Gustavo Alonso, da Folha, foi duramente criticado neste sábado (06). Após a morte da cantora Marília Mendonça, o jornalista escreveu um texto, na Ilustrada, que deveria ser uma homenagem. Porém, o artigo, intitulado “Marília Mendonça, rainha da sofrência, não soube o que é fracasso”, mais ofendeu do que elogiou a sertaneja.
Ele afirmou que a petista “não pode ser enterrada, pois continua por aí, moribunda como um zumbi, sendo um sinal do apocalipse golpista”.
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Jornalista atacou Dilma e Marília Mendonça
Segundo Alonso, “Dilma tem dois corpos, um mitológico e bastante vivo, embora impalpável, que serve para legitimar a narrativa do golpe; e outro semimorto, que ninguém quer enterrar. É algo muito parecido com que viveu João Goulart a partir de 1964”.
“Se Dilma sofreu um golpe, valeria a pena lutar para que ela própria volte a ocupar a presidência. Mas ninguém parece querer isso. Nem mesmo as esquerdas. Com o crescimento da candidatura de Lula como opositor ideal a Bolsonaro, Dilma foi escanteada de vez”, continuou.
Sem noção, o jornalista ainfa afirmou que corpo de Dilma tinha apenas uma utilidade: “para as esquerdas comprovarem que houve golpe. E só”.
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Fonte: diariodocentrodomundo.com.br
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