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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Confira os enredos das Escolas de Samba do Grupo Especial para o carnaval 2018

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O Carnaval se aproxima, e as escolas já estão a todo vapor com seus preparativos e batuques.
Com a apresentação do enredo da Beija-Flor de Nilópolis, todas as agremiações do Grupo Especial do Rio de Janeiro enfim estão com seus enredos definidos para o Carnaval de 2018, e as quadras estão em ritmo de escolha do samba-enredo.
Confira, por ordem de apresentação, todos os enredos das 13 escolas da elite do carnaval:
Império do Samba
O Império Serrano, que esse ano retorna ao Grupo Especial e vai fazer de tudo para se manter na elite do carnaval, vai levar para a Sapucaí a cultura milenar chinesa. Com “O Império do Samba, na rota da China”, do carnavalesco Fábio Ricardo, a verde e branca da Serrinha fará uma viagem extraordinária pela cultura, tradições e mistérios da rota da seda.
SÃO CLEMENTE

Apostando todas as suas fichas no talentoso carnavalesco Jorge Silveira, a São Clemente vai levar para Avenida a história dos 200 anos da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, a EBA, a mais importante escola de arte da América Latina, e sua importância na revolução estética que transformou as escolas de samba no maior espetáculo da Terra. Com o enredo: “Academicamente Popular” o estreante no Grupo Especial quer unir o clássico e o popular para contar a trajetória da instituição por onde passaram lendas do carnaval, como Fernando Pamplona, Rosa Magalhães, Maria Augusta e outros mais.
VILA ISABEL
Com a reformulação da diretoria e a chegada dos carnavalescos Paulo Barros e Paulo Menezes, a Vila Isabel mostra que não está vindo para brincadeiras no Carnaval de 2018. Juntos, os carnavalescos farão uma reflexão quanto ao futuro, com o enredo “Corra que o futuro vem aí”. A Escola de Noel quer traçar uma trajetória de descobertas e invenções que trouxeram a humanidade até aqui: luz, roda, escrita, telefone, computador, fotografia, rádio, televisão, cinema, entre outras. E, ao final, questiona: “como será o amanhã?” e a necessidade de uma vida sustentável e em harmonia com a natureza.
PARAÍSO DO TUIUTI

Uma das primeiras escolas a definir o enredo e a primeira escola com samba-enredo já escolhido, o Paraíso do Tuiuti talvez seja a agremiação mais adiantada do Grupo Especial. A Coroa de São Cristóvão vai falar sobre os 130 anos da Lei Áurea no Brasil, com o enredo: “Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?”, do carnavalesco Jack Vasconcelos, que questiona se a escravidão realmente chegou ao fim; o despreparo da sociedade para receber os libertos, e sobre igualdade de direitos e segregação racial.
GRANDE RIO

Depois de 15 anos dedicados ao Salgueiro, os carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage assumiram os pincéis da Grande Rio para o Carnaval de 2018. A tricolor de Duque de Caxias vai prestar uma homenagem ao centenário de Abelardo Barbosa, o Chacrinha, com o enredo “Vai para o trono ou não vai?”, contando sobre seu início no rádio, sua história de vida, até o programa de TV que abalou a sociedade e transformou Chacrinha em um fenômeno da comunicação.
 MANGUEIRA

A Mangueira vai levar para a Sapucaí o enredo “Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco”, do talentoso carnavalesco Leandro Vieira que assina seu terceiro carnaval na Verde e Rosa. O título é inspirado na marchinha carnavalesca dos anos 1940 “Eu brinco” e a agremiação vai fazer uma crítica ao corte da subvenção para as escolas de samba e exaltar o caráter popular do carnaval questionando os padrões e modelos impostos pelos desfiles atuais.
PORTELA
 Atual campeã do Carnaval 2017, ao lado da Mocidade, a Portela agora conta com ninguém menos que Rosa Magalhães. A carnavalesca aposta numa mensagem humanitária contra a discriminação, a perseguição religiosa e a intolerância à diversidade dos povos, com o enredo: “De Repente de lá pra cá e Dirrepente de cá pra lá”. A Águia vai contar a saga de imigrantes em busca de liberdade e paz, mostrando como judeus fugidos da Europa no século XVII, com destino à Pernambuco, tiveram papel fundamental na formação da cidade de Nova York.
UNIDOS DA TIJUCA
A Unidos da Tijuca, que perdeu Mauro Quintaes, mas manteve os carnavalescos Annik Salmon, Hélcio Paim e Marcus Paulo na Comissão de Carnaval, homenageará Miguel Falabella e aposta no talento do ator, diretor e escritor para fazer um belo carnaval. Com o enredo: “Um coração urbano: Miguel, arcanjo das artes, saúda o povo e pede passagem”, o desfile contará a trajetória deste artista multimídia, desde o seu começo no Tablado, a faculdade de Letras, os programas de humor, as novelas, os musicais no teatro e o carnaval – onde Falabella já foi destaque, carnavalesco e dirigente.
UNIÃO DA ILHA
Após um belo desfile e o resultado positivo de 2017, a União da Ilha manteve o carnavalesco Severo Luzardo à frente do seu carnaval. Para 2018, Luzardo promete levar um banquete bem brasileiro para a Avenida. Com o enredo “Brasil Bom de Boca”, a tricolor insulana vai apresentar a diversidade da culinária brasileira, com hábitos, histórias e influências que compõem o nosso complexo paladar.
ACADÊMICOS DO SALGUEIRO
Com a difícil missão de substituir a dupla Renato Lage e Márcia Lage, o carnavalesco Alex de Sousa recupera a tradição da temática afro da agremiação e aposta no enredo “Senhoras do Ventre do Mundo”, que vai destacar a importância e a força da mulher negra ao longo do tempo. Deusas, guerreiras, rainhas, sacerdotisas e matriarcas vão invadir a Sapucaí.

IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE

A Imperatriz Leopoldinense, que continua com o competente carnavalesco Cahê Rodrigues, irá celebrar o bicentenário do Museu Nacional com o enredo “Uma Noite Real no Museu Nacional”. A escola pretende destacar a importância do Museu Nacional – que foi a morada da família real, localizado no Palácio de São Cristovão, na Quinta da Boa Vista – como a instituição científica mais antiga do país e que abriga a história das artes, da cultura e das ciências no Brasil.

BEIJA-FLOR
Última a definir seu enredo para 2018, a Beija-Flor vai apresentar na Avenida o “Monstro é aquele que não sabe amar! Os filhos abandonados da pátria que os pariu”, uma crítica à exclusão social e política, e à discriminação religiosa. Fazendo um paralelo entre a situação atual do país e a história do monstro “Frankenstein”, a agremiação de Nilópolis questiona a falta de amor ao próximo e o desrespeito às diferenças.
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Fonte: BRASIL CULTURA

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