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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

PRESIDENTE DA APEOC REBEBEU O PRESIDENTE DO CPC/RN

O Presidente do Sindicato APEOC, Anizio Melo, recebeu na tarde de ontem (terça-feira )(16) a visita do professor e presidente do Centro Potiguar de Cultura do Rio Grande do Norte, Eduardo Vasconcelos. 

Os dirigentes conversaram sobre o documentário que está sendo produzido por Eduardo, abordando a arquitetura antiga das cidades nordestinas e a importância da preservação e do resgate histórico da região. O Sindicato APEOC defende a cultura a apoia produções que promovem a discussão e a reflexão sobre o patrimônio material e imaterial brasileiro.

"Para Eduardo Vasconcelos essa mobilização pelas capitais nordestinas em torno de um tema hiper importante como é a discussão e debate em torno da identidade e história dos prédios históricos brasileiros requer essa afinidade com o presente e as lideranças sindicais e culturais tem se mostrado incansável nessa defesa, garante Eduardo.  Encontrar jovens sindicalistas com essa característica requer consciência própria para o aprofundamento do conhecimento de causa. A APEOC (Sindicato dos Servidores Públicos lotados nas Secretarias de Educação e de Cultura do Estado do Ceará ), faz exatamente esse papel. A união e a força do sindicalismos brasileiro fará e deve fazer essa diferença nesse resgate e preservação da MEMÓRIA BRASILEIRA."

EDUARDO VASCONCELOS REUNI-SE COM LIDERANÇAS SINDICAIS


Eduardo Vasconcelos - CPC/RN é recebido pelo líder sindical e Presidente do SINDICAM/CE

Eduardo Vasconcelos, reuniu-se ontem (16) com o líder sindical, e presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes de Mudanças, Bens e Cargas do Estado do Ceará - SINDICAM-CE, JOSÉ TAVARES, onde após um consciente debate em torno do acervo cultural cearense, Eduardo confessa que a cada contato com pessoas de pensamentos próprios e com conhecimento da causa, FORTALEZA e o CEARÁ só tem a ganhar;

Eduardo vai mais além, o mesmo confessa que a união dos artistas brasileiros e em especial os nordestinos, juntamente com os movimentos sindicais aumentam cada vez a capacidade de transformação na busca e resgate da conservação do patrimônio cultural do povo nordestino, concluiu Eduardo.







10 Melhores Praias do Ceará


Depois das listas das melhores praias da Bahia e do Rio de Janeiro, essa é a vez de tentar falar das melhores praias do Ceará, um dos Estados mais turísticos e belos do litoral do Brasil.
Lembrando que as listas incluem APENAS as praias que nós já conhecemos.
As fotos são de duas viagens que fizemos pelo litoral do Ceará. A primeira foi em 2011 e ficamos apenas em Fortaleza, fazendo passeios de bate-volta. É lógico que ficou gostinho de quero mais e em 2012, voltamos para explorar melhor em 2 semanas de viagem.
No final do post você encontra os links para alguns artigos do blog sobre as praias citadas.
Se você acha que ficou faltando alguma praia, deixe seu comentário. Essa lista pode ser modificada conforme eu vá conhecendo novas praias. As modificações serão indicadas.

As Melhores Praias do Ceará – Top 10 Ceará

Confira uma lista das melhores praias do Estado do Ceará

Seja nas praias com dunas ou naquelas com falésias, jangadas e o verde do mar são uma constante nas praias do Ceará
Antes de começar a lista, uma orientação básica que todo guia turístico irá te passar no Ceará.
O litoral do Estado, ao contrário do resto do país, não se divide em litoral norte e sul. Lá o litoral leste (onde se encontra Canoa Quebrada) tem as falésias como característica principal, enquanto no litoral oeste (com praias menos povoadas, como por exemplo a Praia da Lagoinha) predominam as dunas.
Por isso, resolvemos dividir nossa lista em 3 categorias: litoral leste, litoral oeste e Fortaleza.
Mapa do Litoral do Ceará, veja ampliado no Google Maps

Confira em vídeo do YouTube como são essas que estão entre as melhores praias do Ceará

Salve esse Pinterest para consultar depois
10 Melhores Praias do Ceará
Fonte: viagenscinematograficas.com.br

Literatura de cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado.
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
– As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
– Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro;
– Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
– A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.
Leia mais em ABLC
Fonte: Wikipédia
Jaqueline Aragão Cordeiro
Fonte: http://coisadecearense.com.br

Conheça as praias que se destacam no verão brasileiro


lha do Mel! Tão doce quanto o nome é a sensação que se tem quando se desembarca neste paraíso do litoral paranaense
Ilha do Mel! Tão doce quanto o nome é a sensação que se tem quando se desembarca neste paraíso do litoral paranaense
Neste período do ano, os estrangeiros chegam para conhecer os principais cartões-postais do Brasil. Os brasileiros também se organizam e vão às praias com a família ou em grupo de amigos.
O Ministério do Turismo destaca as areias de Jericoacoara, no estado do Ceará, e Maragogi, em Alagoas, como alguns dos destinos mais procurados por turistas nas operadoras de viagens da América Latina.
Conheça as cinco praias mais visitadas neste verão.
Jericoacoara (CE)
A 300 km de Fortaleza, a antiga vila de pescadores preserva as ruas de areia e tem protegidas suas dunas douradas, seus mangues e suas lagoas de águas transparentes. A região é vista como uma das melhores do País para os praticantes de esportes náuticos, que chegam em passeios de bugue ou jardineira.
Ricardo Rollo/ MTur
Jericoacoara preserva as ruas de areia e tem protegidas suas dunas douradas

Maragogi (AL)
A 130 km de Maceió e de Recife, Maragogi faz parte da maior Área de Proteção Ambiental (APA) da Marinha do Brasil, a Costa dos Corais. Nas praias, os densos coqueirais, as águas esverdeadas e límpidas, além dos peixes coloridos, são atrativos especiais. Não deixe de visitar as galés, deslumbrantes piscinas naturais que se formam a 6 km das praias.
Lulu Pinheiro/ MTur
Maragogi faz parte da maior Área de Proteção Ambiental (APA) da Marinha do Brasil

Porto de Galinhas (PE)
A 63 km de Recife, o balneário proporciona mergulhos em piscinas naturais com peixes tropicais. O turista pode também se aventurar em trilhas e fazer compras na Vila dos Pescadores. “A região é muito preparada para receber visitantes. Os postos de atendimento e de saúde funcionam 24h”, destaca o agente de viagens Anderson Rodrigues.
Arquivo/ Mtur
Porto de Galinhas proporciona mergulhos em piscinas naturais com peixes tropicais

Ilhéus (BA)
A 310 km de Salvador, a cidade recebe, no verão, grande parte dos turistas em suas praias do Sul. Amplas, encantam com areia fina e clara, cabanas, sombras de coqueiros e boas ondas para surfistas. O acesso é descomplicado, possível tanto com carro particular quanto com transporte público.

Divulgação/ Prefeitura
Ilhéus recebe no verão grande parte dos turistas em suas praias do Sul

Fernando de Noronha (PE)
O arquipélago foi destaque na revista Forbes, uma das mais importantes publicações no exterior, que colocou a Baía dos Porcos como a 6ª melhor praia do mundo. A limitação de visitantes diários e os atrativos da ilha chamam a atenção. Ali, a preservação ambiental é alinhada com o mergulho, o ecoturismo, a contemplação de aves e animais marinhos.
Ricardo Rollo/ MTur
Forbes colocou a Baía dos Porcos como a 6ª melhor praia do mundo

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Turismo, da Prefeitura de Ilhéus e da Prefeitura de Ipojuca

Campana busca reeditar livros do maior romancista da Amazônia

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Com uma campanha no Catarse a editora quer arrecadar recursos para reeditar os livros “Três Casas e um Rio” e “Os Habitantes”. Ambos os títulos estão há décadas sem novas edições há décadas. A campanha fica no ar entre até dia 31.

Os livros integram o chamado Ciclo do Extremo Norte, conjunto de dez obras do autor que narram o cotidiano do norte do Brasil. Três Casas e um Rio foi lançado em 1958, com capa de Cândido Portinari, e teve outras duas edições, sendo a última em 1994. É o terceiro livro do chamado Ciclo. Esta quarta edição será lançada em comemoração aos 60 anos da primeira.
Nos livros do Ciclo, através da saga do menino Alfredo, o autor, com intensidade narrativa, descreve o horizonte amazônico a partir do contexto humano e geográfico com a riqueza de suas imagens, suas expressões linguísticas típicas, a cultura e, até mesmo, as concepções sociopolíticas. Retrata com plasticidade a existência humilde de personagens que são pequenos proprietários de terra, barqueiros, ribeirinhos, pescadores, vaqueiros, enfim, a matéria humana a que Dalcídio chamava a sua “criaturada do Marajó”.
O autor nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó, e morreu no Rio de Janeiro. Escreveu onze romances, dos quais dez formam o Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972. Suas obras foram publicadas em Portugal e na Rússia. Colaborou como jornalista e cronista em diversos jornais e revistas regionais e nacionais.
Para colaborar, asse o site da campanha aqui.
Do BRASIL CULTURA