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domingo, 16 de outubro de 2022

Lula tem 77% de chance de vencer a eleição, aponta modelo estatístico da FGV - Escrito por: Redação CUT | Editado por: Marize Muniz

Imagem: Ricardo Stuckert

Modelo foi desenvolvido por cientistas políticos e tem elevado grau de precisão. Não é pesquisa, é cálculo feito a partir dos resultados do 1º turno da eleição.


A chance de o ex-presidente Lula (PT) vencer o segundo turno da eleição no próximo dia 30 é de 76,7%, de acordo com um modelo estatístico desenvolvido por pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem uma chance de virada de 23,3%, segundo a fórmula desenvolvida pelos pesquisadores.

 

O modelo estatístico foi criado pelos cientistas políticos George Avelino, Guilherme A. Russo e Jairo T. P. Pimentel Junior, do Centro de Política e Economia do Setor Público da FGV-SP, segundo reportagem de Uirá Machado, na Folha de S. Paulo.

 

A taxa de acerto é elevada e funciona também para disputas estaduais e municipais, diz o texto, que explica, não é pesquisa, é um cálculo feito com base nos resultados do primeiro turno da eleição.

 

Para chegar a esses percentuais, Avelino, Russo e Pimentel utilizam uma equação que leva em conta apenas dois aspectos: o percentual de votos válidos recebidos pelo líder do primeiro turno e a diferença em relação ao segundo colocado.

 

No primeiro turno realizado no dia 2 de outubro, Lula teve 57,2 milhões de votos (48,4%) e Bolsonaro, 51,1 milhões de votos (43,2%).

 

Enquanto desenvolviam o modelo, eles analisaram 128 disputas presidenciais de segundo turno em 44 países, incluindo o Brasil, além de 287 segundos turnos em pleitos estaduais e municipais brasileiros", escreve ainda o jornalista.

 

De acordo com o trio, dados de pleitos brasileiros mostram que apenas 6% dos eleitores em corridas presidenciais e estaduais mudaram de opção entre os dois candidatos que passaram para o segundo turno. Mas, como a migração ocorre nos dois sentidos e com frequência aproximada, seu efeito tendo a ser desprezível.


Fonte: CUT NACIONAL

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