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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Vale, por Oswald Barroso - "Por favor leiam esta matéria!" - EDUARDO VASCONCELOS - CPC/RN

De que vale a vida
Para o ferro do dinheiro.
De que vale o rio
Para o lucro estrangeiro.
A vida de que vale
O fio de que rio
Mesmo doce.
Ferro é duro, não tem muro
Nem doçura, nem beleza
Que detenha sua ganância
Sua ânsia de riqueza.
Só a dor e a lamúria
Da natureza em fúria,
Só a fera com sua presa,
Só o clamor da represa
De um rio estrangulado.
Pois nada escapa dos tiros
Pelo ferro disparados,
Nem suspiros de inocentes
Nem redutos de culpados.
Pois nada escapa dos socos
Pela grana desfechados,
Nem os bichos desvalidos
Nem os lucros validados.
 Oswald Barroso é poeta e escritor.

Pequeno Cotolengo realiza seu primeiro churrasco de 2019 em fevereiro

Quem está sentindo falta do sabor de solidariedade do churrasco do Pequeno Cotolengo já tem data marcada para matar as saudades.
O primeiro evento solidário de 2019 vai acontecer no domingo, dia 03 de fevereiro e a instituição convida toda a sociedade para um dia de muita diversão e caridade.
O Churrasco do Pequeno Cotolengo já é uma tradição de 45 anos, acontece todo primeiro domingo de cada mês (com exceção de janeiro, que são as férias dos voluntários) e é organizado por aproximadamente 400 voluntários que servem mais de 5 mil pessoas em cada evento.
Além de ajudar a manter os trabalhos da instituição que abriga, oferece saúde e educação a pessoas com deficiências múltiplas e idosos abandonados, o Churrasco também serve como uma ‘porta aberta’ para que mais pessoas conheçam e se aproximem dessa obra social.
O churrasco completo serve até três pessoas e custa 69 reais, com carne, risoto, salada, maionese e pão. Além do delicioso almoço, os visitantes do evento ainda podem fazer compras solidárias de roupas, móveis, eletrodomésticos, materiais de decoração e brinquedos no Bazar da Amizade, e curtir os shows que acontecem na tenda solidária, onde artistas amigos se apresentam voluntariamente.
No churrasco de fevereiro as atrações são a dupla Jonas e Joel, os personagens infantis encantados da empresa Efeito de Magia e o grupo de dança dos anos 70 Disco Dance Show.
O Pequeno Cotolengo está em Curitiba há 53 anos, sobrevive graças a doações de toda a sociedade e foi eleito pelo segundo ano como uma das 100 ONG´s mais confiáveis do Brasil.

O Pequeno Cotolengo

O Pequeno Cotolengo Paranaense oferece acolhimento, saúde e educação para pessoas com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) de todas as idades que foram abandonadas por suas famílias, sofreram maus tratos ou viviam em situação de risco.  Hoje são 200 moradores que encontraram na instituição o conforto, os cuidados e a qualidade de vida que merecem. O Pequeno Cotolengo foi eleito, pelo segundo ano consecutivo como uma das 100 Melhores ONG’s do Brasil.
Serviço:
O que: Primeiro Churrasco de 2019 do Pequeno Cotolengo
Quando: Domingo, dia 03 de fevereiro a partir das 10 horas
Onde: Rua José Gonçalves Junior, 140 – Campo Comprido – Curitiba/PR
Programação: 10h – Missa Campal
11h – Começam a servir o churrasco
12h30 – Jonas e Joel
13h30 – Personagens encantados da Efeito de Magia
14h – Disco Dance Show
E ainda… Bazar da Amizade das 9h às 14h
Com informações do Brasil Cultura

Ministério da Cidadania cria Grupo de Trabalho para gerenciar riscos ao patrimônio

Museus, bibliotecas e imóveis provenientes do legado olímpico e da extinta Fundação Legião Brasileira de Assistência (LBA) serão avaliados por um Grupo de Trabalho criado nesta segunda-feira (28) por determinação do ministro da Cidadania, Osmar Terra. O objetivo é elaborar um diagnóstico da situação desses imóveis, mapear riscos e sugerir um plano de ação com procedimentos que garantam a proteção dos mesmos, bem como seu pleno funcionamento e manutenção.
“Os bens culturais tombados têm enorme valor simbólico e referencial para o Brasil e protegê-los é da maior relevância. Qualquer destruição de patrimônio é uma perda irreparável, não somente pelo valor financeiro, mas principalmente pelo valor simbólico”, destaca o secretário Especial da Cultura do Ministério da Cidadania, Henrique Pires. “É fundamental este trabalho que o GT fará de elaborar um plano efetivo para proteção ao patrimônio. Não podemos correr o risco de novos desastres, como o ocorrido com o Museu Nacional”, ressalta.
O Grupo de Trabalho será presidido pela Secretaria Executiva do Ministério da Cidadania e tem coordenação técnica do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As reuniões terão periodicidade mínima mensal.
“A criação imediata do Grupo de Trabalho tem como objetivo fazer um levantamento de riscos dos equipamentos públicos e propor um plano de ações, que traga soluções sustentáveis e inovadoras. Vamos tomar providências factíveis para proteger o nosso patrimônio histórico, que é um bem da sociedade brasileira, com relevância não só material e financeira, mas cultural, que carrega toda uma simbologia para a nossa sociedade”, afirma a secretária-executiva do Ministério da Cidadania, Tatiana Alvarenga.
Participam do GT representantes da Secretaria Executiva; das secretarias especiais da Cultura, de Desenvolvimento Social e do Esporte; do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), do Iphan, da Fundação Biblioteca Nacional e da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Também podem ser convidados integrantes da Assessoria Especial de Controle Interno e da Consultoria Jurídica do Ministério da Cidadania; dos ministérios do Desenvolvimento Regional, da Economia, da Educação e da Justiça e Segurança Pública; e da Controladoria Geral da União (CGU).
Os membros titulares e suplentes do Grupo de Trabalho serão indicados por seus órgãos. O trabalhado é considerado prestação de serviço público relevante, sem remuneração. Ao fim do prazo de 180 dias, o GT deverá apresentar relatório final com diagnóstico de avaliação de riscos e plano de ação.
O Ministério da Cidadania, por meio do Instituto Brasileiro de Museus, é responsável pela administração direta de 30 museus federais. Também estão sob gestão da pasta a Biblioteca Nacional (RJ) e o Museu-Casa de Rui Barbosa (RJ), além de dezenas de outros equipamentos culturais ligados à Fundação Nacional de Artes e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
No caso do Esporte, o Parque Olímpico da Barra da Tijuca (RJ) e o Velódromo Olímpico do Rio de Janeiro serão preocupações do GT. Dotar os locais das condições necessárias de segurança é requisito fundamental para que continuem funcionando com plena capacidade.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

9 lindas fotos dos Galos (RN), um paraíso desconhecido de muitos brasileiros

Já era hora de falar dos Galos, um paraíso do Rio Grande do Norte a 170 km de Natal e bem próximo de São Miguel do Gostoso, que é desconhecido de muita gente.

O lugar ainda se preserva bastante intacto, com vilarejos rústicos, e charretes e buggys como únicas opções de transporte.

Quem o visitar verá lagoas que viram piscinas naturais, dunas móveis, praias isoladas (que surgem e desaparecem no ritmo da maré). A natureza se expressando com força e liberdade.
Foto: Pousada Peixe Galo/Divulgação
Nos Galos é possível ir do rio ao mar em poucos passos. Lá tem um restaurante onde dá pra tomar um belo café da manhã com vista pra o rio, e depois dar um passeio de barco passando por rios, dunas, mangues e salinas da região.
A especialidade do restaurante é o trio ovo + queijo + tapioca. 
Foto: Pousada Peixe Galo/Divulgação
E a fauna é outra coisa fuderosa. Os vários mangues e estuários são berços para espécies nativas de pássaros, crustáceos e animais marinhos, como cavalos marinhos. Já viu um desses de perto?

Agora chega de lero lero e vamos às fotos desse paraíso. As fotos foram feitas pelo nosso leitor Chrystian de Saboya, segundo ele “sem nenhuma pretensão, apenas por amor ao mundo”:
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Foto: Chrystian de Saboya
Fica então a dica pra sua próxima viagem!
Com informações de Viagem em Pauta

Fonte: CURIOZZZO

MUNDO: “Polarização extrema mata a democracia”



Autor de “Como as democracias morrem”, Steven Levitsky aponta riscos da transformação de adversários políticos em inimigos no Brasil.

Uma democracia liberal esvaziada pode ser o futuro do governo Jair Bolsonaro, afirma o cientista político Steven Levitsky, autor do best-seller Como as democracias morrem, em entrevista à DW Brasil.

Professor de ciência política na Universidade de Harvard, Levitsky escreveu o livro em parceria com o colega Daniel Ziblatt. A obra tem como ponto de partida a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas de 2016 para mostrar como líderes populistas, assumindo o papel de “outsiders”, estão alcançando o poder em diversos países.

No contexto brasileiro, Levitsky afirma que a democracia liberal não parece estar funcionando para muitos cidadãos e que, em sua opinião, há uma boa chance de que Bolsonaro torne o governo menos liberal.

“Os direitos civis, políticos e humanos básicos de um grande número de brasileiros – de afro-brasileiros a indígenas, de gays e lésbicas a ativistas de direitos humanos e esquerdistas – poderão ser restringidos ou subvertidos. Se isso se tornar sistemático, não poderíamos mais chamar o Brasil de uma democracia liberal”, afirma.

Além disso, a polarização política ameaça a democracia brasileira. “Quando cada lado vê seus rivais políticos como inimigos, há disposição para se fazer qualquer coisa – até mesmo violando as regras da democracia – para impedir que eles ganhem. Já estamos vendo sinais disso no Brasil.”

DW Brasil: No livro Como as democracias morrem, há uma análise de como os partidos políticos e os políticos – os chamados guardiões da democracia – podem falhar em meio à busca por objetivos pessoais. A eleição de Jair Bolsonaro, assim como a de Donald Trump, reflete isso?

Steven Levitsky: Sim e não. O sistema político do Brasil é mais aberto que o dos EUA, em que os partidos são mais fracos. Ao contrário de Trump, que precisava do apoio dos líderes republicanos para concorrer, Bolsonaro concorreu com seu próprio partido. No caso do Brasil, acho que a polarização e o medo da esquerda importam tanto, se não mais, que a ambição pessoal. Muitas elites políticas e econômicas simplesmente pensaram que o PT era pior (que Bolsonaro), ou pelo menos igualmente ruim.

Que responsabilidade políticos e partidos têm e em que falharam quando a democracia é questionada pela sociedade e líderes autoritários emergem? 

Depende muito do país. Com muita frequência, (falharam quanto ao) o desempenho econômico – esse era certamente o caso no Brasil ou na Venezuela antes de Hugo Chávez. Mas nem sempre é isso. A economia dos EUA não estava em tão mau estado em 2016. Podem ser outras áreas políticas, como crime ou corrupção. Mas, de forma mais geral, há uma percepção de que os políticos não estão ouvindo as pessoas, de que elas não representam eleitores e de que estão mais interessados nos problemas das elites do que nas pessoas em geral.
Quando rivais são vistos como inimigos (comunistas, fascistas, criminosos, traidores, etc.), há uma disposição para usar “todos os meios necessários” para mantê-los fora do poder.
No livro, há também a ideia de que tolerância mútua e reserva institucional são fatores que salvaguardam as democracias, além das leis escritas na Constituição. O que esses dois termos significam?

Tolerância mútua significa aceitar o rival como um candidato legítimo, e não um inimigo ou uma ameaça existencial. Reserva institucional significa ter moderação na implantação de prerrogativas institucionais – não usando a letra da lei de maneiras que subvertam o espírito dela. Democracias não podem funcionar bem sem essas normas.

Quando rivais são vistos como inimigos (comunistas, fascistas, criminosos, traidores, etc.), há uma disposição para usar “todos os meios necessários” para mantê-los fora do poder. Isso significa abandonar essa moderação e engajar-se, pelo menos, no “jogo duro” constitucional – como temos visto nos últimos anos no Brasil – e, às vezes, no autoritarismo aberto – como se viu no Brasil em 1964 e no Chile em 1973.

Nas últimas eleições brasileiras, adversários políticos se tornaram inimigos. Quais são os riscos para a democracia quando há esse tipo de polarização?

Há riscos terríveis. Polarização extrema mata a democracia. Pense na Espanha e na Alemanha na década de 1930. No Brasil no início dos anos 1960, no Chile em 1973;, na Venezuela e na Turquia no início dos anos 2000. Quando cada lado vê seus rivais políticos como inimigos, há disposição para se fazer qualquer coisa – até mesmo violando as regras da democracia – para impedir que eles ganhem.

Já estamos vendo sinais disso no Brasil. Vimos sinais na campanha de 2014, no impeachment de 2016, no fato de a elite ter amplamente abraçado a exclusão de Lula das eleições – algo que pode ter sido merecido, mas ainda é realmente problemático para a democracia. E vimos isso no apoio de muitos políticos a um candidato abertamente autoritário como Bolsonaro. Os riscos são muito reais.
Durante as eleições, o presidenciável do PT,  Fernando Haddad, tentou criar uma frente democrática. Você vê a necessidade dessa frente após a eleição de Bolsonaro?

Sim, há uma necessidade de tal frente, mas acho que ela é improvável no momento – pela mesma razão que não se formou em 2018: polarização. O PT e a centro-direita desprezam e temem um ao outro agora. Eventualmente, se as coisas ficarem ruins o suficiente, eles podem cooperar, podem olhar para os socialistas e democratas chilenos nos anos 80 como modelo, mas agora eles não estão próximos o suficiente.

Para o Brasil, a eleição de Bolsonaro pode trazer um esvaziamento democrático?

Nós ainda não sabemos o que essa vitória significa. Não havia um apoio esmagador a Bolsonaro, com apenas cerca de um terço dos brasileiros realmente entusiastas do seu projeto. Muitos outros eram simplesmente anti-PT ou estavam irritados com o establishment em geral. Então, depende do que Bolsonaro fizer.

A democracia liberal do Brasil estava doente – por uma razão compreensível: o país teve uma de suas piores recessões ao mesmo tempo que foi descoberto o maior escândalo de corrupção na história do mundo democrático. A isso se somou uma grave crise de segurança. Os eleitores estavam compreensivelmente irritados e queriam uma mudança significativa. O Brasil foi governado pela centro-esquerda por 15 anos, então Haddad representava o infeliz status quo. E, claro, (Geraldo) Alckmin também representou o status quo para a maioria dos eleitores.

Então, a democracia liberal não parece estar funcionando para muitas pessoas. Ela vai se esvaziar agora? Nós ainda não sabemos. Eu acho, infelizmente, que há uma boa chance de que ele se torne menos liberal. Os direitos civis, políticos e humanos básicos de um grande número de brasileiros – de afro-brasileiros a indígenas, de gays e lésbicas a ativistas de direitos humanos e esquerdistas – poderão ser restritos ou subvertidos. Se isso se tornar sistemático, não poderíamos mais chamar o Brasil de uma democracia liberal.

O surgimento de líderes populistas em todo o mundo, como Bolsonaro, Trump, Rodrigo Duterte, Viktor Orbán e outros, sugere o fim do modelo democrático? No livro Como a democracia chega ao fim, David Runciman diz que a democracia ocidental está em declínio e que seu auge já passou.

É cedo demais para dizer isso. Tudo depende da alternativa. Se um modelo alternativo viável e amplamente legítimo emergir, então sim, a democracia liberal poderia estar em declínio. Mas até hoje isso não aconteceu. Até hoje estamos no mundo de Winston Churchill, segundo o qual a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais experimentadas de tempos em tempos.

Pense na América Latina. As democracias entram em apuros o tempo todo: o Peru na década de 1990, a Venezuela, a Nicarágua e o Equador nos anos 2000. Mas as alternativas – por exemplo, o chavismo – não surgiram como um modelo alternativo viável. Já perderam o brilho e se mostraram bastante frágeis. No Equador, até entrou em colapso. E o modelo proposto por oponentes e sucessores? Ainda é a democracia liberal. Então, não está claro se a democracia está chegando ao fim. Isso é especulação.

Fonte: Carta Capital

Morre aos 42 anos o ator Caio Junqueira em decorrência de acidente de carro


Há uma semana, ele dirigia sozinho em direção ao Centro do Rio, perdeu o controle do carro, que subiu o meio-fio, bateu em uma árvore e capotou.

O ator Caio Junqueira morreu nesta quarta-feira, (22) às 5h15, no Rio, em decorrência de um acidente de carro no Aterro do Flamengo, ocorrido no último dia 16. O ator, que tinha 42 anos e participou, entre outros, do Filme “Tropa de Elite”, estava internado no Hospital Miguel Couto.

Ele dirigia sozinho em direção ao Centro do Rio, perdeu o controle do carro, que subiu o meio-fio, bateu em uma árvore e capotou. Caio ficou preso dentro do veículo, desacordado, e foi retirado com uma fratura exposta.

O ator estava internado na unidade coronariana desde que chegou ao Miguel Couto. Entre os ferimentos, Cairo Junqueira sofreu um trauma grave no tórax e perdeu muito sangue.

Trajetória 

Caio de Lima Torres Junqueira nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de novembro de 1976. Filho de Maria Inês Torres e do ator Fábio Junqueira, ele é irmão por parte de mãe do também ator Jonas Torres. Ele iniciou a carreira ainda criança e deixou um legado profissional extenso. Ao todo, ele participou de mais de 20 produções televisivas, além de 10 curtas e pelo menos 15 longas.
O primeiro trabalho na TV Globo se deu em um episódio do seriado “Armação ilimitada”, de Guel Arraes, ao lado do irmão Jonas.

O ator fez parte do elenco de “Zuzu Angel” e “Quase nada”, de Sérgio Rezende, “For all – O trampolim da vitória”, de Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda, “O que é isso, companheiro?”, de Bruno Barreto, além de “Abril despedaçado” e “Central do Brasil”, ambos assinados por Walter Salles. No entanto, não há dúvidas de que seu personagem mais marcante junto ao público foi o aspirante Neto, oficial recém-formado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no filme “Tropa de elite”, de José Padilha.
Com informações do G1
Fonte: Revista Fórum
Foto acima é uma reprodução

Crescimento do turismo mundial pode chegar a 4% em 2019






29 de Dezembro de 2016 -Cenas embarque Aeroporto de Brasília .Foto: Roberto Castro/Ascom/MTur
O turismo mundial vai crescer entre 3% e 4% em 2019. Essa é a previsão da Organização Mundial do Turismo (OMT), segundo relatório recém divulgado. Além disso, de acordo com o último levantamento da entidade, o setor registrou, em 2018, o segundo melhor resultado dos últimos 10 anos, atingindo a marca de 1,4 bilhão de chegadas internacionais no mundo todo, um aumento de 6% sobre 2017.

Apesar do resultado positivo, as Américas estão na lanterna do crescimento, com 3% de alta no período 2017/2018. O número segue tendência histórica do continente (2% a 3%). Entre 2017/2018 a América do Sul registrou aumento de 3,2%, enquanto no período anterior – 2016/2017 – o crescimento foi de 9%.

O diagnóstico relata que a alta se deve a fatores como ambiente econômico favorável, forte demanda dos principais mercados emissores, consolidação da recuperação em destinos anteriormente em crise, melhor conectividade aérea e maior facilitação de vistos.

Para o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, o Brasil está na rota do crescimento do setor em 2019. “Nosso trabalho a partir de agora é criar recursos para o incremento da competitividade e incentivo à inovação em todas as atividades da cadeia produtiva. Com um novo ambiente de negócios, teremos um mercado de viagens mais acessível, gerando empregos, renda e desenvolvimento”, prevê.

O titular do Turismo no Brasil destacou medidas prioritárias para obter resultados importantes da atividade no país: “a isenção de visto para países considerados estratégicos, a criação de Áreas Especiais de Interesse Turístico (AEITs) e a ampliação da conectividade aérea no país para expandir os mercados doméstico e internacional estão entre as nossas metas. É urgente repensar e reorganizar o setor para fazer o Brasil crescer”, defende.

Em comunicado, o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili, afirmou que “o crescimento do turismo nos últimos anos confirma que o setor é hoje um dos motores mais poderosos de crescimento e desenvolvimento econômico a nível global. Temos a responsabilidade de geri-lo de maneira sustentável para converter essa expansão em benefícios reais para todos os países, e em particular para todas as comunidades locais, criando oportunidades de emprego e empreendimento”.

A expectativa da OMT é que em 2030, as chegadas internacionais cheguem a 1,8 bilhão.