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sábado, 10 de novembro de 2018

Um dia histórico para a cultura do Estado do Rio de Janeiro

A exposição “Cartografias da Africanidade Fluminense” é herança histórica, cultural e estará na Casa França-Brasil até o dia 20 de novembro.
A mostra “Cartografias da Africanidade Fluminense” teve sua cerimônia de abertura ontem, dia 05 de novembro, na Casa França-Brasil, que pertence a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.  A cerimônia contou com a presença do Governador do Estado, Pezão, que assinou os documentos para o tombamento do Cais do Valongo. “É um prazer pra mim, nesse dia, estar assinando esse tombamento. Estar tornando o Cais do Valongo um patrimônio também do Estado” afirmou o Governador.
A exposição, que tem entrada franca e conta com o machado que esquartejou Tiradentes, manuscrito aquarelado do Morro do Castelo, gravuras de Rugendas, litogravuras de Victor Frond, Debret, cerâmicas e instrumentos de tortura de humanos escravizados, fica na Casa França-Brasil até a data de 20 de novembro, como celebração do dia da Consciência Negra. A mostra, é um lote de 500 raridades feitas entre os séculos XVI e XIX e é coleção particular do historiador Marcus Monteiro, presidente do Inepac.
A inauguração teve a presença também de Leandro Monteiro, Secretário de Cultura, Wagner Victer, Secretário de Educação, Frei Tatá, que é Superintendente de Promoção de Políticas de Igualdade Racial de São João de Meriti, Sandra Brandão, que é Diretora Executiva do Centro Ilê Axé Opô Afonjá, da Carnavalesca Maria Augusta e de muitos outros nomes do âmbito cultural. “Aqui nós temos a nata da cultura estadual, a nata da cultura do Rio de Janeiro” disse, Pezão.
“Cartografias da Africanidade Fluminense” é uma coleção que homenageia e valoriza a descendência africana e afro-brasileira, que chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pela escravidão africana na época do tráfico transatlântico de escravos. Nos dias de hoje, com tanta repressão e preconceito, a mostra foi vista como um ato de militância, resistência, de extrema importância para a cultura do país. E como foi dito pelo proprietário da exposição, Marcus Monteiro: “Fizemos história”.
Fonte: Portal Brasil Cultura

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