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domingo, 28 de março de 2021

MPF apresenta notícia-crime contra assessor de Bolsonaro por gesto supremacista branco

Brenton Tarrant, fascista que matou 51 em Mesquita na Nova Zelândia ao chegar ao Tribunal, e Filipe Martins (Montagem).

Por Julinho Bittencourt

O procurador afirma na petição que o assessor cometeu crime de racismo ao "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional"

O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, terá a oportunidade de se explicar na Justiça sobre seu gesto supremacista branco feito no Senado. O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional da República da 5ª Região, apresentou notícia-crime pelo delito de racismo contra ele.

A notícia-crime, de acordo com solicitação do procurador regional da República Wellington Cabral Saraiva, será distribuída a um dos procuradores da República no Distrito Federal e que resulte em denúncia.

O procurador afirma na petição que o assessor cometeu crime de racismo ao “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.

Segundo o MPF, o gesto citado na notícia-crime é utilizado por extremistas desde, pelo menos, 2017 e passou a ser uma maneira de veicular, de forma discreta, um sinal supremacista que poucas pessoas perceberiam.

Relembre o caso

Em momento em que aparecia nas câmeras da TV Senado, atrás do presidente da casa legislativa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Martins fez com as mãos um gesto que parece remeter ao símbolo “WP”, em referência ao lema “white power” (“supremacia branca”). Esse gesto, que se assemelha a um “OK”, é classificado desde 2019 como “uma verdadeira expressão da supremacia branca” pela Liga Antidifamação dos EUA, segundo reportagem da BBC.

Fonte: REVISTA FÓRUM

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