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segunda-feira, 29 de julho de 2019

MPF investiga morte de indígena e invasão de garimpeiros na Terra Indígena Wajãpi

Na manhã desta segunda-feira (29), Bolsonaro reafirmou o interesse em promover garimpo em terras indígenas.

Nota da Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Amapá

O MPF instaurou, neste sábado (27), procedimentos para apurar as circunstâncias da morte de um indígena e a invasão de garimpeiros na Terra Indígena Wajãpi, no Amapá. No decorrer do dia, o órgão acompanhou o desenrolar dos fatos, em contato com a Polícia Federal e com servidores da Funai, que estão na área.
A morte do indígena Waiãpi, que estaria relacionada ao caso, segundo a Funai, será apurada pelo MPF por meio de investigação criminal. Acerca das denúncias de invasão da TI Waiãpi por garimpeiros, o órgão solicitou informações à PF sobre as providências adotadas até o momento. Esclarecimentos também serão requeridos aos órgãos competentes.
Ainda na noite de sábado, efetivo da PF e policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar foram deslocados para a TI. A finalidade é evitar o agravamento do conflito. O MPF vai seguir acompanhando a situação a fim de assegurar os direitos dos indígenas.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Amapá

“… NÃO TEM NENHUM INDÍCIO FORTE QUE ESSE ÍNDIO FOI ASSASSINADO LÁ…”(JAIR BOLSONARO).
Apesar de ONGs, associações indígenas e da própria FUNAI terem acusado o assassinato de liderança indígena Wajãpi durante invasão de cerca de 50 garimpeiros, na manhã desta segunda-feira (29), Jair Bolsonaro voltou a afirmar que não existem indícios de que houve assassinato. Bolsonaro também reafirmou o seu interesse em promover o garimpo em terras indígenas, alegando que são áreas riquíssimas e fundamentais para a soberania do país, e que  Organizações Não Governamentais (ONGs) estrangeiras são contra a exploração de garimpo nessas propriedades porque querem que os índios continuem “presos num zoológico animal” e querem “ter para si a soberania da Amazônia”
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Fonte: Jornalistas Livres

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