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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Johnny Saad resiste a ser demitido da Band

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O presidente incompetente (para ser gentil) (E) e o ladrão presidente (Créditos: Alan Santos/PR)
E entra na Justiça contra as irmãs!
Conversa Afiada já registrou que as irmãs mandaram o Johnny Saad embora da Band.
Causa mortis: reles incompetência (para ser gentil...).
Agora, ele tenta se agarrar ao poste:

Johnny Saad abre processo arbitral contra irmãs


A família Saad, controladora do Grupo Bandeirantes, de rádio e televisão, vai decidir em câmara de arbitragem uma disputa entre os irmãos pelo comando da companhia. O processo arbitral tramita na Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CAM-CCBC), com sede em São Paulo, apurou o Valor. João Carlos Saad, conhecido como Johnny Saad, presidente do grupo, solicitou abertura de processo no dia 4 de dezembro. A fase atual é de escolha dos juízes do caso - serão três árbitros.

Dois meses antes, em setembro de 2018, as irmãs de Johnny, Márcia e Maria Leonor, entraram com ação na Justica Cível contra o irmão, alegando administração com influência "devastadora" para as empresas do grupo, sujeitas "a riscos efetivos de destruição", segundo o processo ajuizado na 2ª Vara Empresarial, em São Paulo. Márcia e Maria Leonor querem tirar Johnny do comando.

Em sua defesa, anexada ao processo, Johnny diz que as irmãs "questionam fatos e atos subjetivos, que estão dentro do risco da atividade empresarial e da discricionariedade do administrador", e que Márcia e Maria Leonor, com assento no conselho de administração, participam da gestão de forma ativa em reuniões frequentes. Há cinco membros no conselho: Johnny, Márcia, Maria Leonor, Ricardo e Marisa, com 20% das ações cada um. 

Desde setembro, as irmãs entraram com pedidos de liminar para o afastamento de Johnny do comando, mas as solicitações foram negadas pelo juiz Eduardo Palma Pellegrinelli. Ele alega que isso altera o acordo de acionistas, datado de novembro de 2014 - Johnny tem mandato até 2026 - e que o mérito da questão precisa ser julgado na arbitragem, como determina o acordo. (...)

Por Paulo Henrique Amorim
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