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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

HELENO PROMETE NÃO BISBILHOTAR OPOSITORES

Antonio Cruz/ Agência Brasil
O futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, disse querer a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sem viés "ideológico"; Heleno afirmou que não quer ressuscitar o SNI (Serviço Nacional de Informações), braço de espionagem e violência da ditadura militar; segundo o general, a Abin é um órgão de Estado e "não faz bisbilhotagem" e nem nada "fora da lei"; ele manterá na chefia da Abin o atual diretor do órgão, Janer Tesch Alvarenga.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca trechos da entrevista que fez com o futuro ministro de Bolsonaro. 
Sobre a sua concepção para a Abin, ele diz: "a ideia é ser o mais inteligente possível (risos). É uma assessoria muito importante para o presidente e para todos os membros do governo. O principal cliente da Abin é o presidente. Mas a Abin trabalha em melhor proveito do Estado, não é do governo. O objetivo é buscar o máximo de eficiência, a maior integração possível entre os diferentes integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência, criar um clima de absoluta confiança com os demais órgãos. A Abin tem um papel bastante relevante e definido dentro do Estado brasileiro. Existe uma política de inteligência que dá as normas e princípios de forma didática, servindo de orientação para todas as atividades."
Heleno também falou sobre a tradicional "arapongagem" que reinou na Abin nos períodos Sarney e FHC: "A Abin é um órgão do sistema brasileiro de inteligência. Inteligência não é bisbilhotar a vida de ninguém. Inteligência é fundamental em todos os governos do planeta e trabalha em cima de estudos, análises, coleta de informações. São coisas científicas. Não tem nada a ver com bisbilhotar a vida de ninguém. A Abin não faz isso, não fará nada fora da lei. Existem limites legais muito bem definidos e ela vai se ater a isso."
O general ainda menciona as ameaças de atentado contra o presidente eleito Jair Bolsonaro: "as informações sobre isso, o próprio general Sérgio Etchegoyen, atual ministro do GSI, já disse que existem informações que essa possibilidade (de atentado contra Bolsonaro) continua. Mas nós temos absoluta confiança no dispositivo de segurança que está sendo montado para a posse e depois."
Fonte: Brasil 247

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