"A gente tem que demonstrar essa indignação, porque se ela fica guardada, se ela vai se normalizando, perde-se até o valor da própria vida. A gente está assistindo aos adversários da máscara e da vacina, o que é um desprezo pela vida humana", afirma.
"O livro estava praticamente pronto e iria sair em 2020, eu já tinha me dado por satisfeito ali, era um livro que falava muito sobre o tempo. Quando começou a pandemia eu passei uns meses meio sem conseguir produzir nada, numa espécie de imobilidade, achando que era hora de parar tudo, achando que o planeta estava pedindo para a gente um período de autorreflexão. E aí comecei a rever o livro", afirma. "A gente tem que transformar o sofrimento em riqueza. E a pandemia foi positiva para que o livro ficasse melhor, com mais inspiração por conta desse recolhimento", diz ainda Antunes.
Fonte: BRASIL 247
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