Guitarrista diz que as fitas não são só de
Renato Russo, mas da Legião Urbana, da qual também fez parte o baterista
Marcelo Bonfá e o baixista Renato Rocha, morto em 2015.
Juiz autorizou o uso do nome Legião Urbana por Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes da banda; eles brigam pelo uso da marca com Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo, morto em 1996; o herdeiro do vocalista e dos direitos da marca alega que deseja continuar permitindo o uso dentro de certas limitações (Foto: Leonardo Araújo)
247 - O músico Dado Villa-Lobos, guitarrista da banda Legião Urbana, criticou a operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro que apreendeu 91 gravações da banda.
O material, composto por por fitas cassete, fitas master e CDs, estava localizado num depósito no bairro do Cordovil, na zona norte do Rio, usado pela gravadora Universal Music.
Segundo Dado Villa-Lobos, as fitas não são só de Renato Russo, mas da Legião Urbana, da qual também fez parte o baterista Marcelo Bonfá e o baixista Renato Rocha, morto em 2015. “Não é Renato Russo, é Legião Urbana”, diz Dado. “Isso me pertence, pertence ao Bonfá e ao Renato [Rocha]”, afirmou à Folha de S. Paulo.
“O que aconteceu ontem foi que a polícia e a Justiça brasileira invadiram a propriedade privada de uma multinacional chamada Universal Music, uma das maiores do planeta”, diz o guitarrista. “Os discos, os fonogramas da Legião até [o disco de 1997] ‘Uma Outra Estação’ pertencem à companhia de discos, a Universal. E é claro que durante o processo de gravação tiveram sobras, coisas que a gente não usou e que ainda estão lá."
O material apreendido pelo Polícia Civil será entregue a Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo e herdeiro do músico.
Fonte: Brasil 247
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