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A recepção de novos servidores é um processo tão importante quanto a própria seleção, pois trata-se de força de trabalho que chega motivada à instituição, carregada de ideias e projetos para o aprimoramento da política indigenista. Pensando nisso, a Funai organizou a a Oficina de Ambientação dos novos servidores, que teve início nessa segunda-feira (10), na Sede da Fundação, em Brasília.
Compondo a mesa estavam Rodrigo Faleiro, Diretor de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável; Adriano Ferreira, Diretor de Administração e Gestão; Ênio Dias, Coordenador-Geral de Gestão de Pessoas; Cleilson Gadelha, Assessor de Estudos e Pesquisas; Renata Camargo, Assessora Técnica da Agência Alemã de Cooperação para o Desenvolvimento – GIZ; e Michael Eddy, Diretor da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.
Ênio Dias deus as boas-vindas e agradeceu a todos os envolvidos no processo da capacitação, destacando o apoio oferecido pela Usaid e a Giz. "Capacitar é investir no próprio órgão". Eddy completou que "o trabalho da Funai é reconhecido pela gente, pois vocês têm um papel decisivo na conservação da biodiversidade da Amazônia".
O contexto organizacional no qual a força de trabalho dos novos servidores foi inserida já se encontra previamente estabelecido em torno de valores, crenças, normas e práticas da Fundação. A Ambientação , então, favorece a apreensão da cultura da organização e a adaptação dos novos servidores às normas e regras que regem o convívio profissional.
Adriano Guedes destacou que o curso não se destina apenas aos servidores admitidos pelo concurso de 2016 mas aos servidores requisitados e designados, por exemplo. "Eu resumo essa ambientação em três palavras: integração, motivação e multiplicação. A Funai enxerga esse curso como um fortalecimento institucional. Nesse momento em que estamos vivendo, precisamos de uma Funai mais forte", afirmou.
Para Rodrigo Faleiro, a trajetória da Funai, nos últimos 50 anos, tem sido circular no sentido de intermediar as ações dos índios com o Estado, de fortalecer a potencialidade deles a partir de seus territórios e alcançar o bem-estar por meio de uma rede específica de saúde, educação e cidadania. Para Faleiro, "essa trajetória é um motivo de orgulho para o servidor. O nosso papel à frente da Instituição tem sido pautado no compromisso de fortalecer a Funai. Temos clareza de que isso não morrerá aqui, pois as sementes são plantadas para germinarem. Nenhuma Instituição existe sem um corpo de funcionários que dê o sangue a ela. Isso não será transmitido apenas nesses cinco dias mas ao longo de toda vida, de forma sistemática".
A ambientação ocorrerá até sexta-feira (14) e será fundamental para que os novos servidores compreendam como se dá a interação entre as diretorias, coordenações-gerais, unidades descentralizadas, dentre outras, para que os fluxos de trabalho gerem os produtos a que se propõem, e como isso se reflete no alcance das metas e objetivos organizacionais, de forma a promover e proteger os direitos dos povos indígenas.
Ana Carolina Vilela - Ascom/Funai
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