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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Editora e Gráfica Manimbu - SECULT/ASSECOM


A Gráfica Manimbu - hoje Gráfica, Livraria e Editora Manimbu -, desde sua criação em outubro de 1965, vem cumprindo papel extremamente importante, senão fundamental, para a concretização de determinadas ações da Fundação José  Augusto (a partir do corrente ano de 2011 incluindo as da Secretaria Extraordinária de Cultura).

Claro que não manteve, ao longo destes 46 anos, o mesmo nível operacional; há oscilações em seu padrão de desempenho, como costuma ocorrer em qualquer organização - mormente em se tratando de órgão público, sujeito a cada quatro anos à mudanças de rumo programático, às vezes radicais, a depender de humores político-partidários e/ou intervenções técnico-administrativas.

O objetivo básico para a sua operacionalização, qual seja o de apoiar o Plano Editorial da Entidade, prossegue inalterado, inclusive sendo dinamizado neste 1° semestre (foram editados seis títulos em cinco meses). Os dois objetivos complementares, são:

1 - projetar e confeccionar impressos para diversos setores da instituição, aí concluída toda a sorte de modelos padronizados que requeiram uma apresentação gráfica mais elaborada, tais como boletins, fichas, catálogos, questionários, cartazes, convites, folders, etc.

2 - executar serviços em geral,  para terceiros, mediante pagamento;. Como há de resumir-se, com a instalação de diversos estabelecimentos especializados no mesmo ramo,  com a disseminação de empreendimentos do gênero nesta capital e, como fator interveniente, com o advento da informática, deu-se natural retração nestes dois itens: de um lado, a concorrência reduziu a demanda externa de nossos serviços; de outro, o computador tornou obsoletos certos processamentos antes próprios aos domínios da gráfica (requerimentos, solicitação de materiais, capas de livros e de revistas, entre outros).

Sua implantação foi uma estratégia das mais lúcidas, quer do ponto de vista econômico ou da praticidade de desempenho, pois a demanda de tais produtos já era bastante intensa naquele ano e a tendência, certamente, era de crescimento. Com efeito, afora a estrutura de sua sede (gabinetes da presidência e vice-presidência e setores administrativo e financeiro), a Fundação mantinha, como referido em itens anteriores, o Museu de Arte e História, o Instituto de Pesquisa e duas faculdades, as de Filosofia e Jornalismo, e inauguraria a terceira, a de Sociologia, no ano seguinte, e todo o complexo necessitava, constantemente, de impressos.

Mas havia, inclusive, sua função de apoio à editoração de livros aprovados pelo Conselho Editorial-CONEDI, consolidando-a como instrumento significativamente importante ao tornar a Fundação auto-suficiente em serviços gráficos, fator desejável por qualquer organização cultural, sobretudo quando destinada a sustentar uma política de preservação.

Com mais razão, ainda, constituía, naquela quadra, um setor operacional estrategicamente expressivo para a Instituição face à precariedade do mercado local na oferta de tais serviços.

Sete anos após sua implantação, em 04 de novembro de 1972, seria acrescido ao seu parque gráfico novos recursos tecnológicos, incluindo sistema completo off-set, plastificadora rotativa e calandra (máquina de prova tipográfica), plastbrill, dobradora automática e impressora de Arte e Produção, com o que certamente terá otimizado a sua prestação de serviços

Fonte: cultura.rn.gov.br

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