O ator, que ficou famoso como ator da novela
teen Malhação, e hoje atual secretário de Cultura do governo Bolsonaro, forçou
participação do governo na escolha do filme que irá representar o Brasil no
Oscar.
247 - O jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no Portal Época, relata que “Mário Frias chegou causando. O secretário da Cultura tentou que o governo tivesse participação ativa na escolha do filme que representa o Brasil no Oscar”.
Segundo o jornalista, “Frias propôs uma alteração no termo de cooperação com a Academia Brasileira de Cinema (ABC), que é hoje quem indica os membros da comissão que faz a escolha”.
“O governo queria ter a metade dos votos na comissão. Pela proposta de Frias, o Conselho Superior de Cinema, submetido à Casa Civil, passaria a indicar nove titulares e dois suplentes à comissão eleitoral, mesmo número de integrantes indicados pela ABC”, relata Amado.
“A ABC já indicou os nomes para a comissão deste ano. Entre os nove titulares da lista, está Roberto Berliner, produtor de Bruna Surfistinha, filme duramente criticado por Bolsonaro no ano passado”, informa o jornalista.
Fonte: Brasil 247
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