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sábado, 9 de março de 2019

Um dia de protesto pela igualdade em todo o mundo

O Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta sexta-feira (8), foi marcado por protestos e greves em vários países. Dezenas de mulheres, de maneira independente ou apoiadas por entidades, saíram às ruas para exigir igualdade de gênero e o fim do feminicídio. Se em 2018 o slogan de 8 de março foi o #MeToo, neste ano é o #BalanceForBetter, que pede igualdade de gênero em todos os âmbitos sociais.
No Brasil ocorreram manifestações em dezenas de capitais e cidades. No centro das lutas destacou-se a defesa da Previdência contra a proposta de reforma da dupla Bolsonaro/Paulo Guedes, que é ainda pior do que a apresntada por Temer e tem como principal objetivo a progressiva privatização do sistema previdenciário, através do sistema de capitalização.Em São Paulo, foi realizada uma "grande marcha em defesa da democracia, soberania e dos direitos" na tarde desta sexta, conforme informou a este Portal o presidente da CTB, Adilson Araújo. "Mulheres ganharam as ruas para denunciar o desmonte do país e a crescente violência de que são vítimas", declarou o sindicalista.
Europa
Na Itália, houve atos em todo o país, com paralisações nos setores de transporte, escolas e saúde. Os protestos ocorreram em Bolonha, Catania, Florença, Gênova, Milão, Nápoles, Roma e Turim. Na Espanha, as mulheres organizaram a segunda greve geral feminista para pedir igualdade salarial.
Com respaldo da Justiça e de sindicatos locais, a paralisação também atingiu várias áreas. Já em Israel, membros do movimento progressista "Mulheres do Muro" convocaram um protesto no Muro das Lamentações, mas o ato foi interrompido por grupos ultra-ortodoxos. Em Hamburgo, na Alemanha, quem roubou a cena foram as ativistas do Femen, que estamparam slogans de luta pelo corpo. Em Berlim, o Dia Internacional da Mulher virou feriado pela primeira vez, em decisão tomada no início do ano.
Nas Filipinas, dezenas de mulheres saíram às ruas para protestar contra o presidente Rodrigo Duterte, que foi chamado de "misógino". Elas criticaram as políticas "macho-fascistas" do atual governo. No Quênia, as manifestações tiveram como enfoque o fim do feminicídio e da violência contra a mulher. (ANSA)
Com informações do site Notícias ao Minuto

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