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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Executiva debate UNE Volante e convoca 66º CONEG para Junho

Fonte: UNE
Diretores de diferentes universidades do Brasil reunidos aprovaram resolução que convoca luta contra agenda neoliberal do governo
Nesta sexta-feira (23/02) os 21 diretores da Executiva da UNE se reuniram na sede das entidades estudantis na Vila Mariana em São Paulo e aprovaram a realização do 66º Conselho Nacional de Entidades Gerais da UNE para os dias 8,9 e 10 de Junho de 2018 na capital paulista.
Vamos somar as principais lideranças dos DCEs, executivas de cursos e entidades estaduais de todo o Brasil para nos organizar contra a agenda neoliberal do governo e nos mobilizarmos dentro das universidades contra os retrocessos da educação”, destacou a presidenta da UNE, Marianna Dias.
A reunião debateu a conjuntura política do país, bem como a UNE Volante, uma caravana que vai percorrer 16 universidades de todas da regiões do Brasil a partir do mês de abril.
Sobre a conjuntura nacional os estudantes caracterizaram como preocupante a banalização do uso das Forças Armadas enquanto força policial no caso do Rio de Janeiro.
“ O processo de militarização de nossas vidas como o decreto de intervenção federal no RJ e o processo de perseguição política de figuras da esquerda representam a continuidade da agenda do golpe. É necessário que a UNE se mantenha atenta e construa a resistência frente ao golpe à democracia que se aprofunda no caminho do estabelecimento de um Estado de exceção”, destaca a Resolução de Conjuntura aprovada.
Os estudantes ainda denunciaram a seletividade do Judiciário e a “sangrenta e ineficaz política de guerra as drogas” em vigor no país.

MOÇÕES APROVADAS

Os estudantes aprovaram uma moção contra as novas leis do Fies que reduziram drasticamente o número de beneficiários, bem como burocratizou ainda mais o programa.
Já se faz notório os primeiros impactos do novo Fies para a educação brasileira. As principais Universidades do Rio grande do Sul, por exemplo, não aderiram ao programa com as novas regras”.
Ele aprovaram também um manifesto em defesa da autonomia universitária em que rechaçam a ação judicial do MEC contra a Universidade de Brasília pelo oferta de uma disciplina do curso de Ciência Política intitulada: Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil.
Exigimos que o MEC retire essa ameaça que fortalece o obscurantismo na educação e pisoteia a liberdade das instituições produzirem conhecimento científico”.
Além disso, eles aprovaram uma moção que propõe audiências públicas para esclarecer uma resolução que afeta a atual Política Sobre Drogas no Brasil e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

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