Junto com data para o Conune, estudantes aprovaram resoluções de Educação, Conjuntura, Movimento Estudantil, Carta contra a violência e moções
O 69ª Conselho Nacional de Entidades Gerais da UNE terminou na noite de sábado (15/4) no Auditório CDI da USP, em São Paulo. Entre os documentos aprovados estão o regimento do 59ª Congresso da UNE, que vai eleger a nova diretoria da entidade pelos próximos dois anos, e vai acontecer de 12 a 16 de Julho. O local será decidido até o dia 12 de Maio.
Participam do Congresso da UNE, com direito à voz e voto, os estudantes de cursos regulares de graduação presencial ou à distância, eleitos como delegados de acordo com o regimento aprovado.
documentos aprovados
Foi aprovada em unidade a carta Pela paz, contra cultura da violência e por uma educação antifascista que convoca todos às ruas no dia 19 de Abril para construir um dia de ações simbólicas em escolas e universidades.
LEIA A CARTA APROVADA NO 69º CONEG DA UNE
Foram aprovadas também as resoluções de Educação, Conjuntura e Movimento Estudantil, documentos que nortearão os próximos passos da entidade.
No documento de Educação os estudantes definiram como tarefa primordial conduzir junto às outras entidades da educação, um longo debate acerca da Reforma Universitária, Plano Nacional de Educação que está colocado para o ano que vem, a construção do Sistema Nacional de Educação, a Lei de Cotas e o PNAES como lei. A UNE também quer acabar com a lista tríplice e garantir a regulamentação da autonomia universitária, que garanta que o processo eleitoral da comunidade universitária seja respeitado.
LEIA A RESOLUÇÃO DE EDUCAÇÃO APROVADA NO 69º CONEG DA UNE
LEIA A RESOLUÇÃO DE CONJUNTURA APROVADA NO 69º CONEG DA UNE
O documento de Movimento Estudantil defende que a UNE mantenha sua agenda de construção das Frentes Frentes Brasil Popular, Povo sem Medo e Fora Bolsonaro, e os diálogos e ação com as demais entidades do movimento educacional.
LEIA A RESOLUÇÃO DE MOVIMENTO ESTUDANTIL APROVADA NO 69º CONEG DA UNE
Foram aprovadas ainda oito Moções, como por uma mudança no Fies, contra a volta do vestibular na UFSM, contra a negligência nas universidades públicas mais novas, pela revogação na reforma das licenciaturas, entre outras.
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