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sábado, 24 de julho de 2021

“Transespécie mitológica”, com Thia Sguoti

 Imagem: “Sereia-me”

Por Amanda Olbel / @planetafoda

Thia Sguoti  é artista plástica e performer, não-binarista, e possui uma conexão fortíssima com o elemento água e o universo fantástico. Isso se reflete em seu trabalho, onde representa as imagens hibridas entre os mundos do real e do imaginário mitológico, fazendo alusões com sentimentos de pertencimento social e as dificuldades de um corpo LGBTQIAP+, através de autorretratos.

A artista se considera alguém que gosta de buscar soluções a partir de suas próprias criações, isso desde criança. Se não tinha o dinheiro para investir em um estojo, um brinquedo, uma roupa, ela mesma inventava uma forma de materializar aquilo. O mesmo foi com sua primeira cauda de sereia, feita em látex, que a princípio eram encontradas somente em sites estrangeiros para comprar por preços exorbitantes.

“Eu pensava, ‘nunca vou conseguir comprar uma para mim, então eu mesma vou fazer’. E assim eu executei, num dos meus maiores trabalhos que me rende muito até hoje. […] Me considero uma pessoa meio multifacetada, quero fazer um pouco de tudo, então não me contento só com o corpo: quero fazer desenho, pintura, vídeo… e gosto de explorar todas as possibilidades do meio artístico”

A Sereia, como qualquer pessoa que tiver acesso ao trabalho de Sguoti, pode perceber que é protagonista em suas obras, e diz se sentir até “doente” quando tenta fazer algo sem a presença dessas figuras fantásticas. Já investigou o porquê de ter essa ligação espiritual afetiva, cheia de fascinação, e acredita em ser pelo fato de também se apresentarem como metáfora – e símbolo -, para uma questão de identidade, transgeneridade, e até possivelmente como uma transespécie, como podemos ver em sua série de fotografias “Transições”.

Imagem: Arquivo pessoal

Faz citações ao conto da “Pequena sereia”, em que a personagem deseja conhecer um outro mundo, mas tem medo de descobrirem a verdade sobre ela, e de acordo com a artista, isso conversa muito com as identidades trangeneras, até por essas lendas serem contadas de forma pejorativa.

“O popular da sereia é conhecido pelo que se tornou popular delas dessa forma pejorativa, como acontece com qualquer LGBT, quando falam da gente sem ter propriedade. Vemos tanta coisa falando a respeito de nós, mas não são pessoas como nós falando da gente. Acho que é daí minha conexão com elas”.

A sua fascinação pela inversão da hibridez da sereia, é um tanto análoga a do artista Renè Magritte, um dos primeiros a representá-las com a cabeça de peixe e as pernas de mulher. Lógico que não tiveram esse contato, mas acredita que a sacada possa ter sido a mesma, como exemplo em sua pintura “Cara de Trans”. E quando ocorre essa mudança na figuração da quimera, surge o questionamento:  ela continua sendo uma sereia? Se a resposta for negativa, o porque disso? Por ter se tornado feia? Partindo desse pressuposto, o que é então Beleza? O que é Grotesco?

Imagem: “Cara de Trans”

Quando começou a fazer essas inversões, a artista também esbarrou em pesquisas sobre espécies de peixe e pássaros que nascem inteiramente fêmeas ou macho e passam por uma mudança de sexo. E o que é muito interessante do meio animal é que não tem o dimorfismo sexual, ou seja, externamente continuam sendo a mesma coisa. Não se vê tanta diferença. Precisa-se até de um especialista para conseguir designar e descobrir o sexo do animal.

“O que ilustra mais ainda de que o gênero não existe e é alguma coisa humana, ou pelo menos não precisa ser regrado do jeito que é:  o gênero também é arte. É uma ferramenta incrível de expressão de personalidade e corporação. E não tem que estar relacionado e associado ao seu sistema reprodutor. Os animais fazem essa dinâmica, mas nada relacionado a gênero, a cortejo ou coisas assim. Eles têm ouros métodos da maneira deles que vai além da nossa compreensão. Então foi uma maneira de fazer alusão às identidades e fluidez de expressão de gênero e corporeidade”.

Imagem: “Transições”

No começo de suas pesquisas sentia uma necessidade de falar sobre saúde mental, e inconsciente, com bases de pensamento freudiano. E de uns tempos para cá vem aderindo pensamentos mais exotéricos. Revela ter durante muito tempo, romantizado transtornos de personalidade que não tinha, mas foi levada a crer que sim. Somente após, foi entender que isso era um reflexo de sua identidade não binária sendo incompreendida, permitindo com que se olhasse de maneira muito mais cuidadosa para si mesma. Logo, seus trabalhos foram ressignificados a partir desse momento.

“Me senti como se tivesse sendo uma expectadora da minha própria obra, mesmo tendo eu mesma gerido ela. De qualquer forma me senti no lugar do público. Num espaço de público –autor.”

A poética de Thia permeia o que é presente no dia a dia; questões na pauta de gênero e identidade, como formas disruptivas de existir nesse mundo fora dos padrões de beleza. Passando um pouco pelo que é ou não considera belo, se deslocando do sistema hétero-cis-branco-normativo, que nos impossibilita de acessarmos a verdadeira essência de praticamente tudo.

“Não diria que ela mudou, mas foi se redescobrindo. Acredito que a poética de um artista caminha muito com a própria vida e biografia da pessoa. Quando comecei meus primeiros trabalhos autorais, usei minha maior fonte de inspiração e conhecimento, que seria minha própria vida. Acho que explorando esses caminhos posso ser mais fiel ao que eu quero passar; parece que se estou em cena fico muito mais satisfeita com meu trabalho. É uma coisa até meio Frida Kahlo”.

Essa ligação com os seres da água tem a ver com um inconsciente profundo e de todas as propriedades simbólicas que ela tem como um elemento que compõe quase 80% do nosso corpo.   E até a água salgada que limpa e energiza. A água pode ser esse lugar de encontro e intimidade. E a série do chuveiro, por gostar muito de se autor retratar, surgiu de forma intuitiva, por considerar essa relação do banho com a água um momento ritualístico, nesse espaço de dissolução de si mesmo, com a possibilidade de regeneração.

Imagem: MasQUEERada

Imagem: MasQUEERada

Percebemos também uma presença da cor vermelha com uma certa preferência nas pinturas e fotografias da artista. Seja na composição geral, em que ela ocupe o quadro todo, seja por um detalhe pequeno no batom.

[Pergunta]: Quais suas intenções ao fazer uso dessa paleta?

[Resposta]: “O vermelho para mim, como boa aquariana, vem de um desejo de sempre tentar trazer uma versão alternativa de tudo, assim como nas sereias. E quando a gente pensa nelas, logo vem o mar azul, mas decidi que as minhas seriam de um mar vermelho. Acho que é uma cor muito dual, e acho que esse dualismo me interessa muito. Que é uma cor que pode remeter paixão e perigo, sensualidade ou tensão. Vida ou morte. Eu gosto muito dessa dualidade.

Em outros sentidos, como na moda por exemplo, o vermelho é um ponto que na composição da roupa, se torna uma liga. Engraçado como algo monocromático fica tão bem ao lado de um vermelho. E também trabalha bem com outras cores com uma paleta, como nos meus trabalhos, que é mais desbotada e terrosa, até um pouco mais clara. De qualquer forma, ele tem uma vibração que me interessa”.

A série da MasQueerada é um retrato artístico decorrente da pandemia, que muitos artistas compartilharam do sentimento urgente em falar sobre. Durante esse período, Sguoti começou a estudar mais sobre gênero e identidade e junto a isso, ter algumas experiências em relação aso uso obrigatório da máscara. Situações como ir ao mercado ou aos correios, o uso da máscara provocava uma leitura diferente a cada momento de sua identidade.

“Às vezes, que eu não estava afim de me arrumar e colocava um moletom que não sugere nada, a máscara (por obrigação e cuidado), e meus cabelos soltos, – que acredito que como estão grandes, tenha uma influência na leitura da minha identidade. Por esse elemento da máscara esconder praticamente 50% da nossa face, percebia as pessoas me chamando de “ela” com naturalidade.  E para uma pessoa trans não binaria, a gente pode estar com todos os artifícios que a gente espera que vá gerar a leitura certa da nossa identidade, no caso de uma feminina. Mas só pelo fato desse olhar escaneador da sociedade perceber um pelinho no nosso rosto que seria um resquício de barba, vai ignorar tudo para se direcionar a gente de acordo com o gênero que ela assimila a barba (que seria o masculino). Então percebi o como a máscara meio que até de certa foram estava protegendo a gente porque escondia essa parte do rosto”

Imagem de Fishy (vídeo/cor 4’35’’ 2019)

Por conta de no mesmo período estar estudando Buttler, Foucault e Lacan, nessas suas leituras esbarrou com o conceito de “Mascarada”, principalmente a versão lacaniana, bem literal nesse momento em que estamos usando máscaras em ordem mundial.

Logo, se sentiu inspirada para desenvolver aquarelas sobre o papel, com parte do rosto de pessoas de seu convívio, focado em trans masculinas, trans femininas e não binarias, que foram importantíssimas para o meu processo de descoberta.

Ressalva ainda que o projeto não se encontra finalizado, e no presente momento está em fase de estudo. As aquarelas serviram como protótipo, e agora está trazendo para a materialidade do objeto através de máscaras de pano, saindo assim do bidimensional da pintura e se transformando em objeto, que pode ser lido e ativado.

“O fato de ver um objeto de arte vai despertar a vontade de experimentar, ver como fica, e isso pode gerar reações cômicas, vestir um rosto que não é seu. E pruma pessoa que não teve acesso prévio ao conteúdo do tralho, vai se perguntar de quem é o rosto. Isso entranha nas questões de passibilidade com pessoas trans, e enfatiza o conceito de mascarada. Que seria essa performatividade que a gente tem que fazer: passar uma imagem e não sofrer uma retaliação. Desses rostos, alguns tem uma passibilidade grande, outros não. E eu quero que as pessoas pensem de quem são as pessoas que usam essas máscaras diariamente, mesmo antes da pandemia, para se proteger de uma lgbtfobia que nos mata há anos”.

Imagem Sem Título

Thiago ‘Thia’ Sguoti vive e trabalha em São Paulo, e é formada em licenciatura em Artes Visuais pelas Faculdades Metropolitanas Unidas. Já participou de exposições coletivas e individuais como 69º Salão de Abril e o 25º SAV, e o MUTHA primeiro Museu Transgênero de História e Arte do Brasil. Há um ano faz parte de um dos grupos de acompanhamento de artistas do Ateliê397.

Para acompanhar seu trabalho siga o perfil @Sguoti, onde compartilha fotos pessoais e de suas obras. E para os próximos #ArtistasFOdAs, nosso perfil @planetafoda, frente de mobilização LGBTQIAP+ da Mídia NINJA.

Imagem Sem Título

Imagem Sem Título


Fonte: Mídia Ninja

Ouça no “Almoço à Brasileira” de hoje a famosa polêmica musical travada entre Wilson Batista e Noel Rosa

Cláudio Ribeiro apresenta no cardápio de hoje a famosa polemica entre Noel Rosa e Wilson Batista. Dois grandes nomes do samba realizaram uma disputa musical histórica em 1933. Wilson Batista era o sambista da malandragem, da vadiagem e da gandaia, enquanto Noel Rosa representava a vida boêmia, porém respeitável. Na verdade, no fundo, Noel tinha grande simpatia pela malandragem. Basta ouvirmos algumas de suas composições.

Wilson Batista começou a carreira artística no Rio de Janeiro, onde frequentava cabarés e levava uma vida mundana. Compôs o samba “Lenço no pescoço”, que fazia a apologia à malandragem carioca. Noel Rosa, que já era conhecido na época, escreveu “Rapaz folgado” como resposta a Wilson devido ao incômodo da imagem de malandro vinculada aos sambistas.

Hoje às 13 horas

O programa “Almoço à Brasileira” apresentado pelo jornalista e compositor Cláudio Ribeiro, todos os sábados pelas ondas da Rádio Cidade 670 AM de Curitiba e FM 97.3 de Paranaguá. Programa tem a colaboração e participação de: Gustavo Sella, João Arruda e Rafa Ribeiro.

Arte, politica e vida se entrelaçam quando o

Cláudio Ribeiro

comunicador/compositor/poeta faz, de sua história, um caminho empenhado na escritura e no fazimento da cultura de seu país. É ocaso do múltiplo CLÁUDIO RIBEIRO, principal apresentador paranaense em oficio e que além de esbanjar sua criatividade em composições de própria autoria e em importantes parcerias, ainda se desdobra no exímio oficio de falar, escrever e poetar. Como “agitador” politico e cultural e, de uma forma precisa e profundamente poética vem traçando rumos e participando ativamente das mudanças politicas e sociais brasileiras.

 

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4 filmes imperdíveis que focam os jogos de azar

Todo o mundo gosta de assistir um bom filme e os cassinos têm sido, muitas vezes, o cenário das melhores tramas cinematográficas. Venha conhecer 4 filmes incríveis onde os jogos de azar foram o centro do enredo.

Os jogos de azar são parte do cotidiano de muitos brasileiros e, mesmo quando termina seu jogo no Royal Vegas Cassino Online, é bem natural que ainda sinta o desejo de viver nesse mundo de emoções, trazido por jogos como os caça-níquéis, a roleta ou o blackjack.

Para os amantes dos jogos de cassino, as narrativas que integram esse tipo de jogo podem ser uma boa forma de aproveitar momentos de relaxamento, por entre narrativas complexas, divertidas e onde os cassinos são o centro de tudo.

Ao longo da história de Hollywood, o foco nesse tipo de história, muitas vezes com narrativas baseadas em fatos reais e provenientes da famosa Las Vegas, vem sendo bastante comum. Existem centenas de filmes onde os cassinos são reis da história.

Sabendo como essas narrativas são envolventes trazemos, hoje, 4 filmes icónicos, aos quais todo o amante de jogos de azar deveria assistir.

  1. “Façam as Vossas Apostas”

“Ocean’s Eleven”, película traduzida como “Façam as Vossas Apostas” no Brasil, já é de 2001. Sua antiguidade, no entanto, não fez com que perdesse o esplendor junto dos usuários dos cassinos.

Essa película é considerada um clássico, tendo se destacado pelo elenco de luxo, one nomes como Brad Pitt, Geroge Clooney e Julia Roberts criaram um espaço de vedeta bem digno do local onde tudo foi filmado: Las Vegas. Uma história de crime, onde as emoções mais fortes estão presentes em cada minuto.

  1. “21”

O nome já deixa adivinhar (quase) tudo: se trata de uma película de Hollywood, criada com base numa história real sobre um dos clássicos de cassino: o Blackjack.
Esse jogo, também conhecido como “21”, é um dos favoritos dos jogadores brasileiros e a história nos conta sobre um grupo de estudantes do M.I.T. que criou uma estratégia para burlar o sistema.
A película é de 2008 mas sua história é intemporal e a direção de Robert Luketic contribuiu para imortalizá-la de uma forma exímia.

  1. “007 Casino Royale”

James Bond é um dos galãs mais conhecidos do cinema e não poderíamos, por isso, deixar de recomendar o filme estrelado por Daniel Craig, “007 Casino Royale”.
Essa película de 2006, dirigida por Martin Campbell, nos leva até um dos momentos em que o cassino melhor foi retratado no cinema, com um emocionante jogo de pôquer e vários momentos em que a roleta assume o papel principal.

  1. “A Golpada”

Por fim, recuamos na história, para um verdadeiro clássico que animará quem gosta de filmes mais antigos. Esse filme nasceu na época de 70 do século XX mas se tornou uma das mais destacadas ao vencer sete Óscares da Academia (estando indicado para dez).
O filme conta a história de um golpe e é protagonizado pelos famosos Robert Redford e Paul Newman.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

2021: Melhores apps para assistir TV pelo celular

Felizmente, hoje não precisamos mais ficar sempre em frente à televisão caso queiramos assistir a algum dos nossos programas prediletos. Afinal, vários canais passaram a disponibilizar sua programação em tempo real para aplicativos de smartphones, o que acaba facilitando bastante o acesso a diversos tipos de conteúdos em qualquer lugar. Dessa forma, separamos cinco opções para quem quer assistir à TV através do seu celular.

1 – DirecTV Go: Este é um serviço de IPTV que está disponível para Android e iOS, oferecendo pelo menos 70 canais em seu plano básico. Toda a transmissão do conteúdo é realizada pela internet, onde os usuários têm a possibilidade de trocar entre os canais ao vivo o tempo todo, podendo conferir outros conteúdos on demand. Dentre os principais chamarizes do serviço está a grande quantidade de canais oferecidos e a diversidade de pacotes.

Dentre as opções adicionais, está o serviço de streaming HBO Max e até mesmo o Premiere, que transmite vários jogos ao vivo do futebol nacional. Contudo, o plano básico do DirecTV Go custa R$ 59,90 ao mês. Então, para o fã do esporte, talvez compense mais acompanhar as partidas do seu time do coração  através de sites de apostas, onde além de assistir o jogo ao vivo, ele pode ter acesso a várias promoções que lhe dão um bom pontapé inicial nos seus palpites.

2 – TV Digital: Uma boa parcela dos aparelhos com o sistema operacional Android possui um app de TV Digital nativamente, e que não necessita de internet para funcionar. E para usá-lo, é necessário que se conecte uma antena na entrada dos fones de ouvido, sendo que esta antena geralmente vem na caixa do aparelho, porém, pode ser substituída pelo próprio fone.

Assim que o usuário se conectar a TV digital pela primeira vez, ele terá que realizar uma busca por canais de forma bem parecida como é feita nos televisores. Com isso, todos os canais abertos e que tem sinal digital ficarão disponíveis, e há até algumas emissoras que disponibilizam a grade diária da programação.

3 – Globoplay: O aplicativo do serviço de streaming do grupo Globo está disponível para Android e iOS, sendo que ele se destaca pelo grande acervo de séries, novelas e filmes oferecidos, mas também conta com transmissões ao vivo. O serviço tem vários pacotes diferentes, sendo que a exibição ao vivo da Futura, uma das filiais da TV Globo, é transmitida gratuitamente em sua região para os perfis que fizeram cadastro na plataforma.

Porém, através das assinaturas pagas, o usuário pode obter acesso a 19 canais fechados da companhia. Ademais, pacotes que incluem o Premiere e o canal Combate, que exibem eventos esportivos ao vivo, são vendidos separadamente.

4 – Guigo TV: Também disponível para Android e iOS, o Guigo TV é mais um serviço de IPTV e que pode ser acessado praticamente de qualquer dispositivo com conexão à internet. No app para smartphones, o usuários têm acesso a um vasto catálogo de novelas on demand, e podem também conferir a programação ao vivo de 42 canais que estão inclusos no plano básico, que custa R$ 20,99 ao mês.  Com esse plano é possível a conexão com 8 dispositivos  e a transmissão simultânea em cinco deles, sendo que duas telas podem acompanhar o mesmo canal. A plataforma também oferece serviços adicionais focados em esportes, conteúdos infantis e até mesmo uma programação voltada para a família.

5 – SBT Vídeos: Esse app pode ser utilizado para acompanhar o canal do SBT ao vivo na região em que o smartphone estiver. E para ter acesso a programação da emissora é preciso apenas fazer um cadastro gratuito. A plataforma também oferece séries, novelas e outros programas da emissora sob demanda. E apesar do aplicativo exibir alguns anúncios, ele é totalmente gratuito.

Fonte: Portal BRASIL CULTURA

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