águas da barragem.

Famosa imagem da torre da igreja emergindo na água que inundou a cidade. Foto: Rodrigo Cortez (Blog Sociedade Alternativa São Rafael RN)

A cidade resurge em época de seca e revela ruínas

E quando isso acontece a população revive lembranças do passado. Como mostrou essa reportagem de Vilsemar Alves e Joaquim Marcelino para a TV Ponta Negra em 2016:

Mas e a represa?

A Armando Ribeiro Gonçalves é hoje o maior reservatório de água do Rio Grande do Norte, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos, mas em virtude da exploração da mina de ferro Jucurutu, existe a possibilidade de haver contaminação de suas águas por uma empresa concessionária, localizada na Serra do Bonito ou Cabeço do Bonito. Isso porque um moinho da empresa encontra-se na base da Serra, com grande possibilidade dos resíduos serem lançados na Barragem.
Há também denúncia das Prefeituras das cidades de Janduís e Assu no sentido de que a mesma barragem esteja contaminada com bactérias tornando a água imprópria para o consumo humano.
Fonte: curiozzzo.com

TODO APOIO A CASA DO ESTUDANTE DO RIO GRANDE DO NORTE - APÕEM ESSA LUTA!


DIRETORIA ANTERIOR

O Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN voltou a levantar a bandeira pelo renascimento e da luta pela CASA DO ESTUDANTE DO RIO GRANDE DO NORTE!  Através do seu atual presidente, EDUARDO VASCONCELOS voltou a contactar seus legítimos representantes que ainda resistem na própria casa e que finalmente recentemente passou por uma reforma.

Mas para Eduardo é preciso cuidar urgentemente da legalização de sua diretoria e foi pensando nisso que o mesmo irá novamente procurar os representantes provisórios da referida casa, onde manterá uma conversa esperançosa  os mesmos para FORTALECIMENTO DA LUTA!

Eduardo Vasconcelos já contactou vários ex presidentes da casa, entre eles, JORGE DE ALMEIDA REGO, que presidiu a casa época em que estudava em Natal, IVONILDO REGO ,na época foi diretor de cultural e também ex reitor da UFRN, AMARAL, também presidiu a Casa do Estudante do RN e,, recentemente foi tesoureiro do SENALBA/RN, o próprio Eduardo Vasconcelos - CPC, entre outros, Eduardo Vasconcelos sempre propôs uma reunião  com esses grandes heróis da casa, juntamente com a atual direção na pessoa do atual presidente, TALES VALE, juntamente com o Romário Paiva, recente presidente para em seguida propor uma outra com o MPE, com promotor de justiça, dr. JANN POLACEK MELO CARDOSO da 27ª Promotoria de Justiça de Combate à Sonegação Fiscal e Tutela de Fundações e Entidades de Interesse Social da Comarca de Natal. e o Tribunal de Justiça e do Juiz da 21ª VARA CIVIL, Juiz GILSON CAVALCANTI para que juntos possamos termos uma definição e ai vir a legalização da diretoria da casa e ampliar, acreditar na luta e na esperança de reerguer a nossa respeitada CASA DO ESTUDANTE.

Juntos seremos mais fortes!

NELSON MANDELA - "UMA HISTÓRIA DE LUTA NA DEFESA DO SEU POVO!" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN

NELSON MANDALEA

Preso durante 27 anos por sua oposição ao apartheid, Mandela comandou a transição democrática a África do Sul e foi eleito o 1º presidente negro do paísO líder sul-africano Nelson Mandela foi um dos mais importantes sujeitos políticos atuantes contra o processo de discriminação instaurado pelo apartheid, na África do Sul, e se tornou um ícone internacional na defesa das causas humanitárias. Nascido em 18 de julho de 1918, na cidade de Transkei, Nelson Rolihlahla Mandela era filho único do casal Henry Mgadla Mandela e Noseki Fanny, que integrava uma antiga família de aristocratas da casa real de Thembu.

"Não há poder na Terra capaz de deter um povo oprimido determinado a conquistar sua liberdade" - Em carta ao primeiro-ministro Hendrik Verwoerd, em 1961

Dias de luta – Reverenciado por líderes de todo o mundo desde sua libertação, o ativista cultivou uma imagem de serenidade em seus últimos anos, evidenciada pelo andar arrastado e o sorriso fácil. Postura bem diferente daquela ostentada no início de sua trajetória política, quando o então jovem líder revolucionário Nelson Rolihlahla Mandela amedrontava as autoridades sul-africanas com discursos inflamados contra o governo de brancos. Nascido em 18 de julho de 1918 no vilarejo de Mvezo, no seio da nobreza tribal, Mandela foi o primeiro de sua família a concluir a educação formal. Na juventude, mudou-se para Johanesburgo fugindo de um casamento arranjado e entrou no curso de Direito. Carismático e eloquente, o advogado se associou ao Congresso Nacional Africano (CNA), a principal organização que lutava pelos direitos dos negros no país, e rapidamente ascendeu na hierarquia do grupo.


Se liga: As origens do apartheid, regime de segregação racial vigente no país até 1994, remetem ao início do domínio europeu no sul da África.
Mas foi somente com a eleição do primeiro governo do Partido Nacional, em 1948, em um pleito em que só votaram os brancos, que a segregação racial virou lei.

Em termos legais, o apartheid tinha três pilares principais:

• A Lei de Classificação da Raça, que classificou cada cidadão suspeito de não ser europeu de acordo com a raça.
• A Lei de Casamentos Mistos, que proibiu o casamento entre pessoas de diferentes raças.
• A Lei de Áreas de Grupos, que obrigou pessoas de certas raças a viver em áreas pré-determinadas.

Vida pessoal conturbada – Um capítulo à parte em sua trajetória, a conturbada vida pessoal de Mandela contrasta com sua imagem pública de serenidade e mostra que ele, afinal, também tinha fraquezas humanas.

Enquanto lutava para livrar o país do apartheid, o ativista colecionou casamentos fracassados e um relacionamento distante com os filhos. Em um de seus livros de memórias, confessou ter negligenciado a primeira esposa, Evelyn Mase, com quem foi casado entre 1944 e 1957. “Sempre me incomodou a falsa imagem que projetei no mundo de que era santo. Nunca fui santo”, admitiu certa vez em uma carta enviada da prisão para sua segunda mulher, Winnie.

Tão – ou mais – incendiária do que ele, a ativista Winnie foi a grande companheira de militância de Mandela no CNA e o aguardou durante os anos em que esteve preso. O casamento, no entanto, terminou de forma 
traumática quando as autoridades descobriram que os seguranças pessoais de Winnie, conhecida até então como “a mãe da nação”, haviam matado, ainda em 1989, um adolescente negro acusado de ser informante do regime. Além disso, havia outro agravante: a afamada infidelidade dela. Diante dos escândalos e da decepção, Mandela se separou em 1992, após 34 anos de matrimônio. Em 1998, o então presidente se casou pela terceira vez. Vinte e sete anos mais nova do que ele, a moçambicana Graça Machel foi a companheira do líder até seus últimos dias.

"Depois de ter escalado uma grande montanha, apenas descobrimos que existem muitas outras a serem escaladas." - Do livro Longo Caminho para a Liberdade, de 1995

Considerado uma figura paterna para os sul-africanos, Mandela teve seis filhos biológicos – quatro com Evelyn e dois com Winnie – mas deixou a desejar no aspecto familiar. O engajamento político e a prisão impediram o líder de desenvolver uma relação afetuosa com os filhos. “Ele nunca estava disponível para nós”, lamentou Makaziwe, uma de suas filhas com Evelyn, em uma entrevista para o jornal britânico Daily Mail.

Mandela também foi particularmente afetado por tragédias familiares. Além da morte do primogênito, Madiba, em um acidente de carro na década de 1960, perdeu também uma filha pequena, de apenas nove meses de idade, em 1947. Outro de seus filhos, Makgatho, morreu em 2005, aos 54 anos de idade, vítima da aids. O fato engajou ainda mais Mandela na luta contra a doença, a principal bandeira defendida por ele após deixar o gabinete presidencial.

- Nelson Mandela, símbolo da luta contra o preconceito e líder que guiou a África do Sul de uma ditadura segregacionista para uma democracia multirracial, morreu dia 05/12/2013 ,quinta-feira aos 95 anos. Figura inspiradora por sua incansável resistência ao regime racista do apartheid, Mandela construiu um dos mais belos capítulos da história do século XX ao se tornar o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul, depois de passar 27 anos preso por sua oposição à ditadura.

"Madiba" ou "Tata"continua sendo símbolo de igualdade social. Apesar de sua morte, o seu legado não será esquecido e o mundo tem muito a agradecer ao homem que passou 26 anos preso por acreditar em um mundo onde não existiria diferença social entre negros e brancos.

Um afro abraço.
Clauidia Vitalino.
Fonte:https://educacao.uol.com.br/brasilescola.uol.com.br/https://pt.wikipedia.org/