Coletivo
Democracia Corintiana reafirma luta contra tirania bolsonarista (Reprodução)
Em
nota, coletivo Democracia Corinthiana relata ter reagido a fascistas que
empunhavam sprays de pimenta, bastões de madeira e até um aparelho manual de
eletrochoque.
O Coletivo Democracia Corintiana
relata que seus membros sofreram agressões, neste domingo (31), durante ato
contra o “regime militar genocida” iniciado com o golpe de 1964. Sprays de
pimenta, bastões de madeira e até um aparelho manual de eletrochoque teriam
sido usados contra mulheres do grupo, em frente a uma estação de metrô, de
acordo com nota publicada nas redes sociais do grupo.
Os ataques são atribuídos a um
grupo fascista e incluíram também ofensas e xingamentos. “Chamaram nossas
companheiras de ‘putas feministas’ e essa provocação só mostra que estamos
incomodando o patriarcado, os machistas e os adeptos da misoginia”.
Como já noticiado pela Fórum, , a ofensa relatada partiu de Isabella Trevisani, advogada que tentou se eleger deputada estadual.
O coletivo informa ainda que, em
legítima defesa, seus integrantes reagiram para cessar o “ataque covarde”,
enfrentando “um grupo numeroso de bolsonaristas”.
“Toda vez que mexerem em nosso
vespeiro, sentirão os ferrões de quem preza a democracia, a liberdade e a
civilidade. Não nos calaram hoje, não nos calarão jamais”, diz a nota.
A Democracia Corintiana encerra,
pontuando que ajudou a vencer a ditadura militar imposta em 1964 e seguirá
cumprindo a missão para derrotar “a irracionalidade e a tirania do
bolsonarismo”.
Fonte: REVISTA FÓRUM
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