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sábado, 16 de janeiro de 2021

‘Funk Brasil Entrevista’ traz conversas com DJ Malboro, Deize Tigrona e outros protagonistas do funk no Brasil

Fotos divulgação

 POR NINJA

“Funk Brasil Entrevista” é uma série de 10 entrevistas comandadas pelo DJ e músico João Brasil com grandes nomes do funk brasileiro. Idealizada e dirigida ao lado da produtora tocavideos, a série traz em sua primeira temporada conversas com personalidades como o produtor e pioneiro DJ Marlboro, o “filho” da Furacão 2000 Jonathan Costa, e outros nomes importantes como Deize Tigrona, MC Smith e Abdullah, que para muitos é o primeiro MC de funk da história. “Funk Brasil Entrevista” estará disponível a partir do dia 19 de janeiro, sempre às terças e quintas, às 19h, no canal da Mídia Ninja no YouTube – www.youtube.com/Midianinjaoficial

A ideia central da série é investigar as origens e a trajetória do funk nos últimos 30 anos, como um dos gêneros mais duradouros da música nacional, em suas mais diversas fases, através de seus hits incontestáveis e de seus grandes personagens.

Ao longo dos 10 episódios, João conversa ainda com Sabará, um dos criadores do Passinho; Padilha, do “Rap do Betinho”; Sabãozinho, o criador da batida do tamborzão; Maromba, conhecido pelas letras de humor; e MC Galo, autor do clássico “Rap da Rocinha”.

“Pensei em uma linha do tempo onde você consegue entender o início do DJ Marlboro, os personagens dos anos 1990, a revolução do tamborzão quase nos anos 2000, até chegar nos nomes de hoje”, conta João, responsável também pela pesquisa e pelo roteiro do projeto.

“Funk Brasil Entrevista” conta essa jornada pela voz de seus protagonistas. Quem conta essa história, é quem faz. E nada melhor do que ouvir os criadores de um estilo que, embora ainda muito marginalizado, é, cada vez mais, uma parte maior de um país com as mais diversas vozes. “[…] Foi um festival que a equipe Cash Box fez em 1989. E o melhor funk que falasse da Rocinha ia ganhar uma gravação na rádio e um cachê. E ali eu fiz o ‘Rap da Rocinha’, que é o hino da comunidade até hoje. E até hoje eu estou aí, vivendo do funk”, conta MC Galo, ao lembrar dos seus versos que resumem muito da história do funk: “Olêlê, olalá / A rocinha pede a paz pro baile não acabar”.

João Brasil entrevistando Deize Tigrona

Episódios:

1- DJ Marlboro – Malboro fala sobre o começo da ideia que viria se tornar o Funk Brasil, desde sua relação com Hermano Vianna, o início dos bailes, ao espaço dado pela apresentadora Xuxa ao gênero e os novos projetos para o estilo, que acabou de completar 30 anos em alta rotação.

2- Abdullah – Abdullah é, para muitos, o primeiro MC de funk. Esteve junto ao DJ Marlboro desde o início e participou da experimentação que deu origem ao álbum “Funk Brasil, Vol. 1” (1989), considerado o marco zero do gênero.

3- Deize Tigrona – Deize conta, entre assuntos como suas origens e influências, sobre como o funk a levou para a Europa como uma representante do gênero. No papo, ela fala ainda sobre acabou sendo sampleada pela cantora e rapper britânica M.I.A..

4- MC Smith – Desde cantar num bar para conseguir clientes pro dono do local até uma batida policial que o surpreendeu em sua casa, Smith conta histórias que dizem muito sobre a realidade do funk e de quem o faz.

5- MC Galo – Um dos principais MCs da primeira geração do funk dos anos 90, Galo fala de como o seu “Rap da Rocinha” virou um hino da comunidade e lhe trouxe reconhecimento.

6- Sabãozinho – Sabãozinho conta, entre outras coisas, como chegou na batida que ficou conhecida como Tamborzão e mudou a cara e o som do funk a partir dos anos 2000.

7- MC Maromba – Um dos representantes do funk com humor, Maromba fala das suas origens e de como Mamonas Assassinas e Raimundos influenciaram sua música.

8- MC Sabará – Sabará é um dos criadores do Passinho, febre que cresceu e virou parte importante do funk nos últimos anos. “Moleque Transante”, que saiu do YouTube e chegou às pistas, foi um hit do Rio Shock, grupo que ele criou com o próprio João Brasil ao lado do dançarino Safadin Dancy.

9- MC Padilha – O MC destaca como o disco “Funk Brasil, Vol. 1” o levou ao gênero e a importância de referências como Abdullah e MC Batata, como grandes nomes naquele começo. Padilha destaca ainda as letras de funk com consciência, como o “Rap do Betinho”, da dupla com MC Marcelo nos anos 90, que fala da fome, tema central da luta do sociólogo e ativista Betinho.

10- Jonathan Costa  Filho de Rômulo e Verônica Costa, Jonathan conta como cresceu dentro do universo da Furacão 2000, do começo como MC ainda criança e como seguiu na carreira depois de ser proibido de cantar pelas autoridades.

“FUNK BRASIL ENTREVISTA”
Apresentação: João Brasil
Direção: João Brasil, Fernando Neumayer e Luís Martino
Produzido por tocavideos, João Brasil e Caco de Vidro

Bolsonaro tem medo da vacina porque teme o povo na rua pressionando pelo impeachment, sugere Zélia Duncan

Cantora e compositora Zélia Duncan (Foto: Divulgação/GAL OPPIDO)

Segundo a cantora, o governo Bolsonaro teme o que pode vir a acontecer no cenário político após a vacinação da população.

247 - A cantora Zélia Duncan utilizou o Twitter nesta terça-feira (12) para insinuar que o governo Jair Bolsonaro dificulta o andamento da logística da vacinação contra Covid-19 no Brasil por temer o que pode vir a acontecer após a imunização da população.

A artista sugeriu que Bolsonaro tem medo da aprovação da vacina porque sabe que o povo pode, protegido da doença e livre para fazer aglomerações, ocupar as ruas pelo Brasil pressionando pelo impeachment do atual governo. "O medo da vacina é o medo do povo na rua?", escreveu.

O assassinato de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, a 101 anos

Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht representavam o espírito da revolução e do internacionalismo proletário. A figura deles condensava a luta contra o reformismo e contra a traição social patriota da Segunda Internacional que havia apoiado sua própria burguesia na Primeira Guerra Mundial.

A Segunda Internacional tinha se convertido num “cadáver fétido”, nas palavras de Rosa Luxemburgo, ao apoiar os créditos de guerra no Reichstag (parlamento alemão), em 4 de agosto de 1914. Mas, nesse mesmo dia, “reuniam-se na casa de Rosa Luxemburgo um pequeno número de camaradas” que “decidiram empreender uma luta contra a guerra e contra a política belicista de seu próprio partido. Este foi o começo da rebelião que uniu fileiras sob o nome de Espartacus.” Clara Zetkin deu seu apoio, desde Stuttgard, e Karl Liebknecht não tardou em unir-se a eles.[1]

Quando a onda da Revolução Russa impactou a Alemanha, em 1918, com o surgimento de conselhos operários, a queda do Káiser e a proclamação da República, Rosa aguardava impaciente a possibilidade de participar diretamente desse grande momento da história.

O governo ficou nas mãos dos dirigente da socialdemocracia mais conservadora, Noske e Ebert, dirigentes do SPD – este partido tinha se dividido com a ruptura dos socialdemocratas independentes, o USPD. Em novembro desse ano, o governo socialdemocrata chegou a um pacto com o Estado maior militar para liquidar o levante dos operários e das organizações revolucionárias. Rosa e seus camaradas, fundadores da Liga Espartacus, núcleo inicial do Partido Comunista Alemão, são duramente perseguidos desde dezembro de 1918.

“Em 15 de janeiro, um destacamento de soldados prenderam Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo por volta das nove horas da noite. (…) De nada serviu a tentativa de dar nomes falsos, pois os soldados sabiam perfeitamente quem eram.” (P. Nettl)
Eles foram levados ao Hotel Edén, quartel general de uma das divisões paramilitares dos Freikorps – veteranos do exército do Káiser – no centro de Berlin.

Segundo documenta Nettl, um capitão desde destacamento, Pabst, declarou muito depois que os Freikorps “tinham pleno apoio de Noske”, membro do governo socialdemocrata e comissário da cidade encarregado dos assuntos militares. O governo socialdemocrata tinha feito um acordo com os Freikorps para reprimir a insurreição liderada pelos espartaquistas.

Quando Liebknecht e Rosa saíram pela porta, um soldado golpeou-lhes a cabeça com um rifle, seus corpos foram arrastados e mortos a tiros. O cadáver de Rosa foi lançado de uma ponte nas águas escuras do rio, onde foi encontrado apenas três meses depois.

Com o assassinato desses dirigentes – pouco depois será assassinado também Leo Jogiches – líderes do nascente Partido Comunista Alemão, a repressão do Estado sob o governo socialdemocrata buscava liquidar a revolução dos conselhos na Alemanha e isolar a Revolução Russa. O crime da socialdemocracia consolida todo o curso reformista e social patriota dos últimos anos, a convertendo no agente direto da reação do Estado burguês.

“Perdemos nossos melhores companheiros e seus assassinos continuam sendo parte do Partido Socialdemocrata que ousa reivindicar sua origem em Karl Marx! Estes são os fatos, camaradas! O mesmo partido que traiu os interesses da classe trabalhadora desde o início da guerra, que apoiou o militarismo alemão (…) esse mesmo partido e seus líderes (Scheidemann e Ebert) se autodenominam marxistas ao mesmo tempo que organizam as bandas reacionárias que assassinaram Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo!” Leon Trotski escreve estas palavras três dias após o assassinato dos revolucionários. [2]

Karl Liebknecht ganhou reconhecimento mundial por ter sido o único homem que, em 1914, teve coragem de levantar sua voz na tribuna do Reichstag alemão contra a burguesia e sua guerra, ao mesmo tempo que se enfrentava contra o patriotismo dos deputados de seu próprio partido.

“Quando o militarismo alemão celebrou suas primeiras vitórias, suas primeiras orgías sangrentas (…) em meio a esses dias trágicos e sombrios, uma única voz se ergueu na Alemanha para protestar e amaldiçoar: a de Karl Liebknecht. E sua voz ressoou em todo mundo”, escreve Trotski.

Rosa Luxemburgo não podia falar nessa tribuna, porque como mulher não tinha direitos eleitorais. Mas em sua incansável agitação contra a guerra, ela visitou comícios operários por todo o país, chamando as massas trabalhadoras a mobilizar-se. No centro da repressão do Estado alemão, entre 1915 e o momento de sua morte, Rosa passou mais tempo na prisão do que em liberdade.

No mesmo dia de seu assassinato, Karl Liebknecht escreve sobre a derrota da revolução Alemã e o papel traidor da socialdemocracia: “O mundo jamais conheceu um Judas semelhante, pois não só traiu o que havia de mais sagrado, mas pregou na cruz com suas próprias mãos. Da mesma forma que a socialdemocracia alemã oficial desmoronou mais que qualquer outra em agosto de 1914, no alvorecer da revolução social oferece a mesma imagem repulsiva. Em junho de 1848 e em maio de 1871, a burguesia francesa teve que buscar os carrascos em suas próprias fileiras. A burguesia alemã não precisou fazê-lo porque os “socialdemocratas” lhes prestaram esse desprezível e sangrento trabalho sujo,”

Estas palavras parecem premonitórias das novas tragédias que estavam por vir para a classe operária mundial nos anos seguintes. Já que o papel que cumpriu a socialdemocracia, em 1919, na Alemanha se repetirá tragicamente e em escala muito superior o estalinismo, “pregando na cruz com suas próprias mãos” frente a traição da Revolução Mundial.

Rosa Luxemburgo, águia da revolução

Mehring disse que Rosa Luxemburgo era “a mais genial discípula de Karl Marx”, uma mente brilhante que desde jovem devorou as obras do marxismo e elaborou teoricamente sobre as grandes questões do socialismo e da estratégia revolucionária.

Recém chegada na Alemanha de 1898, a jovem socialista polaca entrou na batalha contra um representante da velha guarda do SPD, Eduard Bernstein. Depois de alguns anos sem grandes acontecimentos sociais, grande parte da direção socialista tinha se adaptado à “rotina da tática” parlamentar e sindical, transformando a tática em estratégia. Para estes socialistas, o capitalismo teria conseguido superar suas crises e a socialdemocracia podia dedicar-se a conquistar posições no marco de uma “democracia” que parecia estar se expandindo. Impregnado deste hálito possibilista, Eduard Bernstein revisa a teoria marxista e sustenta que o socialismo já não necessita revoluções nem luta de classes, que pode se desenvolver no seio do capitalismo gradualmente. O “debate Bernstein” teve muitos participantes, no entanto, a crítica mais aguda e profunda foi feita por Rosa Luxemburgo. Em seu texto “Reforma ou Revolução” desenvolve argumentos que cem anos depois mantêm uma atualidade impressionante.

Suas contribuições são inumeráveis: as lições da Revolução Russa de 1905, as elaborações no âmbito da economia marxista, a polêmica sobre a greve geral e a estratégia com Kautsky desde 1910, sua agitação contra a guerra imperialista, a defesa da Revolução Russa de 1917 e, finalmente, sua participação na insurreição dos conselhos operários na Alemanha e na fundação do Partido Comunista. Por tudo isso, apesar das diferenças que manteve em muitas questões com os dirigentes bolcheviques, Lenin e Trotski, ambos a homenagearam e reivindicaram seu nome como “bandeira da revolução”.

Lenin escreveu, em 1924, contra os que pretendiam opor a figura de Rosa aos bolcheviques, como Paul Levy – que foi expulso do Partido Comunista e terminou regressando às fileiras da socialdemocracia. Lenin diz que “pode acontecer das águias voarem mais baixo que as galinhas, mas jamais uma galinha pode voar como uma águia”. [3]

“Rosa Luxemburgo se equivocou sobre a independência da Polônia; se equivocou, em 1903, em sua análise do menchevismo; se equivocou na teoria da acumulação de capital; se equivocou, em junho de 1914, quando defendeu junto à Plekhanov, Vandervelde, Kautsky e outros a unidade entre bolcheviques e mencheviques; se equivocou no que escreveu na prisão, em 1918 (corrigiu a maioria destes erros no final de 1918 e começo de 1919 quando conquistou a liberdade). Mas, apesar de seus erros, foi – e para nós continua sendo – uma águia”, disse Lenin.

Anos depois, em 1931, Stalin lança seus dardos envenenados contra Rosa Luxemburgo, acusando-lhe de ser “oportunista” e não ter combatido o curso reformista de Kautsky. Segundo Stalin, em 1905, ela e Parvus: “Inventaram um esquema utópico e semimenchevique de revolução permanente”. [4]

Trotski responde Stalin no artigo “Tirem as mãos de Rosa Luxemburgo!” [5], onde assegura que entre 1903 e 1914 Rosa Luxemburgo deu uma batalha contra o oportunismo de Kautsky, de forma cada vez mais taxativa, enquanto Lenin estava absorvido pelos problemas russos e seguia pensando que o bolchevismo era a “tradução russa” da tendência kautskiana. Em 1914, surpreendido pela derrocada do SPD, é Lenin quem retira as conclusões mais radicais dessa traição e escreve: “Rosa Luxemburgo tinha razão, há muito ela compreendeu que Kautsky possuía um alto grau de ’servilismo teórico’…”.

Em 1935, Trotski retoma a polêmica sobre Rosa Luxemburgo [6], neste caso enfrentando as interpretações “espontaneístas” de sua obra e os que pretendiam criar um “luxemburguismo” como corrente oposta ao bochevismo. Marcando os pontos débeis de algumas elaborações de Rosa e sem deixar de marcar as diferenças existentes, Trotski é categórico em suas conclusões: “Os tardios confusionistas do espontaneísmo têm tanto direito de falar sobre Rosa como os miseráveis burocratas da Comintern sobre Lenin. Deixemos de lado as questões secundárias, superadas pelos acontecimentos, e com plena legitimidade podemos colocar nosso trabalho pela construção da Quarta Internacional sob o signo dos “três L”, não só sob o signo de Lenin, mas também de Luxemburgo e Liebknecht.

[1] Rosa Luxemburg, Paul Frölich, Edições IPS, 2013, Buenos Aires

[2] “Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo”, 18 de janeiro de 1919, Leon Troski, publicado pela fundação Friedrich Engels.

[3] “Notas de um jornalista”, 1922, Lenin.

[4] “Sobre algumas questões da história do bolchevismo”, 1931, Stalin, Marxists Internet Archive.

[5] “Tirem as mãos de Rosa Luxemburgo!”, 1932, Leon Trotski.

[6] “Luxemburgo e a Quarta Internacional”, 1935, Leon Trotski.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

Turismo – R$ 8 milhões para apoiar promoção de destinos turísticos brasileiros na retomada - Por Portal BRASIL CULTURA

O Ministério do Turismo ofereceu apoio financeiro para a realização de ações de promoção de destinos turísticos brasileiros a todas as unidades da federação, de uma só vez. O resultado foi a assinatura de convênio com 16 estados e o Distrito Federal, totalizando um investimento de R$ 8,3 milhões. Os recursos devem apoiar as secretarias estaduais de Turismo na construção de campanhas promocionais tanto de rotas turísticas quanto de produtos regionais, com foco no turismo interno e de proximidade (curta distância) que, seguindo tendências mundiais, será um dos principais impulsionadores da retomada do turismo.

“Queremos que o setor de turismo, tão impactado pela pandemia, possa se recuperar e promover o seu turismo interno, seguindo todas as regras de biossegurança que garantam a proteção de turistas e trabalhadores do setor. O objetivo é promover o turismo interno, ou seja, Pernambuco para os próprios pernambucanos, Minas Gerais para os mineiros, mostrar a Paraíba para todos os paraibanos e assim por diante”, destaca o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

Para receber os recursos, as secretarias estaduais de Turismo precisaram cadastrar propostas de promoção dos seus destinos internos até outubro do ano passado. Ao todo, o Ministério do Turismo recebeu 26 propostas, sendo que Alagoas manifestou não ter interesse naquele momento. Após análise e aprovação pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo que, em alguns casos, pediu esclarecimentos adicionais sobre os projetos, os contratos foram firmados no final de dezembro.

A liberação dos recursos ocorrerá após apresentação de documentação ao Ministério do Turismo pelos gestores locais relacionadas a publicação dos editais para produção das campanhas promocionais, obedecendo os critérios estabelecidos na Portaria Interministerial nº 424, de 30 de dezembro de 2016.

O secretário nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, William França, afirma que a intenção foi democratizar o acesso aos recursos para todos os estados do país. Por isso, cada estado pôde pleitear um apoio de até R$ 500 mil. “Realizamos no ano passado uma videoconferência com todos os secretários estaduais de turismo, através do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), quando explicamos como os gestores estaduais poderiam apresentar propostas e se candidatarem a receberem os recursos e, desta forma, a iniciativa pudesse alcançar a todos”, conta.

 

Veja abaixo como será a distribuição de recursos

UF

Valor contratado

AmazonasR$ 500.000,00
BahiaR$ 500.000,00
CearáR$ 500.000,00
Distrito FederalR$ 431.311,14
Espírito SantoR$ 500.000,00
GoiásR$ 500.000,00
Mato Grosso do SulR$ 500.000,00
Minas GeraisR$ 500.000,00
ParáR$ 499.984,24
ParaíbaR$ 434.420,27
ParanáR$ 500.000,00
PernambucoR$ 494.917,25
PiauíR$ 448.820,00
Rio Grande do NorteR$ 488.335,00
Rio Grande do SulR$ 500.000,00
TocantinsR$ 500.000,00
SergipeR$ 500.000,00
TOTALR$ 8.297.787,90