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sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Crivella nega verba e casa de cultura afro no Rio fecha as portas.

Do BuzzFeed:
Beth Santos/ Prefeitura RJ
Inaugurada em novembro de 2015 com um investimento de R$ 2,5 milhões da Prefeitura do Rio, a Casa do Jongo no Morro da Serrinha, em Madureira, fechou as portas esta semana por falta de verba.
“Em um ano de governo, a secretária de Cultura [Nilcemar Nogueira] nunca nos recebeu”, disse uma das diretoras da Casa do Jongo, Lazir Sinval.
Lazir é sobrinha de Tia Maria, que no dia 30 de dezembro completou 97 anos. Ela é a jongueira mais velha da Serrinha. O jongo é um ritmo que veio da África com os escravos e é uma das origens do samba.
O imóvel ocupado pelos jongueiros é da prefeitura, concedido a elas por 12 anos. Apesar de a Casa do Jongo da Serrinha ter sido inaugurada apenas em 2015, na gestão de Eduardo Paes (PMDB), o trabalho da entidade existe há mais de 50 anos para a preservação das tradições.
Em 2005, o Jongo da Serrinha passou a ser considerado Patrimônio Imaterial do Sudeste pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico e Nacional).
Há quase 20 anos a Prefeitura do Rio vinha mantendo vínculo de patrocínio para o Jongo da Serrinha. Com a inauguração da Casa do Jongo, as despesas passaram a ser de R$ 400 mil ao ano, atendendo cerca de 400 alunos, entre crianças e adultos, em diversas atividades.
No ano passado, a situação se deteriorou. Segundo a prefeitura, a casa de cultura africana não faz parte da rede mantida pela administração, mas foi beneficiada por recursos da lei de captação de recursos do ISS (Imposto sobre Serviços) em 2017.
Fonte: DCM

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